Nao me Julgue antes de me Conhecer

Esses dias não sei mais quem sou
E o que faço num lugar como esse
Não pertenço a esse lugar
As pessoas são estranhas
Ou será eu o estranho
Não me sinto amado
Não me sinto acolhido
Se nem eu me amo
Quem irá me amar?
Me sinto um nada
Um fardo na vida das pessoas ao meu redor
Por que confiam em mim?
Eu sou um poço sem fundo
Quem se envolve comigo
Cai e não volta mais

Não sou normal, mas também não sou louco.

“... não há felicidade para os mortais”.

Coro > Édipo Rei

E como o prazer é o primeiro e inato bem, é igualmente por este motivo que não escolhemos qualquer prazer; antes, pomos de lado muitos prazeres quando, como resultado deles, sofremos maiores pesares; e igualmente preferimos muitas dores aos prazeres quando, depois de longamente havermos suportado as dores, gozamos de prazeres maiores. Por conseguinte, cada um dos prazeres possui por natureza um bem próprio, mas não deve escolher-se cada um deles; do mesmo modo, cada dor é um mal, mas nem sempre se deve evitá-las. Convém, então, valorizar todas as coisas de acordo com a medida e o critério dos benefícios e dos prejuízos, pois que, segundo as ocasiões, o bem nos produz o mal e, em troca, o mal, o bem.

Quando você vê que podia fazer algo e não fez é quando descobre tarde demais que tinha importância.

E quando eu dei por mim,
Já estava ouvindo as músicas
não tão legais dela.
Assistindo as séries que ela gosta,
Sorrindo de suas piadas sem graça,
Falando dela, sonhando com ela.
Amando ela...Tudo era ela,
Ela era o meu tudo.

E ao colocar meus pés na água do mar,
já não sou mais eu, adulto anestesiado,
mentalmente cansado, não sou mais.

Sou uma criança,
Uma típica criança feliz à brincar,
chuto as ondas, corro, mergulho,
boio, pulo, caio e até me arranho,
Planto bananeira para sentir
o vento nos pés.

Visto-me de algas/almas marinhas
e prossigo a dançar.
Transformo-me em peixe, sereia, tritão,
Tento abraçar infinitamente,
toda vastidão desse belo mar.

O show da vida nunca acaba, o palco da vida jamais desaba, a sua presença será brilhante. Não se acanhe, não recue, sempre avante. O espetáculo que se abre ao surgir o sol é seu. Dê o máximo, se esbalde, agrade, encante. Vá e arrebente, quem te ama quer te ver, curtir e aplaudir todos os dias, sempre.

A dama me perguntou:
Qual sonho era o meu?!
Respondi: Diga-me o seu primeiro.
- Não é dinheiro. Namorar, casar, ter filhos. Então?
- De coração, meu sonho é realizar o seu.

A vida não tem ponteiro
marcando as horas,
nem letreiro

Escrevo para propor a reflexão e não para impor a concordância.

Amor a primeira vista real ou não ?
Para alguns não existe esse amor mas para outros não apenas acreditam como já passaram por ele já se apaixonaram apenas com um olhar .
Eu acredito e já me apaixonei assim e acreditem ou não mas amor a primeira vista e real e é lindo de se viver

Nada se perde. Nem as faltas, nem os excessos. Se não deu certo, a gente arquiva como experiência.

A distância,não permite que eu te abrace
mas permite que eu te ame...

O AMOR E A PAIXÃO!

O amor é um sentimento que com o tempo não acaba.
A paixão é um tormento em que a alma sempre abala.

O amor é piedoso, forte, que tudo pode suportar.
A paixão é como a morte, chega arruína e vem para devassar.

O amor sempre perdoa, tolera e nada faz para magoar.
A paixão é traiçoeira, vem faceira, e acaba a fazer-nos chorar.

Sou uma simples mortal, quem sou eu para falar mal da
paixão? Apesar dos descompassos que ela provoca, ela renova,
invade, arde, detona o coração!
Cometemos loucuras... AH, a paixão!

Mas o amor acompanhado de paixão é algo celestial!
Nem sempre um acompanha o outro, mas quando estão
juntos invadem nosso coração, completa nossa alma, nos acalma...
É eterno e Divinal!

Nós não somos felizes quando temos o que pedimos, somos felizes quando temos o que precisamos.

É muito triste,acordar
e não ter uma mensagem sua...
no celular.

Nada é para sempre
esse tal para sempre não existe.

No meio a gente descobre que é tarde demais para voltar atrás e que não pode apagar o que foi vivido.

Margarida era do tipo que não gostava de receber flores, queria mesmo era receber sementes. Margarida achava mais romântico ver algo nascer, florescer do que murchar rapidamente