Nao Mereco esse Amor

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Em primeiro lugar é o universo que deve ser interrogado sobre o homem e não o homem sobre o universo.

Quem não sabe ser feliz em nada pode contribuir para a felicidade.

A literatura não permite caminhar, mas permite respirar.

O mentiroso não se lembra das mentiras que profere.

O homem não é nem anjo nem animal, e a infelicidade exige que quem pretende fazer de anjo faça de besta.

A constância não consiste sempre em fazer as mesmas coisas, mas aquelas que tendem para o mesmo fim.

A poesia não nasce das regras, a não ser em parte mínima e insignificante; mas as regras derivam das poesias; e, no entanto, são tantos os géneros e as espécies de verdadeiras regras, quanto são os géneros e as espécies de verdadeiros poetas.

O nosso eu é edificado pela superposição de estados sucessivos. Mas essa superposição não é imutável, como a estratificação de uma montanha. Levantamentos contínuos fazem aflorar à superfície camadas antigas.

A finalidade das penas não é atormentar e afligir um ser sensível (...) O seu fim (...) é apenas impedir que o réu cause novos danos aos seus concidadãos e dissuadir os outros de fazer o mesmo.

Quem não beija é como um morto.

Quando nada tens a dizer, não digas nada.

A calúnia é como uma vespa que o importuna e contra a qual não se deve fazer qualquer movimento, a não ser que se tenha a certeza de a matar.

O prazer que um objeto nos proporciona não se encontra no próprio objeto. A imaginação embeleza-o, cercando-o e quase o irradiando com imagens estimadas. Em suma, no objeto amamos aquilo que nós mesmos colocamos nele.

As reuniões são indispensáveis quando não se quer decidir nada.

Não há como a força do Estado para garantir a liberdade dos seus membros.

Não é a moeda forte que faz o país. O país é que faz a moeda forte.

A virtude não passa de tentação insuficiente.

Se não confiares o suficiente nas pessoas, elas não poderão confiar-te nada.

Normalmente, são tão poucas as diferenças de homem para homem que não há motivo nenhum para sermos vaidosos.

Quando tiramos a vida aos homens, não sabemos, nem o que lhes tiramos, nem o que lhes damos.

Lord Byron
BYRON, L., The works of lord Byron, comprehending the suppressed poems‎ - Volume IX, 1822