Nao quero mais Andar em Circulos

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Quero morrer mas não quero me matar, pois há alguém que não quero ver chorar.

Não quero que acredite em mim. Apenas em meus sentimentos

Há tanta coisa que quero dizer para você, mas não tenho certeza por onde devo começar. Devo começar dizendo que te amo? Ou que os dias que passei com você foram, os mais felizes da minha vida? Ou que, no curto espaço de tempo que nos conhecemos, passei a acreditar que fomos feitos um para o outro? Poderia dizer todas essas coisas e tudo seria verdade, mas, enquanto releio essas palavras a única coisa que passa pela minha cabeça é que queria estar com você agora, segurando sua mão e olhando seu sorriso efusivo.
No futuro, sei que vou reviver o tempo que passamos juntos mil vezes. Vou ouvir seu riso, ver seu rosto e sentir seus braços em torno de mim. Vou sentir falta de tudo isso, mais do que você pode imaginar. Você é um cavalheiro raro, John, eu estimo isso em você. Todo o tempo em que estivemos juntos, você nunca me pressionou para dormir com você, e eu não posso dizer o quanto isso significa para mim. Tornou o que temos ainda mais especial, e é assim que eu quero me lembrar para sempre do período que passámos juntos. Como uma luz branca e pura, cuja contemplação é de tirar o fôlego. Penso em você todos os dias e sei que, quando for te ver amanhã, dizer adeus será a coisa mais difícil que já fiz. Parte de mim teme que chegue um momento no qual você não sinta mais o mesmo sentimento, que por algum motivo você esqueça do que nós compartilhamos, então é isso que eu quero fazer. Onde quer que você esteja e não importa o que esteja acontecendo em sua vida - quero que você a encontre no céu noturno. Quero que você pense em mim, e na semana que partilhamos, porque, seja onde for, seja o que estiver acontecendo na minha vida, é exatamente isso o que eu vou fazer. Se não podemos estar juntos, pelo menos compartilhar isso, e talvez entre nós, sejamos capazes de fazer isso durar para sempre.
Eu te amo, John Tyree, eu vou agarrar-me à promessa que uma vez você fez a mim. Se você voltar, vou-me casar com você. Se você quebrar a sua promessa, vai partir meu coração!

Savannah Curtis
SPARKS, N. Dear John. London: Hachette UK, 2010.

Nota: Carta do personagem do livro "Querido John" de Nicholas Sparks

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O amor não me compete, eu quero é destilar as emoções...

Elis Regina

Nota: Trecho da letra da música "Sentimental eu Fico", composição de Renato Teixeira

Não quero um amor rasgado, remendado, pela metade. Demorei tanto tempo pra encontrar essa paz, acho que mereço uma coisa inteira, intensa, indestrutível.

Estou com sede de mudanças,
mas não quero arrastar os móveis,
nem desentortar os quadros.
Quero desabitar meus hábitos.

Eu não quero a rotina desleixada do estresse, dia a dia comum. Quero disciplina, luz, foco, tempo e espaço. O aqui e o agora repetidos em diferentes aquis e agoras.

Quero amigos, não admiradores. Pessoas que me respeitem pelo caráter e pelo que faço, não pelo sorriso encantador. O círculo ao meu redor seria bem menor, mas o que importa, desde que fosse composto por gente sincera?

Não quero lutar não, cara, não com canhões. Devo brigar por meus direitos. Meus direitos devem vir para mim. Você defende seus direitos, sua razão.

De uma vez por todas, não quero saber muitas coisas. – A sabedoria também traz consigo os limites do conhecimento.

Friedrich Nietzsche
Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

Eu não quero problema, mas é só o que eu consigo: Problema!

A infelicidade é um estado de espírito. E com isso quero dizer que não é a resultante necessária de uma causa específica.

'Mas não quero me meter com gente louca', Alice observou.
'Oh! É inevitável', disse o Gato; 'somos todos loucos aqui. Eu sou louco. Você é louca.'
'Como sabe que sou louca?' perguntou Alice
'Só pode ser', respondeu o Gato, 'ou não teria vindo parar aqui.'

