Nao Queira Reviver o Passado
O apego prejudica muito.
Porque esta apegado, porque esta condicionado
Na idéia que só existe uma forma de viver, ou de se perder aquilo que “tem” vai ficar sem nada; Mas o ganhar e o perder é a renovação necessária, para ganhar algo novo tem que largar o antigo o perder é descartar o passado as vezes é necessário fazer uma faxina
Para limpar a casa, fazer uma faxina para arrumar a vida, para dissolver e recompor
É hora de romper com o passado e pegar este ciclo novo, fazer o melhor usar a criatividade
Abri portas, caminhos na vida mudando a historia de vida.
A energia impregnada do passado, precisa se dissolver
Por pequenos gestos começamos promover grandes mudanças
As vezes só o que eu queria era um amor verdadeiro, mais parece nunca dar certo, as pessoas hoje em dia não estão sabendo amar e corresponder a altura... mais pena que isso já passou, agora apenas uma aventureiro eu sou.
Alguns males que acontecem em nossa vida,por vezes surgem como oportunidade para fazermos no futuro,o que não conseguimos no passado.
....Tenho certeza q realmente nasci na decada errada...melhor nasci no seculo errado! penso que tudo que gosto era da decada passada ou ate do sec.passado!! Penso em como meus bisas , avós e ate mesmo meus pais foram felizes!!Tinha menos expectativa de vida,porem elas sim viviam, não se preocupavam tanto com o futuro como se preocupamos hoje.
Plantavam e comiam,e o que ganhavam eram o q usavam ,as casas eram simples e as mobilias tb (amo mobilia antiga!!),andava-se a pé ou então com um carrinho que permanecia na familia por anos !!
Se tinha doença ,tratava-se com ervas ou as vezes aparecia um remedio(q não era como hoje = pela hora da morte!!)
Hoje as pessoas se perderam no egoismo de TER ,QUERER e se APARECER... se tem um carro bom ,pq não ter um do ano?? Se tem uma casa pra morar quer logo uma enorme, cheia de espaços vazios... Se tem um guarda-roupa cheio de roupa,precisa sempre comprar mais pq sempre, nao tem roupa pra vestir!!
Se tem o basico pra comer quer logo comprar o supermercado inteiro ,so pra ter uma dispensa cheia de coisas vencendo!!(Nem vou lembrar aqui o tanto de gente que come lixo pelo mundo afora!!) E os valores ?? ,os verdadeiros valores que aprendemos com nossos pais ....esquecidos quasem enterrados....
Enfim .... pq será q tudo muda?? Pra onde sera que caminha a humanidade??
Podemos ser julgados
por nos sentirmos velhos demais pra mudar?
Por sentirmos tanto medo de errar?
Por acreditar que com o conhecido é melhor ficar?
Por não querer nada arriscar?
Por preferir tudo como está deixar?
Por não termos nada a esperar?
Por do passado não querer nos libertar?
Por achar que no futuro tudo igual vai ficar?
É... mas dizem por aí que no fim tudo dá certo... no fim
e o nosso fim está tão perto...
Então por que o medo?
Medo é pra quem na vida ainda é cedo...
A única certeza que tenho hoje é a incerteza do amanhã e quando eu penso no futuro otimista eu sonho com o passado que voltará e se tornará eterno... Mas nas incertezas achei algo pra acreditar, nas incertezas eu achei o agora.
Que venha um vento que leve tudo isso embora, que uma brisa traga momentos felizes e inesquecíveis, e que o tempo passe e tudo se torne apenas lembranças, que não nos afete, que não nos machuque, que não tenha significado algum...
Em tudo há um zero,
um sorriso a um desconhecido,
um abraço ao velho amigo,
um carinho aos pais,
uma palavra de ordem ao seus filhos,
então comecemos do zero a cada dia,
a cada instante.
Esqueças dos erros do passado e
viva seu presente pensando no subsequente segundo.
Quem nunca quis voltar no tempo sabendo tudo que sabe hoje ?Contudo, nos esquecemos que só sabemos e somos "nós" mesmos por termos passado por tudo que passamos e exatamente do modo como passamos. Olhemos para o futuro , o passado já está em nós, incrustado até nos ossos .
COISA DE MENINA
Quando nasci, minha mãe me deu o nome da minha bisavó, figura feminina da qual todos se orgulhavam.
Mãe, avó e esposa exemplar, bisa Eliza levou um casamento até o fim, como manda os bons costumes do matrimônio “perfeito”: ‘Até que a morte os separou’. Sofreu ameaças, agressões e gritos de um marido agressivo e alcoólatra. Mas, “como deve ser”, nunca cogitou uma separação.
Doce, bondosa, religiosa, mãe de oito filhos. Assim era a mulher que inspirou meu nome.
Já nos primeiros dias de vida, ganhei pulseira de ouro e um par de brincos. Coisa de menina.
Antes mesmo de aprender a falar, já tinha dezenas de bonecas.
Minha mãe gostava de fotografar cada passo meu, e, para isso, contratava um fotógrafo profissional. Trocas de roupa, penteados e vários batons a cada foto.
Tive coleção de Bonecas Barbie, milhares de roupinha, sapatinhos, bijuterias... Tive todas as coisas de menina.
