Nao me Deixa te Odiar

Cerca de 577142 frases e pensamentos: Nao me Deixa te Odiar

⁠A felicidade não é um destino assegurado, mas a liberdade de buscá-la é o que torna a vida possível.

Inserida por OSMANFREITAS

MAIS UM CORAÇÃO

Variáveis já não são mais comuns, hoje penso que se dois não querem então o que queremos não se faz um

Só pensava no que de mal pode acontecer isso sempre pensei, mais somente antes de te conhecer

Sinto falta desse sentimento de alegria fantasia e emoção, já fazia muito tempo que eu não escutava as batidas de outro coração

Te amar nunca foi um erro e sim a resposta de tudo que sempre pedi a Deus, e o mais importante é que você não é Ateu

Entre brincadeiras e rimas sobre religião, sei que é pecado mais é o que faz te ver rindo e sair da solidão

Não importa se pensam que a gente não se completa , pois eu tenho certeza que este é meu caminho e minha meta

Crescer evoluir ter uma família e mais felizes ficar, pois Ìcaro vem aí e nosso filho querido vai aprontar

Inserida por Warley_Cesar

⁠O tempo… ele não se dissolve… ele se faz.
O instante não é algo que se perde, é algo que se constrói…
O passado é uma estrada já pavimentada — inalterável, imutável. Ele existe apenas como registro, como aprendizado, como testemunha.
Mas o futuro… ah, o futuro… ele nasce de cada pequeno gesto que você planta no agora. Cada decisão, cada palavra, cada silêncio, cada escolha… molda silenciosamente o que está por vir.
O presente não é só um momento. É um poder criador.
É a junção entre quem você foi… e quem você pode escolher ser.

Inserida por douglas-mosken

⁠" O poder está em, quando estímulos alheios não tem mas a chave das suas emoções".

Inserida por isaac_somk

⁠Não é arrogância, é amor-próprio. Quem não sabe valorizar, acaba perdendo o que poderia ser único. Sou feito de intensidade, não de metades. Não me encaixo em amores mornos, em presenças pela metade, em promessas vazias. Ou me vive com coragem, entrega e verdade… ou me admira de longe, em silêncio, porque para viver alguém como eu, é preciso ter peito, alma e fogo.Porque intensidade não se negocia. Quem não sabe valorizar, perde. Quem carrega intensidade na alma, não se contenta com metades. Ou me vive por inteiro… ou me observa em silêncio, de longe.

Inserida por danrattess

⁠Exclusividade não é promessa, é postura. E a minha é simples: se é você, não existe mais ninguém. Quando eu escolho, o mundo lá fora perde o sentido. Eu sou de uma pessoa só.

Inserida por danrattess

⁠Carta que nunca será enviada
Eu não confio mais em você. E, pra ser sincero, eu nem sei mais quem é você. Por muito tempo, eu acreditei que te conhecia. Que havia em você algo que me despertava curiosidade, vontade de estar, de ouvir, de entender. Mas hoje, não há mais nada aí que me faça querer permanecer. Nenhuma faísca. Nenhuma vontade de tentar te conhecer de novo.
Eu te ouvi assumir seus erros. Ouvi você dizer que estava sobrecarregado, que descontou em nós o que não era nosso. E, veja bem, não estou aqui pra invalidar sua dor — nem a sua nem a minha. Mas também não vou fingir que não escutei, no meio disso tudo, você deixar claro que esse arrependimento não era sobre nós, não era sobre o que causou, era sobre você. Sobre você se sentir bem consigo mesmo. Sobre você tirar esse peso das costas.
E tá tudo bem. Sabe? Eu até entendo. Cada um lida como pode. Mas eu, André, acredito que arrependimento nasce quando a dor que você causou no outro pesa mais do que o desconforto que você sente consigo mesmo. Quando se pede desculpa só pra aliviar o próprio peito, sem se importar com o peito do outro... pra mim, isso não tem valor nenhum.
No fundo — e aqui está talvez a parte mais cruel disso tudo — eu sinto falta do que eramos. E é essa saudade que me faz, teimosamente, pensar em dar mais uma chance. Só que... chance pra quê? Pra quem? Porque você não é mais aquele que eu achei que conhecia.
Quando voltei, senti que não havia mais espaço pra mim. Você já tinha outros. E eu, que sentia sua falta, percebia, na mesma medida, que meu sentimento não fazia diferença nenhuma. E segui... me mantendo no meu lugar, no silêncio que você me deixou.
Aí sua vida virou de cabeça pra baixo. E me pergunto... desde quando sua identidade dependia tanto de quem estava do seu lado? Desde quando você só conseguia se amar se alguém te amasse de volta? Porque, de repente, você não era mais aquele cara doce, gentil, atencioso. De repente, tudo virou distância, silêncio, respostas curtas e olhares pesados.
Você demorou tanto pra me contar... e nem era sobre o que você viveu. Era sobre a distância que você escolheu criar enquanto eu só esperava que você me visse. Que você, ao menos, me notasse. E mesmo quando soube, eu só fiquei chateado. Chateado, não bravo, não ferido a ponto de te julgar como você achou que eu julgaria.
“Vocês me conhecem”... Pois é. Nem você se conhece. Eu só achei que conhecia. E achei, também, que você me conhecia.
Eu estava disposto, sabe? De verdade. Eu estava pronto pra deixar tudo isso pra trás e seguir, do jeito que desse, do jeito que fosse. Mas a forma como você lidou hoje... a frieza, a esterilidade, a forma como você distorceu tudo, me deixou com a certeza de que não. Eu não quero mais você na minha vida.
Sim, eu iria sofrer por te perder. Mas, agora, não mais. Não, não mais.
Precisava de uma opinião. E ouvi sobre o sentimento de pena. Eu... infelizmente, não cheguei a esse nível de empatia. Me protejo. Me cuido. E fico onde estou. Não me coloco mais onde não vejo mais futuro.
Os caminhos mudaram. E tá tudo bem.

