Nao me faz Andar pra Tras e nem Ficar Parado
Pessoas pequenas falam sobre os outros, fofocam e espalham discórdia.
Pessoas boas falam sobre acontecimentos bons, motivam.
Pessoas excelentes falam sobre idéias boas, dão as mãos e fazem acontecer.
Como parar de pensar em você,
Se pensado na felicidade te encontro
Como esquecer seu sorriso,
Se toda noite com ele eu sonho
E em todo sonho ele vem me alegrar
Já fui dominado pelo seu encanto
Como eu gostaria de olhar para o lado,
E saber que você estaria lá.
Minha mãe me falou de um ditado na Itália: “Il primo amore non si scorda mai.” Você jamais esquece seu primeiro amor.
Infelizmente, eu possuo uma infeliz mente. Crise existencial, sempre existe mal. Queria a felicidade da simplicidade de uma simples cidade. Não tenho nada, mas continuo a nadar.
Todo super-herói tem um propósito. Nem sempre o enxergamos de cara. Porque nem sempre sabemos onde procurar.
O dia de sábado foi abençoado por Deus por ser o dia que o Criador terminou Sua obra, isto é, a criação do mundo. Deus descansou nesse dia e recomendou a todos que descansem nesse dia também. Obedeça a Deus: descanse no sábado.
Dedicamos boa parte do nosso tempo tentando agradar e fazendo o que os outros querem e esquecemos do que queremos do que sonhamos!
Há dias em que o peito aperta,
e o mundo parece pesado demais.
Mas existe alguém que, só de estar ali,
faz o fardo se tornar leve,
como se dissesse sem palavras:
“Você não precisa carregar tudo sozinho.”
É bonito ver como a vida coloca
certas pessoas no caminho.
Pessoas que te lembram
que sentir não é fraqueza,
que ser você é suficiente,
que chorar também é um jeito de respirar.
Amizade assim é como raiz
segura firme,
mesmo nas tempestades.
É promessa silenciosa
de que, mesmo quando o chão tremer,
vai haver alguém para segurar você
até tudo voltar ao lugar.
E é por isso que, em meio ao caos,
eu respiro fundo,
e agradeço.
Porque ter alguém assim
é um dos maiores presentes da vida.
Ao Ver o Sangue Escorrendo
Ao ver o sangue escorrendo,
Sinto o mundo se calando,
meus pulsos gritam,
mas o peito silencia.
No rubro que cai,
revivo fantasmas que esqueci,
feridas que não estão na pele,
mas queimam mais que lâminas.
Cada gota carrega memórias,
não das dores que me dei,
mas das dores que me deram,
das escolhas que não voltei.
Ao ver o sangue escorrendo,
sinto-me inteiro por um instante,
como se o caos se desfizesse
e eu pudesse respirar sem medo.
É ali que me despeço
do peso que me mantinha no chão,
e deixo ir, com o vermelho,
o silêncio que guardava na mão.
Ser o problema, o tropeço, o peso,
um fardo que arrasta até quem amo,
um erro que insiste em nascer de novo,
mesmo quando só quero ser abrigo.
Carrego no peito a culpa que arde,
eco de falhas que não consigo calar,
me vejo espelho de feridas antigas,
quando só queria aprender a acertar.
E dói dói como lâmina escondida,
como cicatriz que nunca fecha,
machuca ser a sombra na vida
de quem eu queria ser luz e festa.
Mas talvez, nesse quebrar constante,
haja um pedido que o coração esquece:
não é no perfeito que mora o amor,
mas no querer, apesar do erro, ser melhor.
Lembrem-se, nas transformações é o interior que conta. Mas é o exterior que os outros veem primeiro.
Eu falo muito aqui sobre automelhoria. Os seus looks, a sua atitude. Mas estou começando a pensar que as pessoas que te rodeiam são mais importantes.
Quem se julga importante tem de ler aquelas placas no cemitério, de gente muito importante, e que já ninguém se lembra delas. Nós somos circunstanciais.
