Nao me Peca pra ser Igual
O primeiro mês de fim de relacionamento é como um machucado,
igual o que fazíamos quando éramos pequenos.
Mas é um machucado que parece não cicatrizar.
Nem remédios podem ajudar, nem nossas mães para dar um beijinho no machucado, pois sumia como mágica.
É uma dor sem cura.
É uma dor sem esperança.
É como se você estivesse morrendo aos poucos, você lembra e relembra todas as memórias que teve com aquela pessoa e pensa fixamente no que errou e como perdeu.
É um labirinto em nossas mentes que não parece ter fim, e também não achamos o lugar de onde começamos para voltar o que éramos antes.
Novo Texto
Começo a decorar um novo texto que de forma
alguma quero que seja igual, a outros já lidos,
e vividos.
Quando começo um novo tema, as cismas, de que alguma
coisa igual se repita, são constantes, e se acontecem
são frustrantes.
No limiar deste novo ensaio, vejo as possibilidades
de que nada seja parecido.
Esperanças tenho que até o fim, o texto permaneça real.
Assim terei certeza, que algo novo surge, e de mim conta
irá tomar.
Enredo lindo, as frases que o compõem também,e em suma todo
conteúdo satisfaz. Um texto para amar.
Ter esse escrito só para mim, torna-me um privilegiado
leitor do amor,
que encontra o texto, que é real e que o fará capaz de no amor,
ser o mais completo editor.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
A sua simplicidade eu percebo no olhar,
Ele é lindo como o céu reluzente igual o mar,
Pessoas igual a você é difícil de encontrar,
Reconheço tudo isso no seu simples ato de amar.
O que sentimos por cada pessoa, é único. Cada pessoa é um universo. Nenhum sentimento será igual a o outro, porque cada um é único e essencial.
Melhor partir cedo
Que tarde demais
Avida é igual queijo com goiabada
Demais enjoa
E se enjoar, de borestes não é legal
Meu pai nasceu nessa casinha da pintura. Ela era exatamente igual esta retratada aí. Esse quadro foi pintado antes da casa virar ruínas e sempre que o olho, navego a um passado que me trás recordações quase vivas em minhas memórias.
Casa de tijolos de barro, piso de terra batida quase cinza, janelas e portas de madeira rústica entalhadas pelo formão e pelo machado, tranquilamente trancadas por tramelas. As madeiras do telhado eram feitas artesanalmente de majestosos troncos de árvores nativas da região e nas suas telhas de barro ainda podia se ver os rastros das mãos habilidosas de quem às fez.
Era linda. Arrumadinha. Fresquinha e cheirosa. Cheirava a rosas durante o dia e o perfume de jasmim invadia os cômodos à noite, com a sutileza que beirava a perfeição. Escondidos sobre a beleza da simplicidade os móveis pesados e robustos, arranjados com matéria prima que trazia mais vida ao lugar. As camas bem simples forradas com esteiras de talinhos dourados e pesados colchões de algodão cru, recheados ricamente com capim seco. Jarrinhos de flores, o pote, a moringa com água, o candeeiro com sua mancha de fumaça preta na parede e as imagens de Santos e Santas, faziam a decoração típica do interior da Bahia.
Nas recordações que meus sentidos me trazem, consigo sentir o cheirinho de café moendo, da panela de ferro cozinhando feijão catador, da lenha do fogão a lenha queimando, até o estalinhos eu consigo escutar. Ficava ali encostadinho observando aquelas cores vivas que o fogo improvisava, a dança louca das labaredas e imaginando que a fumaça que saia bailava ao comando de minhas pequenas mãos.
A visão pelas janelas me parecia quadros. As plantas, as árvores maiores, a vegetação nativa, tudo era encantador. O abacateiro grande e frondoso na lateral fazia sombra para o engenho de cana e o forno de farinha. Abacate, rapadura e farinha é a combinação perfeita. O pé de cereja com suas texturas, cheiros e cores era algo que se sobressaia no quintal, perto do rego de água, fazia sombra para as galinhas e aninhava passarinhos de todas as espécies que procuravam por seus deliciosos frutos. Eu era um desses passarinhos, com a habilidade de criança magricela escalava o mais alto que podia e ficava ali, vendo o tempo passar e comendo cerejas. A cerca que rodeava a casa era também por onde passavam várias pessoas a caminho de outros lugares e um cumprimento alegre era praxe. Toda criança que passava gritava um “Bença!” e ganhava um “Deus te abençoe” de cortesia e de coração.
Os sons ao redor da casa compuseram as melodias mais harmoniosas que já escutei. O radinho de pilha ligado em alguma estação, os pássaros livres e cantadores, as aves no quintal piando descompassadamente pra lá e pra cá, o barulhinho bom do rego de água que cortava fora a fora a linha do quintal, os berros do gado e dos bezerros, o relinchar dos cavalos acordando, os latidos dos cachorros mateiros, faziam daquilo tudo uma composição ímpar, transformavam a algazarra matinal em música pra mim.
