Nao me Importo com o que Pensam a meu Respeito
É engraçado como as pessoas, só ligam pra aparências, é como chorão dizia molduras boas, não salvam quadros ruins.
"...A onda de vigília politicamente correta que assola o país diz que não gostar das pessoas é algo imperdoavelmente antissocial.
Mas e quem finge gostar?
Quer dizer que ser dissimulado é politicamente correto...?"
Entrevista
Como reagiu ao ver teatro pela primeira vez?
Botava a mão na boca para não rir alto e não atrapalhar aquele pessoal que brincava no palco. Tinha 10 anos e a peça era O fado e a sina de Mateus e Catirina.
O que levou à carreira?
Não sei… Eu queria ser agrônoma.
O que a mantém nela?
Principalmente, os amigos.
O pior espetáculo?
Aquele em que, no meio, você começa a fazer a lista do supermercado.
Atriz?
Laura Cardoso.
Ator?
Júlio Adrião.
Diretor?
Guilherme Piva.
Quando precisou improvisar no palco?
Sempre improviso.
A melhor platéia?
A de R$ 1. Apesar de continuar achando que o complemento da bilheteria deveria ser pago pela Prefeitura.
A pior?
A que, mesmo podendo pagar, não vai ao teatro.
Espetáculo inesquecível?
Ensaio nº 2: o pintor, de Bia Lessa
Quando o teatro vibra?
Quando a maioria ri junto.
Quando é chato?
Fico num mau-humor…
O que é transitório e permanente no palco?
O medo e a busca.
Qual o verdadeiro jogo de cena?
Quando o público acredita que aquilo que você diz ou faz de mentira é de verdade.
Como o teatro se faz possível na atualidade?
Com muita vontade e criatividade. E também mantendo o olhar contemporâneo sobre qualquer texto, de qualquer época.
Fotos: Google Imagem - Cred
Nota da redação: O www.slcomunicacao.com pede desculpas a quem nos acessa. A matéria acima diz que a atriz da entrevista é a garota-propaganda da Vitarella, Cláudia Ventura. ERRAMOS. A entrevistada é Inês Viana, que apesar de parecida, não é a garota-propaganda da Vitarella. Valeu, portanto, já que Inês Viana está com a peça “A Mulher que escreveu a Bíblia”, em cartaz no Shopping da Gávea, no Rio, onde faz sucesso absoluto. Esclarecido, portanto, o equivoco.
Amor de mãe não se explica, se sente
Amor é um sentimento que não podemos explicar, só sabemos sentir. O amor de uma mãe é arrebatador, é aquele que consegue forças, mesmo quando já está esgotado. Uma mãe pode sentir dor e não deixar transparecer, sabe chorar sem que o filho perceba que ela está triste. Amor de mãe se entristece quando você sofre uma derrota e se alegra quando as vitórias chegam. Esse sentimento é inexplicável, mas é eterno.
Ser brasileiro é, sobretudo, não seguir regras, normas e leis. Ser resistente e duvidar em fazer o certo e aceitar e ovacionar o errado, além de não assumir seus erros.
Conformista, não tem palavra, mente esdruxulamente e dissimula com jeitinho.
Ser brasileiríssimo é ser barulhento, incomodando vidas alheias, desrespeitoso menos com seus pares e desorganizado sem fazer planejamento e reclamando depois de quase tudo e de todos e sem arrependimento das consequências de suas escolhas, ações e atitudes errôneas.
A vida é muito mais que uma tela e ela jamais vai caber lá, então não se sinta obrigado a postar nada só porque é isso que todo mundo faz, ou para que de alguma forma estranha as pessoas saibam que você está vivo. Só viva.
Quando você faz certas coisas que podem ser incríveis e não sente necessidade de compartilhar com ninguém, você alcançou um nível perigoso de liberdade.
Esconder a dor não significa que você não está afim de viver, sentir ou amar, significa que você já tomou medidas protetivas contras feridas emocionais. Por que um dia alguém te abriu uma ferida emocional enorme e ela ainda não cicatrizou.
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