Ninguém vai se render esta noite, mas eu não vou desistir, eu sei o que eu quero.

Quero sempre poder ter um sorriso estampado em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre... E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.

Adriana Britto

Nota: Trecho de um texto de Adriana Britto.

Com o coração

Hoje eu não quero conversas vestidas de uniforme. Diálogos impecavelmente arrumados que não deixam o coração à mostra. As palavras podem sair de casa sem maquiagem. Podem surgir com os cabelos desalinhados, livres de roupas que as apertem, como se tivessem acabado de acordar. Dispensa-se tons acadêmicos, defesas de tese, regras para impressionar o interlocutor. O único requinte deve ser o sentimento. É desnecessário tentar entender qualquer coisa. Tentar solucionar qualquer problema. Buscar salvamento para o quer que seja.

Hoje eu não quero falar sobre o quanto o mundo está doente. Sobre como está difícil a gente viver. Sobre as milhares de coisas que causam câncer. Sobre as previsões de catástrofes que vão dizimar a humanidade. Sobre o quanto o ser humano pode ser também perverso, corrupto, tirano e outras feiúras. Sobre os detalhes das ações violentas noticiadas nos jornais. Não quero o blablablá encharcado de negatividade que grande parte das vezes não faz outra coisa além de nos encher de mais medo. Não quero falar sobre a hipocrisia que prevalece, sob vários disfarces, em tantos lugares. Hoje, não. Hoje, não dá. Não me interessam o disse-que-disse, os julgamentos, a investigação psicológica da vida alheia, os achismos sobre as motivações que fazem as pessoas agirem assim ou assado, o dedo na ferida.

Hoje eu não quero aquelas conversas contraídas pelo receio de não se ter assunto. A aflição de não se saber o que fazer se ele, de repente, acabar. O esforço de se falar qualquer coisa para que a nossa quietude não seja interpretada como indiferença. Hoje eu não quero aquelas conversas que muitas vezes acontecem somente para preenchermos o tempo. Para tentarmos calar a boca do silêncio. Para fugirmos da ameaça de entrar em contato com um monte de coisas que o nosso coração tem pra dizer. Além do necessário, hoje não quero falar só por falar nem ouvir só por ouvir. Que a fala e a escuta possam ser um encontro. Um passeio que se faz junto. Um tempo em que uma vida se mostra para a outra, com total relaxamento, sem se preocupar se aquilo que é mostrado agrada ou não. Se aumenta ou diminui os índices de audiência.

Hoje, se quiser, se puder, se souber, me fala de você. Da essência vestida com essa roupa de gente com a qual você se apresenta. Fala dos seus amores, tanto faz se estão perto do seu corpo ou somente do seu coração. Fala sobre as coisas que costumam fazer você sintonizar a frequência do seu riso mais gostoso. Fala sobre os sonhos que mantêm o frescor, por mais antigos que sejam. Fala a partir daquilo em você que não desaprendeu o caminho das delícias. Do pedaço de doçura que não foi maculado. Da porção amorosa que saiu ilesa à própria indelicadeza e à alheia. A partir daquilo em você que continuou a acreditar na ternura, a se encantar e a se desprevenir, apesar de tantos apesares. Conta sobre as receitas que lhe dão água na boca. Sobre o que gosta de fazer para se divertir. Conta se você reza antes de adormecer.

Hoje, me fala de você. Dos momentos em que a vida lhe doeu tanto que você achou que não iria aguentar. Fala das músicas que compõem a sua trilha sonora. Dos poemas que você poderia ter escrito, de tanto que traduzem a sua alma. Senta perto de mim e mesmo que estejamos rodeados por buzinas, gente apressada, perigos iminentes, faz de conta que a gente está conversando no quintal de casa, descascando uma laranja, os pés descalços, sem nenhum compromisso chato à nossa espera. A gente já brincou tanto de faz-de-conta quando era criança, onde foi que a gente esqueceu como se chega a esse lugar de inocência? Fala da lua que você admirou outra noite dessas, no céu. Da borboleta que lhe chamou à atenção por tanta beleza, abraçada a alguma flor, como se existisse apenas aquele abraço. Diz se quando você acorda ainda ouve passarinhos, mesmo que não possa identificar de onde vem o canto. Diz se a sua mãe cantava para fazer você dormir.

