Nao Queira Reviver o Passado
o que é que, para mim,
não se relaciona com ela? O que não me faz recordá-la? Não posso olhar para este chão sem que veja as suas feições recortadas nas lajes! Em todas as nuvens, em todas as árvores. . . enchendo o ar, à noite, e refletida em todos os
objetos, durante o dia, eu vejo a sua imagem! Os rostos mais comuns de homens e mulheres, os meus próprios traços traem-me com uma semelhança.
O mundo inteiro é um terrível álbum de recordações a provar que ela existiu e que eu a perdi!
Aquele que se acha manipulador... saiba que um dia poderá ser manipulado.. Não se ache esperto... você e só mais um louco um psicopata.....
Então você cresce, amadurece, e aprende, a duras penas, que o mundo não é feito de açúcar, que os adultos nem sempre detêm a verdade (quase nunca detêm...), que algumas coisas não saem do jeito que a gente quer. Mas a dor do crescimento aparece mesmo quando você descobre que algo em que você acreditava deixou de existir.
É assustador ter que reformular tudo aquilo que te constituía e não constitui mais.
Temos que estar dispostos a abrir mão de nossas crenças, de nossos planos tão reais, palpáveis, terrenos... para acreditar numa nova realidade.
E vamos descobrindo que nada é tão real, palpável ou terreno. Que tudo pode mudar num piscar de olhos, enquanto nos apegamos ao que é conhecido.
Percebemos que vivemos, mas não pertencemos. Amamos, mas não controlamos. Temos fé no invisível, mas nunca estamos prontos...
Por algum motivo meu coração escolheu você, mas não sei se você é merecedor de todo amor que ele tem para oferecer.
“Questione tudo, não confie em nada. Nas palavras do meu modelo, Sherlock Holmes: ‘Elimine o impossível. O que sobrar, não importa quão improvável seja, deve ser a verdade'.”
Sobre estar sozinho…
Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o inicio deste milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor.
O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.
A ideia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século.
O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos.
Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas características para se amalgamar ao projeto masculino.
A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei. Se sou manso, ele deve ser agressivo e assim por diante. Uma ideia prática de sobrevivência e pouco romântica por sinal.
A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade pelo amor de desejo.
Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.
Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas.
Elas estão começando a perceber que se sentem fração, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem.
O homem é um animal que vai mudando o mundo e depois tem de ir se reciclando para se adaptar ao mundo que fabricou.
Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo.
O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral.
A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado.
Visa a aproximação de dois inteiros e não a união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade.
Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva.
A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa.
As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem.
Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.
Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto.
Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal.
Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo e não a partir do outro.
Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.
O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado.
Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo.
Quem diria ,
Que um dia tudo isso acabaria,
Tão rápido quanto começou ,
Tão rápido terminou,
Não sei se a decisão certa você tomou,
Se hoje não nos vemos ,
Culpa nós dois temos.
Mas não queremos e nem devemos nos entristecer
Pois um mundo de coisas lá fora vai ter para nos fortalecer,
Por você hoje tenho um imenso carinho
Parece que de pouco em pouco ,traço um novo caminho.
Mostrar o quanto eu sou abençoado não é algo que possa ser medido pelo que eu consigo ter, mas pelo que eu consigo distribuir.
Os hábitos que formamos desde a infância não fazem pouca diferença - na verdade, fazem toda a diferença.
Quer um conselho? Não ligue para nada do que falam sobre você. Se falam é porque reparam, se reparam é porque você se destaca no meio de tantos idiotas.
Pessoas desagradáveis.
Nem sempre são ruins, de mau-caráter ou má índole.
Mas não conseguem evitar fazer comentários inoportunos, de manifestar sua opinião desfavorável a pequenos defeitos que todos nós temos.
Pessoas desagradáveis procuram subir no conceito dos outros rebaixando os demais para tentar estar à sua altura.
Essas pessoas podem não ser ruins, mas jamais estarão entre as boas.
Eu não vou deixar de sorrir
por mais que machuque, ignorar sempre foi o melhor remédio e o sorriso a melhor
cura.
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