Não nos Amam como Gostaríamos
MATURIDADE EMOCIONAL é entender que nem todas as pessoas serão como gostaríamos que fossem e nem todas farão o que esperamos que façam.
É preciso aprender a reconhecer a conquista do outro com o mesmo mérito que gostaríamos de ser reconhecidos!
Muitas vezes as coisas não saem como desejamos, nem no tempo que gostaríamos. Nesses momentos pode vir um sentimento de ansiedade seguido de uma vontade de desistir daquilo que queremos. Às vezes ainda vem alguém pra dizer que você não vai conseguir ou que não possui habilidade para fazer o que você quer. Já passei por isso muitas vezes e duas opções se abrem nessas horas: a primeira é desistir do que deseja, neste caso seu foco se perde completamente e você fica parado em sua zona de conforto; a segunda opção é você resistir, respirar fundo, orar, meditar e aguardar um tempo, e aí acontece o milagre, novas portas se abrem e você se revigora totalmente. Continue!
Todos os que são colocados em nossas vidas, mesmo os que não gostaríamos, entram nela como instrutores para nosso crescimento. Os mais próximos, especialmente, permanecem ali para nos lembrar do caminho que não deve ser trilhado.
os sonhos são como caminhos alternativos que nos leva a lugares onde gostaríamos de estar de alcançar as coisas que desejamos e até os amores que amamos os sonhos nos conduz onde desejamos ir onde o impossível se torna possível onde a liberdade nos permite voar Acima das nuvens onde o tempo não existe onde a vida é tudo que desejamos ser
Temos que fracionar o conhecimento, limitar ensinamentos e dizer menos do que gostaríamos de dizer. Pois a maioria não esta apta a entender a complexidade do conhecimento compartilhado e ouvir as palavras que são necessárias ser ditas no determinado momento. Pois o ego infla os corações das pessoas .
Tratamos às pessoas como gostaríamos de ser tratados, mas quando o que recebemos é ao contrário da reciprocidade, o esfriamento é inevitável, talvez eis aí o mal desse século, falta de reciprocidade.
Na tortura, toda carne se trai. Mas não devemos fazer ao próximo o que não gostaríamos que fizessem a nós ou a nossa família. Mesmo para o pior dos indivíduos, prefiro ser justo a ser igual a eles. O mais importante na vida é construir nossas ações de forma que não prejudiquem os outros.
Podemos até não amar alguém do jeito que gostaríamos, mas a força do amor sempre será inabalável, é realmente isso que importa
Deveríamos fazer para o próximo, apenas e tão somente o que gostaríamos que fizessem para nós. Mas fazer isso não por medo de sermos castigados pelas leis de Deus ou punidos pela lei dos homens, mas porque somos todos iguais perante Deus e a lei e igualmente merecemos ser tratados, porque a primeira lei da vida é o respeito e aquele que a obedece não merecerá, nem precisará ser punido por nenhuma outra lei.
Todos nós gostaríamos de viver um grande amor. O amor é como uma linda rosa, que têm seus espinhos e murcha no outono, para depois renascer formosa na primavera outra vez. Será que iríamos ter os mesmos olhos e cuidados para com ela o tempo todo? Ou colheríamos outra no seu período de transição? Quem ama suporta...
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