Nao Mereco tanto Amor
Amo-te 🌹
Com todas as letras
Do abecedário
Com todas as palavras
Escritas, faladas
Em todas as línguas
Em todos os sentidos
Circunstâncias e motivos.
16/10/2018
Nem toda lágrima é de dor
"Umas corroem sentimentos enquanto outras lavam a alma!"
Lágrimas de dor machucam profundamente os sentimentos.
Enquanto corroi a alma, o corpo se insensibiliza, anula-se,
perde a vontade e gosto de viver,
e tal qual zumbi passa a vegetar - vive apenas por viver.
Lágrimas de euforia, felicidade...
lubrifica a alma, explode pela euforia incontida;
quer saborear a vida com toda intensidade, de cada momento festivo vivido.
A mesma vida que dá o prazer, também oferece a dor;
Saber aceitar a dor, também pode ser caminho para rápida superação.
A dor não é para ser saboreada, para evitar que se torne,
parceira e companheira.
A dor deve ser encarada como remédio amargo, administrado,
para rapidamente curar: feridas, decepções, quedas...
Acredite!
A felicidade te visita toda manhã,
espia curiosa para ver se você já superou a dor.
Que abraçar, aconchegar, festar, ver olhinhos brilhar de alegria
sem lágrimas à rolar.
Acredite, anjo de amor!
Em cada novo recomeçar a felicidade te aguarda,
Então?
Por que não?
Abraçar a felicidade?
"Abra o sorriso, a face, esboce seu lindo sorriso e,
se aposse da alegria e felicidade de viver!"
Interessante como todo dia tenho um pensamento sobre o que ocorreu, que me deixa desiludido.
Mas o mais interessante é como eu me levanto todos os dias desses tombos...
O que me levanta? O amor que sinto por você!
— O que acontece quando jogamos uma pedra na água?
— A pedra afunda. Certo?!
— Errado. Surgem ondulações. E elas acabam se dissipando, até se dissiparem por completo.
O mesmo acontece quando um homem agride uma mulher (física ou verbalmente).
A pedra, é a agressão.
As ondulações, são como uma mulher em seu sofrimento contido se dissipando, até se dissiparem por completo.
Eu ainda sou daquele tipo de cara que liga do nada só pra dizer que te amo, ainda sou aquele tipo de cara que faz surpresa com buquê de rosas , Ainda sou um cara dos tempos antigos
Quem és tu que minhas dores tirou, quem és tu que a minha solidão enfrentou.
Conhece meus defeitos ? devo sentir medo? porque me amas-tês então!
Sabe tudo que acontece em minha vida, e mesmo assim, me amas.
Afinal de conta, quem és tu que me ama? O que tu sentes é loucura, amar alguém tao falho.
Então é isso, achaste uma fissura em meu peito e adentraste sem que eu percebe-se.
Mas do que me servira a minha mascara para ti, que conheces cada fio de minha cabeça, a tirarei então, não há nada que eu possa esconder de ti.
Me escondo nas chagas de adonai, e me renovo no amor de meu pai.
Obrigado por ter discretamente adentrado a minha escuridão e iluminado cada pedaço do meu coração, obrigado fazer morada em meu peito, fico ate sem jeito de saber que um deus tão grande, mora aqui dentro.
Quantas vezes perdemos nossos sonhos imaginando que nada é como pensamos,incrivelmente as pessoas te faz entender que sonhar é como ver uma roupa de grife na vitrine e saber que jamais você a terá ,os limites interiores são como pesadelos de quem quer conquistar seus objetivos mas a insegurança de acreditar em si acaba fragilizada por palavras que saem como águas correntes da boca de fracos,ou talvez tudo seja do próprio interior de quem fantasia personalidades dentro de si, é como quem sofre de bipolaridade e nunca consegue a compreensão dos que o rodeiam,compreender vai muito mais além de entender o que o outro quer dizer,é saber que ali naquele corpo habita alguém que precisa ser reconhecido por si mesmo,precisa ser autoconfiante e por fim acreditar que sonhar é de graça.
sigo... no caminho do riso, o mesmo caminho loucos: observado por todos, entendido por uns, interpretado por outros, acusado e açoitado pelos que me amam loucamente. Ah! mas esses sim, me amam e jamais poderão me ter!
Assim, sigo!
As tristezas em minha vida
São grandes
E com você em meu lado
Alegra minha alma
Alegra minha lágrima.
Seu coração em meu coração
Completa uma vida
Que há
Alegrias
Tristezas
Raivas
E o amor nunca se acabará
Há muitas maneiras de viver
Mas eu quero viver com você
Sabe porquê?
