Nao posso te Ajudar
Sem palavras
Eu posso até não saber o que lhe dizer.
Mas uma coisa é certa, estarei lá com você,
Mesmo sem dizer uma única palavra, sem expressar nada.
Mas juntarei as minhas pequenas mãos nas suas,
E dentro do meu coração te acolherei.
Sem pronunciar nada, mas em meus olhos você verá o brilho,
Tudo estará bem visível, bem transmitido.
Posso ser teu silencio, a calma do seu coração,
O seu momento vibrante, sem nada a dizer.
Porque melhor do que falar tantas e tantas coisas, é te amar e acolher.
O mundo parou
Eu parei, desacelerei
Agora tenho tempo pra visitar quem amo
Mas não posso, porque o tempo de agora não é o mesmo de antes.
Agora tenho tempo pra ficar largada no sofá, mas descobri que só o amava quando não tinha tempo para ele.
Posso ser fã de um igual, de um amigo, um vizinho, porque nao? E não apenas do convencional, um midiático ídolo, que me impõem, que nem me conhece, convive comigo. Que frequentemente nos decepcionam no dia a dia de ser humano banal, igual a mim, pois admiramos mais um personagem, uma representação, um ideal, uma fantasia, uma roupagem forçada, disfarçada em risos.
NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA
FILÓSOFO: Não sou nada, você é quem me chama de algo, posso ser como você quiser e nada ser.
Quer saber quem sou? Venha para o diálogo de cinco minutos e depois um adeus ou um seja bem vindo.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Resolvi escrever porque ainda não posso voar. Sigo leve, talvez tanto quanto o ar. Mas o propósito de ir contra a correnteza, é a minha liberdade de criar.
NÃO CHORES POR MIM! 778
Márcio Souza.
Não chores por mim, porque não posso enxugar as tuas lágrimas de amor
Usei todo o tempo que o tempo me concedeu, com toda dedicação
Lágrimas que vertidas no silêncio da tua ausência, na minha dor
No tempo que gastei enxugando as lágrimas que derramei na solidão.
Foram lágrimas que se perderam no tempo das lembranças e saudades
Foram lágrimas de tristezas pela perda de um amor sem compaixão
Lágrimas em relembrar da nossa grande alegria de felicidade
Lágrimas que derramei baixinho e nascidas da fonte do coração.
Um grande sonho de amor que foi levado pelas ondas da ingratidão
Sem ninguém para me consolar nos momentos dos meus choros e meus ais
Restava-me apenas o consolo e o aconchego da parceira solidão
De um sonho de amor que passou como uma mera ilusão e que não existe mais.
Amor surgido como o romper das flores na romântica primavera
Que foi crescendo igual as fagulhas de fogo num caloroso verão
Que chegado o outono foram levadas pelos ventos, murchas e amarelas
Morrendo-se congelado no rigoroso inverno da desilusão.
Não chores por mim! nessa vida todo mundo sofre e todo mundo chora
Tudo que fora jamais será, pois todo começo tem seu meio e fim
Mesmo que venhas sentir saudades ou se arrepender de ter ido embora
Não quero que sofras o que eu senti, procure apenas esquecer de mim.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados pelo autor)
Nós somos...
Somos o que?
Se não posso te amar, nós somos o que?
Se não tenho você pra mim, somos o que?
Se eu insisto em algo que não existe, o que?
Só não posso mais adiar,
Arriscar é preciso
Me jogo, agora,
No abismo de mim mesma:
Então,
Somente eu
Sem dó, nó
Recomeço sem só.
Se tempo é dinheiro, com certeza posso concluir que dinheiro é tempo, o que não consigo entender bem é onde começa um e termina o outro.
Deixo para trás um eu que não existe mais,
vou me transformar no melhor que posso ser.
Na vida a sempre novas metas
e neste caminho em silêncio me revelo!
Eu posso ver os teus olhos
Com os azuis dos olhares meus
Mas meus mares você não vê
Com os azuis dos olhos teus
Posso ainda não está em minha casa, mas o meu lar é aonde eu estiver.
Porque eu tenho fé esperança no amanhã!
Não posso e nem irei Salvar o Mundo!
Que Navega nesse abismo profundo.
Mas, posso Ser e Fazer a Diferença!
Geilda Souza de Carvalho.
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