Inserida por andrelemour

Esteja e permaneça calmo!!!
As situações são normas causais da vida.
Porém, não precisamos devolver na mesma repulsa oque podemos definir como provocação…
Pense nisso.
Viver é só e apenas um estágio que passa antes mesmo de muitos chegarem aos cento e poucos!
Aproveite o máximo de TUDO!
Doe-se apenas 20% e gaste o resto consigo!

Inserida por dalainilton

⁠Quanto a mim, quando desejei aprender, era para adquirir conhecimento, e não para ensinar; sempre acreditei que, antes de instruir os outros, era preciso começar sabendo o suficiente para si.

Jean-Jacques Rousseau
Os devaneios do caminhante solitário (1782).
Inserida por PensamentosRS

⁠Por tudo o inesperado que vem acontecendo com a gente hoje pela minha não aceitação mais! Eu tenho medo de que você deixe de conhecer de verdade o melhor de um homem que te ama sem medidas e sem limites, e que espera incansavelmente por você, meu amor. Eu confesso para você o quanto eu fico desesperado, sim, que você não o conheça, o homem que é mais apaixonado e apegado a você em toda a sua vida, o homem que é capaz de fazer qualquer coisa por você, até mesmo de dar a sua própria vida no lugar da sua. O único homem que te foi verdadeiro, honesto e fiel, o homem que tem um querer tão intenso e uma admiração maior ainda por você, pela mulher que você é.

Inserida por barraronaldo3_1094341

A vida dos homens não cessa por causa de um só; assim, aquele que não domina a si mesmo será arrastado como folha ao vento pelo curso impassível do tempo.

Inserida por timseriano

⁠Não tenho nenhuma preocupação nem nenhuma pretensão de como serei lembrado. É minha vida que está nas fotos e nada mais.

Sebastião Salgado
Sebastião Salgado: 'Só me falta morrer agora', disse fotógrafo em entrevista de 2024. O Globo, 23 mai. 2025.
...Mais
Inserida por pensador

⁠Sei que não viverei muito mais. Mas não quero isso. Já vivi tanto e vi tantas coisas.

Sebastião Salgado
Photographer Sebastião Salgado at 80: ‘They say I was an aesthete of misery’. The Guardian, 8 fev. 2024.
...Mais
Inserida por pensador

⁠Priorize a tua saúde mental. Não negocie a sua paz.

Deixou de fazer bem? Evita saber sobre o assunto e remova qualquer energia que lhe apareça de forma negativa

Inserida por Paulogabriel

⁠Minha visão é pessimista em relação à minha espécie, o ser humano, que não evoluiu em nada. Nossa espécie se isolou.