Porque você me faz feliz
Assim como a lua e o sol
Sem eles não vivemos.
A vida tem obstáculos
Que são difíceis de manejar
Mas ao seu lado
Você me protege
Você me faz acreditar
Que as maneiras de viver
São fáceis de lidar.
Você me faz brilhar
Você me faz chorar
Você alegra meu coração
Você é a batida do meu coração.
Sem você
Meu arco-íris não tem cor
Você sempre estará no meu coração
Você é o meu Lindo, Grande amor.
Há muitas maneiras de viver
Mas eu quero viver com você
Sabe porquê?
Porque você me faz feliz
Assim como a lua e o sol
Sem eles não vivemos
Em uma terrível ilusão, mas profunda e irresistível prova de aflição ...
Se existi uma pessoa nesse mundo que nunca se iludiu de forma amorosa, palmas pra essa pessoa, por que meu amigo se iludir e sofrer são coisas que ninguém quer, mas que todos passam. Eu poderia dizer que há quatro meses fui essa pessoa, mas infelizmente abri o meu coração e fechei os meus olhos aí senti o que era realmente amor, no começo é a mais profunda e sincera felicidade, mas depois se torna a maior aflição. Você irá perceber que a atenção diminui, que o carinho é trocado, que a prioridade acaba, que o sentimento é diminuído; Enfim, amar mais que amar é acima de tudo saber que amar é sofrer, um sofrimento dos grandes. Então caros leitores digo-lhes, espere, espere muito antes de pensar que ama alguém, em nenhum momento diga que ama alguém.
Esse é o amor que não é amor. É só uma ilusão do que é amor, pois o AMOR verdadeiro é tão amor, intenso, cativante, desde o começo até o fim, o amor verdadeiro não deixa você esquecer que sempre quer estar com aquela pessoa não importando o momento, e você naturalmente acaba percebendo que em suas escolhas sempre estará direcionada de alguma a forma a ficar com o AMOR.
Sejam sábios.
Sejam irreverentes.
Me procurem.
Sol da Meia Noite
Foi naquela noite que um raio de luz cortou pela primeira vez a escuridão
Entrou através da janela, rasgando a solidão
E de repente, um breve instante no tempo
Tudo se transformou
Aurora boreal, as luzes brilharam no céu
Brincamos na neve, e fomos tão longe
Longe de toda a escuridão
Foi naquela noite, ainda em meio às lágrimas, que o tempo parou por um momento
Toda a dor foi suspensa e flutuou como partículas dançando em um raio de sol
O sol, que é você
Invadindo o quarto escuro e frio da minha alma
Pela primeira vez.
Quando os nossos corações estiverem cansados
Nossas pernas falharem
E o rosto revelar nossa idade
Ainda lembrará o gosto do nosso primeiro beijo?
Será que o amor ainda incendiará o seu coração
como nos primeiros meses de namoro?
Se me prometer que sim
Darei a você o que quiser
Farei de você o meu amuleto
Pois sorte é tudo o que tenho
Desde que te conheci.
Mesmo estando com você, eu sinto saudade.
Saudade de você me abraçando, como eu te abraço. Me beijando como eu te beijo. Te querendo com a vontade que eu te quero.
Volta pra mim mesmo estando comigo.
Como? Volta a ser como era antes.
Ambos os Lados
Há que uma voz ecoe de longe.
Nem palavras, nem sentimentos.
Gritos sem força.
Os braços estão longe, o coração distante.
Nem voz, nem vigor.
Sobra eco, da distancia, num túnel longo e escuro.
Brigas tolas, representações momentâneas.
Barulho em vão e cicatrizes que não curam.
Ficam abertas num traço ferido, de inimizade.
Cavalheiros lutam energicamente pra juntar suas ideias.
Marionetes apenas representam.
Na bagunça de fúria e confusão.
De vários lados, ambos lados, muitos lados.
Que nada realmente representa coisa alguma.
Começos sem fins.
Lutas sem ideais.
Brigas sem intenções.
Idas e vindas sem sentidos.
Gritos que perdem, e pedem a potencia.
Muitos ecos, esparsando-se na distancia.
De inteiros, aos cacos espalhados.
Talvez haja uma cola no meio do eco,
Esquecida no meio do barulho.
Perdida diante o tumulto.
Não enxergada perante a cegues.
Porém essencial para o juízo.
Para o sentido.
Para a união.
O amor.
Todo amargurado foi alguém que decidiu mudar a sua rota do propósito divino por caminhos desconhecidos do insucesso.
