Não me Quis
Nunca vi chorar tanto por alguém
Que não te quis, deixe estar
Que ele vai voltar, louco pra te ver
Então verá que você cresceu
E apareceu em seu lugar
E hoje está louca pra sair
Sem saber que horas vai voltar
Certa vez nossa florista sugeriu que eu te enviasse flores.
Agradeci, mas disse não.
Não quis que nosso amor fosse banalizado por atos bonitos, mas repetitivos.
Mas, confesso:
Tive vontade de aceitar a sugestão.
Flores representam a chama e o sentimento dos amantes.
São efêmeras, coloridas, perfumadas...
E têm espinhos...
Como o amor...
Quando eu te quis, você não me quis, quando você me quis, eu não te quis;
Quando nos dois quisemos o Universo não quis.
vida única vida
Vivi pra ter uma vida
Vida que não tive
Vida que não me quis
Vivi para sonhar com a vida
Sonho de vida que perdi
Mas quando a vida ressurge
A vida me trás a vida
Quando a vida é única
Ela transforma a vida
Em uma única vida.
Rogério Guilherme
Você me queria quando eu não te quis.
Eu te quis quando você não me queria.
Hoje, nós nos entregamos um ao outro, mesmo sabendo do fim.
Não seja bobo, menino!
Não sofra dessa maneira.
Se ela não te quis,
foi porque ela não te merece.
Tira essa capa de superman e
seja o homem que há dentro de você.
Não me quis virou passado que jamais quero lembrar, se preocupe não me livre de você passado é passado talvez no futuro te vejo outra vez.
Ela me perdeu, na real nem me teve. Se pergunta-lá talvez dirá que não me quis. Talvez seja verdade. Mas por não ter me deixado entra, ela perdeu.
Quis algo que não poderia ter
Quis você, mas você não me quis,
Eu tive você por algumas vezes e você me teve todos os dias!
Por muito tempo
Por muito tempo fiz o que não devia
Quis o que não tinha
Brinquei com que não podia
Falei para acabar com outra vida
Para que a minha fosse melhor.
O que para ele é ruim
Para mim é ser Feliz
O que mais quis?Era ser racional
Mais era longe de mim.Ser normal.
Quanto mais fiz. Pior foi
O passado que me atormento
Foi o futuro que me ajudou.
A ter a morte que o matou
Que me deu forças para sumir com a dor.
A dor que não quero ter mais.
Que não tenho mais.
Que fez o me passado seguir em frente
Eu tenho a ira.
A ira que me acompanha.
Que me chama!
Que me encanta.
Que me faz ter uma grande mudança.
Que me chama para uma dança.
Para que aja uma esperança.
Na vida, que me faça esquecer.
O pecado quero cometer.
Grande pecado que sempre quis fazer.
Matei-me, matei sim.
Sufoquei-me? Sufoquei-me sim.
Fez-me feliz? Provavelmente sim.
E minha ira, me acompanha.
Acompanha ate o fim. E poxa!
Agora vejo que não precisava ser assim.
E pensar que um dia eu não os quis,
Tinha vários planos,
Outras coisas pra fazer,
Aí derrepente, tão rapidamente,
Minha vida que era calma e serena,
Se transformou em multidão e alvoroço,
E mesmo em meio a toda essa mudança
Hoje não vejo minha vida sem amar vocês!
Aquele Amor do Passado
Sei que você nunca me desejou
Que não me quis, sem compaixão.
Veja o homem que sempre te amou
Estava machucado o seu coração
Por que escondia quando te olhava?
Desprezava-me daquele jeito, por quê?
Qual seria o motivo que eu lhe dava
Se a minha intensão era amar você?
Eu sonhava que seu amor, eu teria
E que o tempo não fosse demorado
Que não tivesse saudade nem pranto
Mas que eu fosse o seu namorado
Sob as sombras de muitas noites
Minhas decepções não pude ocultar
Ninguém sabia, que de amor, morria
Mesmo quando me viam chorar
Em toda a minha vida fui sincero
E nunca, a mentira compartilhei
Ainda busco, mas sem esperança
Aquele amor que sempre sonhei
Imutável
Um dia pensando em ser
Eu não fui, quis recuar
E fico sempre calado
Sem querer me revelar.