Mas havia ainda o maestro. Calmo, porém opulente. Forte, todavia tranquilo. Imortal. O Arrojado! Aquele rio de águas doces, límpidas e frescas, era o que permitia se viver ali e o seu ronco, meio canto, meio barulho era ouvido de longe, de qualquer lugar. O arrojado como o próprio nome diz era destemido, cortava as terras desde o Gerais e levava vida a tudo e a todos. Era ele quem mandava.
Banhar nas águas daquele rio era um capítulo a parte, era a aventura maior de todas e ir além de onde se conseguia colocar o pé no chão, me exigia uma coragem sem tamanho. Com os pés flutuando meu coração ia à boca, de medo e de respeito pelo rio. “Rio não tem cabelo menino”, eu escutava dos mais velhos a advertência e assim procurava sempre respeitá-lo como se respeita um Mestre.
Várias lendas e histórias eram contadas a respeito das águas do Arrojado. Algumas pra rir, outras pra meter medo. Quem nunca ouviu falar do Nêgo D’àgua? Aquela criatura imaginária, folclórica e bagunceira deixava minha imaginação fértil. Sempre fui doido para vê-lo, ainda não tive a sorte.
A noite, sentado nas cadeiras no quintal da casa, podíamos ver o maior espetáculo do mundo: O céu!!! Que lua imponente e gigante, dava pra ver a luta de São Jorge com o Dragão todas as noites. Quantas estrelas vinham exibir seu suntuoso brilho. O céu era magnífico e eu ficava por horas, paralisado, olhando pra cima, desenhando coisas, ligando pontos, viajando pelo espaço daquela imensidão de pontinhos de diamantes. Somente os vagalumes, aquelas estrelinhas que voam perto de nós, quebrava o hipnotismo. As candeias disputavam a atenção com sua pequena chama laranjada e seu cheiro gostoso de querosene queimando. A luz mesmo estava era dentro daquelas pessoas: Luz Divina, era a luz de Deus que nos protegia, iluminava e acalentava a noite de sono.
Naquela casinha onde meu pai nasceu, passei bons momentos de minha vida, talvez por conta da dureza da vida e do aprendizado recebido, forjei um pouco do meu caráter, aliás, forjamos, pois somos uma família unida e numerosa e todos que beberam da água do Arrojado se tornaram homens e mulheres virtuosos e agradecidos por ter naquelas casinhas simples da região, um berço de sabedoria, humildade, simplicidade e amor pela vida.
A memória dentro de nós é um tesouro que estará sempre conosco, não pode ser roubado, não deve ser vendido e jamais deve ser esquecido.
À casinha e tudo que ela representa, meu muito obrigado!
Aos bichos e a natureza que vi e me viram crescer, muito obrigado!
Ao Arrojado, meu rio, meu muito obrigado!
Aos meus avós, pais, tios, primos e irmãos, muito obrigado mesmo, família é tudo!
Obrigado Deus, serei eternamente agradecido por viver isso tudo!
A grande mídia produz e reproduz um ambiente cultural excrementício sem igual e repete insanamente, das mais variadas formas possíveis, que todos devem consumir essa meleca para sentir-se criticamente integrado a midiática e fecal sociedade pra depois, sem mudar de pose, passa a criticar os consumidores bocós dessa tranqueira toda taxando-os com aqueles adjetivos que todos nós conhecemos. Pois é, por essas e outros que não consigo nutrir o mais mínimo respeito pela primeira, muito menos pelos seus críticos e, por pura ruindade, não sou capaz de sentir dó daqueles que se lambuzam nesse imenso angu.
Tinha um jeito sério, centrada, ar de mistério, mas, no fundo era igual a todo mundo.
Esperava algum dia sentir um transbordar de amor, ter aquele risinho ridículo de quem está apaixonado, sussurrar breguices, ter olhar cafona.
Tudo mudou em mim,
Meu agir...meu pensar...em fim...
Nada mais é igual
O que muito importava,
Passei a desconsiderar
Irei conservar
O amor de Deus,
Que é incondicional
Nunca vai passar...
Letras Em Versos
A saudade tem o peso igual ao do sentimento que nos marcou.
Ela é intensa, latente, verdadeira e claro, faz o coração bater mais forte!
Alguns adoram como "mestres" se eles pensam igual à sua própria decadente moral. #babaquice, #faltadecaráter
Me fale que você é igual aos outros e faça tudo diferente, pois todos os que conheci me falaram que eram diferentes e fizeram exatamente igual à todos.
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