Senta perto e me conta o que você sentiu quando viu o mar pela primeira vez e o que sente quando olha pra ele, tantas vezes depois. Se tinha jardim na casa da sua infância, me diz que flores riam por lá. Conta há quanto tempo não vê uma joaninha. Se tinha algum apelido na escola. Se consegue se imaginar bem velhinho. Fala da sua família, a de origem ou a que formou. Das pessoas que não têm o seu sobrenome, mas são familiares pra sua alma. Fala de quem passou pela sua vida e nem sabe o quanto foi importante. Daqueles que sabem e você nem consegue dizer o tamanho que têm de verdade. Fala daquele animal de estimação que deitava junto aos seus pés, solidário, quando você estava triste. Diz o que vai ser bacana encontrar quando, bem lá na frente, olhar para o caminho que fez no mundo, em retrospectiva.

Podemos falar abobrinhas, desde que sejam temperadas com riso, esse tempero que faz tanto bem. A gente pode rir dos tombos que você levou na rua e daqueles que levou na vida, dos quais a gente somente consegue rir muito depois, quando consegue. A gente pode rir das suas maluquices românticas. Das maiores encrencas que já arrumou. Das ciladas que armaram para você e, antes de entender que eram ciladas, chegou até a agradecer por elas. De quando descobriu como são feitos os bebês. A gente pode rir dos cárceres onde se prendeu e levou um tempo imenso pra descobrir que as chaves estavam com você o tempo todo. Das vezes em que se sentiu completamente nu diante de um Maracanã, tamanha vergonha, como se todos os olhos do mundo estivessem voltados na sua direção. Das mentiras que contou e acreditaram com facilidade. Das verdades que disse e ninguém levou a sério.

Não precisa ter pauta, seguir roteiro, deixa a conversa acontecer de improviso, uma lembrança puxando a outra pela mão, mas conta de você e deixa eu lhe contar de mim. Dessas coisas. De outras parecidas. Ouve também com os olhos. Escuta o que eu digo quando nem digo nada: a boca é o que menos fala no corpo. Não antecipe as minhas palavras. Não se impaciente com o meu tempo de dizer. Não me pergunte coisas que vão fazer a minha razão se arrumar toda para responder. Uma conversa sem vaidade, ninguém quer saber qual história é a mais feliz ou a mais desditosa.

Hoje eu quero conversar com um amigo pra falar também sobre as coisas bacanas da vida. As miudezas dela. A grandeza dela. A roda-gigante que ela é, mesmo quando a gente vive como se estivesse convencido de que ela é trem-fantasma o tempo inteiro. Um amigo pra falar de coisas sensíveis. Do quanto o ser humano pode ser também bondoso, honesto, afetuoso, divertido e outras belezas. Dos lugares onde nossos olhos já pousaram e daqueles onde pousam agora. Um amigo para conversar horas adentro, com leveza, de coisas muito simples, como a gente já fez mais amiúde e parece ter desaprendido como faz. Um amigo para se conversar com o coração.

E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.

Não quero me tornar uma pessoa pesada, frustrada, amarga. Não vou me tornar assim.

Conquiste-me; não adquira;
quero ser teu bem; não um dos bens.
O teu sonho de amor, não de consumo...

Você disse? “Eu te amo… Não quero nunca viver sem você… Você mudou minha vida…”. Você disse? Faça um plano… Trace um objetivo… Batalhe por ele… Mas de agora em diante, sempre, olhe em volta… Beba-o… Porque este é o objetivo… Tudo pode acabar amanhã.

Eu não quero fazer o que eu posso, eu posso fazer o que eu quero.

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