Não quero Alguém que Tenha outro Alguém
Para contagiar o outro com sua felicidade, basta sorrir e externar nesse sorriso, todo o amor que inunda sua alma.
O outro lado deste viver…
O que a todos espera do outro lado;
é a certeza, que nos falta ter;
por tão pouco ter sido esse em nós ver;
apesar de pra todos, certo fado!
Cuidemos, pois, cá nosso bem fazer;
com todos, os que por cá nos cruzarmos;
para um dia tristes, pois, não ficarmos;
onde tão podíamos ter prazer!
Vamos, pois, em esta vida escutar;
enquanto cá andarmos a vivê-la;
conselhos de quem a outra visitou!...
E pra nós, foi feliz por regressar;
por Milagre ou dos médicos tecê-la;
pra a nós contar o que lá encontrou.
Ver contares de JESUS e de todos os quantos regressaram a esta vida, após (…).
Eu não vou fazer nada que o outro não queira, mas eu preciso saber com clareza o que o outro quer, porque eu odeio a sensação de invasão e eu não quero parecer que estou invadindo o espaço de alguém.
Sensibilidade e Aproximação!
Gotas de sonhos
que transbordam…
Um ao lado do outro!
Sensibilidade e aproximação!
Só se percebem,
quando fecham
os guarda-chuvas!!
Depois que a empada já estiver pronta não me veja com a sua azeitona... Que ela pode acabar em outro lugar!
A felicidade para ser sentida por meio da aceitação do outro, não é felicidade é necessidade de ser aceita.
Buscamos um outro que nos sirva sem demora, nos entenda sem censura e esteja à disposição toda hora.
O outro é ponte e ruptura, não mera confirmação; no encontro e na diferença nasce o desejo e a renovação.
Quando somos capazes de olhar para nós mesmos com esmero, tornamo-nos mais abertos à compreensão do outro. É como se desenhássemos um mapa emocional que nos guia para interações mais genuína e positiva.
"... Então, já não me ia sem ti.
Não te ficava de mim, sem levar-me.
No desterrar partilhado,
No descobrir crivado de anseio e afago,
Nos revestimos como se renascidos,
Fossemos feito candura emanada.
E nesse luzir de entremeada morada,
Acolhemo-nos de lucidez efervescida.
Porque, em fim, amar,
É instruir-se no desvelar,
Do outro revelado...
Percorrer a história familiar, social, cultural
do eu que sou, do nós que somos,
herdamos e carregamos.
E do valor que, no outro, tanto esperamos reconhecer
e que almejamos receber.
O que mais te irrita no outro é, muitas vezes, um professor disfarçado tentando te ensinar algo sobre você.
O vínculo afetivo construído na mais tenra espontaneidade configura o alicerce para a percepção genuína do eu e do outro.
Não se menospreze, pare de ver só as qualidades do outro, acredite no seu potencial, você é capaz o que precisa é investir em você e ver a vida com mais positividade. Lembre-se, o sol brilha para todos.
Profª Lourdes Duarte