Minha avó me proibiu de brincar na rua o quanto pode. Porque isso não era coisa de menina.
Menina tinha que brincar em casa. Com as amiguinhas. De casinha, comidinha, mamãe e filhinha!
E assim foi. Até meus onze anos.
Foi aos onze que descobri a rua. Foi aos onze que descobri que além das panelinhas, havia um mundo de brincadeiras e diversão!
Foi quando descobri as trilhas de bicicleta, os inúmeros ‘piques’, o jogo de Taco, bolinha de gude e o rolimã.
Foi quando percebi que eu era flamenguista e o que isso de fato significava. Foi quando eu descobri o que era um pênalti e um gol olímpico.
Anos depois, grávida, vi minha vida se encaminhar sem que eu me desse conta. Perdi as rédeas e as coisas aconteceram, simplesmente.
Montei casa, me mudei e voltei a brincar de casinha!
Uma brincadeira que me sufocava a cada dia. Daquelas que dá vontade de guardar tudo numa caixa e não brincar nunca mais. Deixar lá no alto do guarda-roupa, até mofar e ir pro lixo.
Não durou muito. Não havia como durar.
Levou tempo, mas hoje entendo com perfeição. Eu não cabia naquele lugar, naquela vida. Aquela brincadeira já não me servia mais. Eu queria as trilhas e o rolimã!
Separei.
Queria trabalhar em algo que pudesse fazer diferença na vida das pessoas. Estudei, me formei.
Hoje, sou Pedagoga, com dois empregos públicos, e mãe do Arthur, com oito anos.
Nenhum marido.
Não lavo, não passo, não cozinho, não limpo!
Sou um desastre para encontrar coisas, e um maior ainda para manter arrumações.
Esqueço roupa no chão do banheiro, toalha molhada em cima da cama, sapato no meio do caminho! Tomo iniciativa em relacionamentos, pago a conta, pego o telefone, no fim da noite, sou eu quem vou pra casa!
Minha avó tem Alzheimer avançado. Quase não reconhece ninguém. Mas, ao me ver, sempre pergunta: “Quando você vai casar?”
Lido com olhares de lamento de amigas, que torcem para que eu me case,trabalhe menos, tenha mais filhos...
Hoje sei que posso me casar sim, mas que isso não implica em voltar a brincar de casinha. A certeza de que não preciso mais das panelinhas, me traz leveza.
De minha bisa, apenas o nome. Dos ensinamentos da infância, a certeza que posso ser o que eu quiser.
Entre bonecas e rolimãs, futebol e novela, sigo sendo o que sou, sem necessidade de aceitação externa e com a certeza que nada disso me faz menos ‘menina’. Pois coisa de menina é tudo que a menina quiser!
Nasci e cresci polis, estudantil me preparei, como classe trabalhei, em sociedade me agrupei e em rede sou a marca do que trilhei
''Mais cedo ou mais tarde a vida vai te ensinar a deixar alguém partir, mas o que você tem que fazer é relembrar do que passaram juntos, guarda a pessoa em seu coração e jamais esquecer dela.
Pensar na sua vida, manter o foco, seguir em frente, levantar a cabeça para tudo sem paradas para chorar, sem paradas para desabafos, mas quem consegue viver assim? A tristeza, a melancolia viram rotina na sua vida e saber que aquela única pessoa poderia mudar isso totalmente, talvez apenas com um sorriso. Mas a única coisa que te resta são os pensamentos, as lembranças e ao meio das lágrimas você se lembra daquela risada boba, daquele abraço apertado, daquele beijo na testa, daquela felicidade e se vê ali, com a mente gritando, coração badalado, com alguma coisa cortante na não, mãos tremulas. O sangue escorre, visão turva, som do coração, pensamentos da vida inteira, será esse o fim? "
Considere que é no momento em que os fatos acontecem que melhor julgamos nossos sentimentos em relação as possibilidades de ação que podemos tomar, pois é nesse tempo que estão envolvidas todas as circunstâncias que futuramente não serão lembradas, e, por conseguinte, não levadas em consideração nesse julgamento tardio. Por isso as vezes não entendemos porque agimos de certa forma em determinada situação do passado, e muitas vezes nos arrependemos de tal ato. Portanto é inútil, e um tanto injusto, julgar no presente nossas atitudes do passado. Devemos confiar que naquela situação, devido aquelas circunstâncias, agimos da melhor forma possível.
Tudo o que eu queria quando criança era ter a felicidade que imaginava que teria. Imaginação pura de criança, onde não há o que repreender. Não há ambição nem falta riqueza. Ah, seu eu pudesse viver a beleza que era minha vida quando eu sonhava. As dores eram mais doces e até os mais altos gritos eram de amor. Minha casa era cheia de paz e alegria. Não sei mais se lembro os detalhes, mas sei que não passava batido nenhum. Se eu chorasse era por ter caído e até meu joelho ralado parecia sorrir. Saudades desse tempo que ainda não pude viver. Saudades dos segredos que a mim mesmo contava. Saudades das reuniões que só eu comparecia pra discutir sobre o meu futuro, e das vezes que até esqueci do sono esperando parar de rir.
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