Nao me faz Andar pra Tras e nem Ficar Parado
Levanta, faz café, faz carinho na vida, se prepara pra lida, se deixe voar! Levanta, ergue a cabeça, jamais esmoreça, junte as forças, se aqueça, esteja pronto a lutar! Levanta, ergue as mãos, dobre os joelhos, erga os braços, procure os abraços, encontre o céu! Levanta, pula logo da cama, a vida te chama, tem alguém que te ama e espera você, sorria, vai viver! Levanta, pisa esse chão, põe fé na alma, corpo, coração e se deixe encantar. O dia é presente de Deus, que dá a todos filhos seus, o direito a sonhar! Levanta prepara o seu dia, com fé e alegria, amor e harmonia, que ele já vai começar!
A imprensa noticia vandalismo, pois gera medo. O medo faz com que as pessoas fiquem em casa. E pessoas com medo não mudam o país!
De súbito sabemos que é já tarde.
Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.
De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.
Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?
Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.
Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.
O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.
E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.
Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.
E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.
Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.
Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.
E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.
Dizer nossos sentimentos em voz alta faz com que se tornem realidade, faz com que o mundo saiba disso, faz com ele saiba disso. E eu não consigo, não suporto, o orgulho não deixa e o medo me impede. Mas eu sinto um turbilhão de emoções, uma porrada de sentimentos. Todos eles aqui, misturados, guardados, ocultados. Às vezes não consigo e transbordo eles em forma de atitudes que eu espero que você seja esperto o suficiente para perceber. Fazer o que, é o meu jeito.
Nota: Trecho da crônica "Demonstrar sentimentos ou provar com atitudes?"
...Maisamar é facil dificil é te esqecer
pois é vc q faz meu coração bater
vc é tdu q eu sempre quis
só vc deixa mundo feliz
seu beijo é a pior droga q eu tenho usado
te beijei uma vez e ja estou viciado
meu amor por vc ele sera eterno
te amarei no verão e no inverno
vc criou morada no meu coração
vc é a minha eterna paixão
dedicada ao meu anjo
A vida é como uma Redacao. A introdução se faz estudando,o desenvolvimento se faz vivendo e a conclusao se faz ensinando.
As recordações da infância
são as que nos aprisionam no tempo
tem gosto gostoso
e faz da saudade uma amiga.
E no final de tudo é você com você mesma.
O que os outros pensam sobre você faz tanta diferença na sua vida quanto uma bicicleta faz diferença na vida de um peixe. Se preocupar com o que os outros pensam diminui drasticamente a sua felicidade, porque te afasta cada vez mais de quem você é. Se você muda a si mesmo por causa do pensamento alheio, além de se tornar alguém artificial, continuará insatisfeito, porque os outros continuarão pensando e falando mal de você e sempre encontrarão algo para criticar. Isso se torna um ciclo sem fim. Essa é a sua vida, preocupe-se com o que você pensa dela, com a sua felicidade e a sua própria satisfação. Apenas isto pode indicar se você precisa de uma mudança e se está no caminho certo ou errado.
Boa sorte!
Hoje eu tô afim de voar também, bem alto. Então faz assim, entra e fica a vontade, mas deixa a porta aberta.
A leitura nos faz ganhar tempo, quando podemos reunir tantas lembranças e conhecimento, num espaço de tempo que se conta em centenas ou até milhares de anos. Aproxima-nos de povos numa fração de segundos, sem ao menos tirar os olhos do papel.
É...
Como a distância nos faz sofrer as vezes.
Principalmente quando houve uma distância entre duas pessoas amadas.
Mas distância na verdade não significa lá muita coisa,
porque quando duas pessoas se amam de verdade,
não há distância que os separe.
Chorar calado, pensar quieto e desabafar com as paredes. Rotina diária de quem se faz de forte e ainda consegue colocar um sorriso no rosto, a noite chega os pensamentos assombram minha mente, quantas perguntas sem respostas, a incerteza adentra minha alma e me tira a calma, fecho os olhos volto ao inicio, sinto dor uma angústia que aperta a peito. Saio a caminhar rumo ao desconhecido, Já não existem ouvidos que me escutem, já não existem mãos que se estendam na minha direção. A vida é curta o futuro é incerto, a gente nunca sabe se vai durar uma noite, ou ano. Rodeado de vazio me acorrento as pequenas coisas que ainda me fazem ser feliz. Boa noite.
A estação se faz presente
Mas no vai e vem estás ausente
Deixando-me descontente
Gente que não é gente...
No olhar desesperado
A procura do amado
As lágrimas a rolar
Não adianta esperar...
O tempo se faz nublado
A chuva cai...forma enchurrada
Minha mente vazia...ja cansada
Não quer mais pensar em nada...
Paro...olho a multidão
O vazio da imensidão
Com o olhar já perdido
É melhor fitar o chão...
Essa busca desenfreada
Que se prolonga até as madrugadas
Resultou numa desvairada
Vida de busca...sem levar a nada...
Hoje estou insensível
No brilho dos olhos trago a dor
De quanto tempo procurei
Por um verdadeiro amor...
Gosto do bem..
Gosto do bem que o bem faz às pessoas...
Gosto desse vai e vem...
Dessa corrente de gente de bem
Que leva o bem a outrem
Pode ser daqui ou do além...
Não importa...