Sebastião Salgado
Photographer Sebastião Salgado at 80: ‘They say I was an aesthete of misery’. The Guardian, 8 fev. 2024.
...Mais
Inserida por pensador

⁠não é solidão.
é invasão consentida.
um tipo de presença que não pede licença
porque sabe que ainda tem a cópia da chave.



o lado esquerdo da cama cede.
não por hábito.
mas por teimosia do lençol.
o corpo ausente continua exigindo espaço ~
e eu cedo.



a toalha continua úmida.
não sei se é da última vez
ou de alguma memória que escorreu
quando eu não estava olhando.



o som do gelo ainda cai no copo.
como se tivesse a quem servir.
mas ninguém brinda comigo.
nem o silêncio.



a morte não te levou.
ela só desfez o contrato.
ficou com o nome,
com os papéis,
com a parte que convence os outros
de que você se foi.

mas o resto ficou.
os ruídos leves no corredor.
o perfume que reaparece ~ sem explicação.

essa mania absurda de eu ainda saber
o ritmo da sua respiração
mesmo sem você.



ninguém me disse que o luto fala baixo.
que ele deita do meu lado
e às vezes respira junto.

que eu ainda viraria de lado à noite
esperando um corpo
que aprendeu a não chegar.



não sei se sinto falta
ou se me converti naquilo que faltava.
na forma da ausência,
no vulto do costume,
no intervalo entre a porta abrindo
e ninguém entrando.



não sei mais se sinto falta.
ou se já sou feita só disso.
da tua falta com forma.
com corpo.
com tempo marcado.
com trilha sonora que insiste
em tocar quando não devia.



isso não é saudade.
é ocupação indevida.
com senha do wi-fi.
com chave da porta.
com espaço no armário.

uma ausência que não partiu.
só se instalou.
e tem me mantido acordada
no mesmo ponto
em que você deixou de me amar.

como se esse ponto fosse
casa.
fim.
ou castigo.

Juliana Umbelino • O Luto Sou Eu

#Luto #Poesia #LiteraturaBrasileira #Relacionamentos #Leitura

Inserida por Umamineira

⁠não houve justiça. nem perdão. só o costume de esquecer.

a professora faltou hoje.
mas ninguém perguntou por quê.
disseram que ela "estava estranha" há dias —
como se tristeza usasse crachá.

a vizinha do oitavo foi despejada.
levou um gato.
deixou uma planta na portaria.
ninguém subiu com ela.
ninguém ligou depois.

um amigo meu não responde mais.
não porque sumiu.
mas porque cansou de tentar explicar
por que dói mais quando dizem que você precisa seguir em frente
como se a frente existisse
pra quem ficou soterrado por dentro.

falam muito em cura.
mas quase sempre é cobrança disfarçada.

falam muito em perdão.
mas quase sempre é silêncio em cima da dor alheia
pra não estragar a estética do discurso.

ninguém quer saber o que te quebrou.
só querem que você pareça inteiro.

a mulher que denunciou
foi lembrada como “intensa demais”.

o homem que chorou
foi tachado de instável.

a criança que travou
foi chamada de birrenta.

não existe justiça
quando o critério é o incômodo que você causa.
nem perdão
quando o outro não acha que errou.

e ainda assim,
o mundo continua a se cumprimentar nas calçadas.
a desejar bom-dia
com a voz pastosa de quem não quer escutar resposta.

não houve reconciliação.
houve esquecimento.
que é o nome elegante do abandono.

a justiça virou post.
o perdão, estética.

ninguém quer reparar.
só remendar o que aparece.

e se você insiste em lembrar,
te chamam de ressentida.
te pedem leveza,
mas nunca te devolvem o que te tiraram.

ninguém paga.
ninguém volta.
ninguém segura a mão da criança que você era
quando a dor começou.

perdoar virou roteiro.
mas ninguém ensina a segurar o corpo
quando ele treme só de ouvir o nome.

a justiça falha.
mas o que mais dói
é ver quem sempre se calou
sendo cobrado por não reagir bonito.

a verdade é que a maioria não quer justiça.
quer tranquilidade.

e o perdão?
só serve se vier com laço e silêncio.

hoje,
eu vi alguém chorar no vagão do metrô.
ninguém olhou.
ninguém estendeu palavra.
mas todos pensaram:
“tomara que fique bem.”

como se torcer fosse gesto suficiente.

não houve justiça.
não houve pedido.
não houve volta.

mas houve alguém que entendeu
que continuar,
mesmo sem reparo,
tambem é um tipo de resistência.
e isso, aqui,
é o mais próximo que a gente tem do perdão.