Eu sei que nunca serei
Aquilo que imaginei
Pois meu “Eu” não quer mudar.
Santo Antônio do Salto da Onça/RN
23/11/2023
Você é mais inteligente do que isso, disseram. De nada adianta viver um passado que não te quis. Mal eles sabiam que só os sábios possuíam a inteligência da qual tanto falavam.
Um dia por acaso meu coração pensou. E desde então não mais quis pensar: tudo em que acreditava lhe pareceu tristemente errado.
Nasci no escuro de um ventre que não me quis,
um choro abafado por paredes que nunca acolheram.
Cresci falando com o vazio,
fazendo amigos nas rachaduras da parede,
aprendendo cedo que o silêncio é o único som que não vai embora.
Solidão foi meu berço,
meu travesseiro, meu espelho.
Os outros vinham como vento —
me tocavam por segundos,
e então sumiam como se eu fosse pó.
E eu ficava…
como sempre fico…
esperando o impossível retorno de quem nunca ficou.
Me apeguei a sombras com a força de um afogado.
Qualquer palavra doce virava alicerce,
qualquer carinho se tornava altar.
Era amor? Não sei.
Talvez só desespero com um nome bonito.
Fui tecendo laços com quem mal me olhava,
oferecendo meu corpo inteiro
em troca de migalhas de presença.
“Me ame, por favor…”
— sussurrava entre dentes partidos,
sabendo que, no fundo, eu só amava a ideia
de não morrer sozinho.
E mesmo quando me batiam, eu dizia:
“Fique. Pode doer. Mas fique.”
Porque a dor me fazia companhia,
e isso já era melhor do que o nada.
Nada... esse monstro que me segue desde sempre,
essa ausência que grita mais alto que qualquer voz.
A cada partida, uma parte de mim era levada,
e eu ficava com menos do que sou —
até que ser virou apenas um eco.
Uma lembrança pálida do que eu pensei ser um dia.
Me desfiz como sal na água morna do abandono.
E aí… comecei a perguntar:
por que estou aqui?
Por que continuo respirando se cada suspiro pesa mais que o anterior?
Se a vida é só um teatro de perdas,
um ciclo de dores embaladas com promessas falsas?
Não há sentido.
Só o relógio avançando,
marcando o tempo de um espetáculo sem aplausos.
Deus, se existe, me assiste calado.
Ou ri.
Pensei em fugir.
Mas não se foge de si mesmo.
Eu sou o cárcere e o prisioneiro.
A cela e a sentença.
Hoje…
já não espero ninguém.
Já não clamo amor.
Apenas caminho por dentro de mim
como um cego num labirinto de espinhos.
E no centro desse labirinto,
há um espelho quebrado,
que me mostra não um rosto,
mas todos os que me deixaram.
E percebo — com a calma fria dos mortos —
que talvez eu nunca tenha existido de verdade.
Só fui reflexo do desejo dos outros,
vazio moldado por carência.
Agora, sem ninguém para me querer,
sem ninguém para me ferir,
descubro que o pior abandono
é quando até a dor se vai…
e deixa só o nada.
E no fundo desse nada,
há uma corda.
Ou uma lâmina.
Ou só um pensamento insistente:
“Se eu sumir, será que alguém nota?”
O mundo gira.
As pessoas sorriem.
E eu…
eu deixo a porta aberta.
Só por desencargo.
Só por esperança.
Ou só por desespero mesmo.
Eu pensei!
Eu falei! Do mundo dos homens e das coisas do coração; talvez pensaste! Ou não, ou quiseste compreender meu mundo,assim também busco compreendê-la. Pensaste em tudo,mas porque ainda não consegui te ouvir, talvez o medo de falar. E suas palavras sejam ao vento levadas e ninguém possa decifrar sua alma.
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