Nao me Deixa te Odiar

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Uma coisa é a argumentação, outra coisa é a forçação de barra. Com a segunda opção não exite resultado duradouro.

Se a mentira te conforta e resolve a tua vida, então nunca olhe para frente para não ter que encarar a verdade.

Quem vive um RELACIONAMENTO SÉRIO consigo mesmo(a) não precisa passar a vida atualizando o seu status afetivo numa rede social.

Não faça uso cênico do perdão e nem jogue com ele em favor do marketing pessoal para demostrar-se, espiritualmente, uma pessoa elevada. Perdoe, mas sem hipocrisia.

Não escrevo nada direcionado, especificamente, a ninguém, embora tudo à minha volta me inspire, mas tenho total consciência que 90% do que escrevo pode servir de carapuça para muitos dos que leem, inclusive pra mim.

Há momentos que as pessoas precisam mesmo é de um choque de realidade e não de colo. Se colo fosse solução, referência de apoio ou estímulo essencial para se levantar cresceríamos imunes a todos tipos e formas de dores, pois quando crianças colo foi o que mais tivemos.

Não te descubro para entristecer-te ou perturbar-te, apesar do mau jeito, o faço sem querer atingir-te, mas se te revelo perdoe-me por conhecer-te tão profundamente sem eu mesma saber.

O Tempo não para pra esperar a gente crescer, nem a Vida espera a gente aprender a caminhar.

Não há mal algum em viver, também, focado num futuro próspero. O mal está no viver contando que a prosperidade de outros lhe fará viver no futuro.

Não gosto dessa obrigação de ter que perdoar quem nos fez um mal, acho que ignorar e deixar que o Tempo dilua o incômodo que este mal provoca dentro da gente conforme vamos adquirindo entendimento sobre o desconforto, as razões e os ensinamentos que este mal nos trás, além da reflexão sobre a importância do outro nas nossas vidas, pois pode ser mais sábio, porque pode facilitar uma conversa sincera no momento apropriado para que a questão seja resolvida no coração de ambos. Temos sentimentos e não somos obrigados a passar por cima de nós mesmos para perdoar quem já passou por cima dos nossos sentimentos. Se formos capazes, ótimo, mas o perdão não é um plug e nem o coração é uma tomada cuja a conexão é manipulável. O perdão é um sentimento divino e não deve ser tratado como um bem material. Ninguém "acelera" a sua evolução só porque perdoou uma pessoa, uma vez que tem dificuldades para perdoar outros em outras oportunidades, mas dá passos largos quando aprende a não magoar o outro e não ter que viver dependendo do perdão alheio, consequentemente consegue libertar o seu próximo desta árdua obrigação de ter que perdoá-lo quando não está preparado. É todo um processo longo de aprendizado e como todo processo se desenvolve através de etapas, e as fatias do Tempo são bastante parceiras no auxílio da disseminação da angústia e do peso do perdão "rotulado". Não precisamos nos cobrar porque não somos capazes de perdoar alguém em tempo record, mas precisamos vigiar nosso instinto de vingança, este sim é um sentimento inferior, que não acrescenta, que não abre portas para o progresso espiritual, que não consegue trazer o tempo para ser seu aliado no processo da evolução. É muito louco viver a paranoia de exigir de nós mesmos o perdão ao outro, estando a todo o tempo precisando ser, igualmente, perdoados por algum ato que da mesma forma fere o coração de alguém.Tempo e diálogo, quando possível, são suficientes.
Não devemos viver a vida focados em "perdões", mas sim na ausência de razões para obtê-lo, especialmente quando este é importante para nós.

Quando, em ambientes religiosos, a igualdade de direitos não é respeitada, o "jeitinho" é exercido e a falsidade e a desarmonia encontra terra fértil constata-se que nem "Deus" tem tanto poder assim na salvação da espécie humana.

Deus está disponível para todos, mas não é aliado de qualquer um, e só podem contar com ele aqueles cuja as ações estão coerentes com a propaganda que fazem de si, bem como em sintonia com os sentimentos que dizem ter.

Não existe família perfeita. Não existem amigos perfeitos. Não existem amores perfeitos. O que existe são relações com mais propensão, quase que automática, à harmonia e compreensão nos momentos adversos aos anseios e expectativas das partes devido ao sincronismo das mesmas no lidar com a relação, estando sempre prontas a conduzir as imperfeições, desajustes e controversas de maneira a salvar as influências vitais das perfeições, ajustes e dos incontestáveis momentos positivos e essenciais para a relação.

Para melhorar algumas características em mim terei que piorar outras. Deixo como está, não me sinto no direito de exigir que àqueles já tão adaptados aos meus defeitos tenham que passar por um novo sacrifício para se readaptarem na intenção de manterem-se por perto.

Sou super a favor da reciclagem do lixo, mas assumo que hoje não tenho criatividade para reciclar o lixo considerado ser humano.

Quem defende o livre arbítrio não pode condenar quem opta pelo aborto. Este pode não ser o "certo", o ato mais "aplausível" ou "a decisão mais humana" no entendimento de muitas pessoas, mas é um direito dentro do conceito de liberdade de escolha, e cada um que se resolva com a sua consciência. Ou será que o livre arbítrio não é tão livre assim? Por outro lado, a maior prova de que estamos sabendo lidar com a responsabilidade de termos direito às nossas escolhas é justamente não precisar estar na situação de ter que escolher o que fazer com uma vida.

As provocações não, necessariamente, precisam desencadear reações negativas ou agressivas, elas servem, também, para provocar apenas reações evolutivas.

Se não quiser ter uma dívida moral quase que infindável diante do universo dê ao dinheiro apenas o valor de compra material que lhe cabe.

Assim como no trânsito deve ser na vida "real", que não necessariamente é a mesma da "virtual", logo sugiro que usemos o cinto da estabilidade emocional e nos mantenhamos, por segurança, a uma certa distância das pessoas, especialmente daquelas que costumam: avançar o sinal do bom senso, congestionar as vias da harmonia, atuar com a personalidade em mão dupla, ultrapassar os limites da relação, buzinar demais só pra chamar a atenção e/ou em ambientes desapropriados, estreitar o seu espaço de vida achando que os seus valores e ideias seguem em sentido proibido o que, consequentemente ultrapassa o limite delas de compreensão, limitar a sua carga máxima de criatividade, humor e liberdade, nunca verificar os freios do oportunismo, exibicionismo e vaidade, sob neblina na relação aumentam a velocidade para alcançar e/ou garantir seus interesses pessoais, a qualquer sinal do seu pensar diferente lhe causa danos e viver como se a preferencial fosse sempre delas.

A esperança é a última que morre por ser resistente o bastante para não se deixar seduzir pelas investidas da realidade.

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