Inserida por Umamineira

⁠“Estar presente não cria sentimento onde só existe conveniência.”

Inserida por incognitasigma

⁠I. a parte em que ninguém percebe

há dias em que o mundo continua ~
mas eu não.

eu me arrasto dentro da roupa.
cumpro compromissos como quem finge
ainda habitar o próprio nome.
me sento onde sempre me sentei,
mas algo em mim não chega.

o corpo levanta,
mas não comparece.



há horários que evito.
nomes que pulo.
itens na gaveta que não toco há meses.

não é superstição.
é autodefesa.

ninguém entende.
porque continuo funcionando.
mas já não pertenço à máquina.



II. a parte que só eu escuto

há um som que só eu ouço.
não é voz,
não é memória,
não é aviso.

é uma frequência baixa
que vibra quando tudo está em silêncio.

uma presença que não se mostra,
mas me atravessa.

me obriga a manter as janelas fechadas,
a não reorganizar os móveis,
a conservar os espaços como estavam
no dia anterior ao que nunca mais passou.



não estou esperando nada.
mas também não fui.
é isso que ninguém entende:
o não ir.

o continuar por engano.

o viver como quem segura a respiração
no fundo da piscina
sem saber se ainda é possível subir.



III. a parte em que eu entendo

as coisas não melhoram.
elas se adaptam.
e chamam isso de cura.

eu aprendi a conversar sem falar.
a sorrir sem acionar músculo.
a dormir com a sensação
de que algo ainda respira ao lado.

talvez seja eu.
talvez não.

mas sigo deitada.
olhando pro teto
como quem espera uma explicação
que não chega.



e então amanhece.
como se nada tivesse acontecido.
como se meu corpo não estivesse carregando
o peso exato
do que ninguém ousa perguntar.

e eu levanto.
porque a vida, ao contrário da morte,
não precisa pedir permissão pra continuar.

Juliana Umbelino • O Luto Sou Eu

#LeitoraVoraz #Luto #Sentimentos #Lar #LiteraturaBrasileira

Inserida por Umamineira

⁠há coisas que não escrevi em papel.
mas continuam aparecendo nas minhas mãos.



talvez seja isso que chamam de seguir em frente:
continuar tocando o mundo com dedos que ainda tremem do que não foi dito.

não é culpa.
não é saudade.
é o tipo de presença que já não tem nome
mas ainda sabe o caminho até minha cama.



essa semana, encontrei seu nome
no fundo de uma gaveta
onde não guardo mais nada.
mas ali estava ele.
como se nunca tivesse saído.

às vezes, as lembranças têm a audácia
de se esconder nas coisas limpas.



tem palavras que não escrevi,
mas o corpo aprendeu.
tem hábitos que finjo que perdi,
mas reaparecem nos dias em que durmo pouco
e acordo cedo demais pra estar viva de verdade.



nunca fui de ter fé.
mas às vezes falo contigo
como quem reza pra algo que não acredita,
mas precisa manter por perto.

e não.
não é oração.
é hábito.
é cansaço.
é um tipo de apego que ainda late.



ninguém me avisou que aquilo que não se escreve
fica procurando lugar pra sair.

às vezes escorre no banho.
às vezes bate na parede da garganta.
às vezes se arruma inteiro pra aparecer de madrugada
com cheiro de antes
e a voz que eu jurei não lembrar mais.



tem dias em que acordo com a sensação de que alguém escreveu em mim.
e não fui eu.
como se as mãos tivessem lembrado o caminho sozinhas.
como se o corpo tivesse sonhado um gesto
e decidido repeti-lo em silêncio.



há coisas que eu jurei ter superado.
mas continuam me usando como hospedeiro.
coisas que encostam nos objetos,
mexem na disposição dos móveis,
ficam em pé no canto do quarto
como um pensamento que ninguém convidou
e não tem educação pra sair.



as palavras não saem.
mas a sensação fica.
e ela sabe usar minha mão pra lembrar.



ninguém vê.
mas tem algo aqui dentro
que escreve por mim.

não escreve bonito.
não escreve pra curar.
escreve pra lembrar que eu ainda sinto.



o que não é escrito,
às vezes cresce.
às vezes pesa.
às vezes te escreve de volta.

sem papel.
sem tinta.
só a memória viva do que você tentou enterrar
com palavras que nunca chegaram a nascer.



e é aí que mora o perigo.
no que ficou grande demais
pra continuar calado.
mas educado demais
pra gritar.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

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