Nao me Deixa te Odiar

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Definitivamente sou complicada. Não consigo me contentar com o pouco que a maioria das pessoas se contentam hoje em dia. Não quero nada em doses, nada regrado. Quero intensidades, quero desmedido, desmarcado. Quero pessoas ao meu lado que ajam de acordo com o seu coração, que não tenham vergonha de demonstrar o que sentem e nem de se redimir quando erram. Quero o que poucas pessoas hoje querem. Não tenho muita ambição, para minha vida quero apenas simplicidade, quero pessoas que dão valor aos pequenos detalhes, as pequenas fases do dia. Quero pessoas que se comovam, que reflitam suas palavras antes de dizê-las com medo de ferir alguém. Na minha vida quero pessoas que se importam, que se jogam, que não tem medo de viver e de desfrutar os sentimentos. Sei que são desejos aparentemente impossíveis, mas mesmo que sejam poucas, na minha vida só permanece quem não tem vergonha de ser o que é, só permanece quem se entrega para o amor, de corpo e alma.

Inserida por barbaraflores

A carência faz a gente ver beleza onde não existe e amor onde nunca existiu.

Inserida por GeanManfredini

Não precisa ser eterno para ser perfeito.

Inserida por GeanManfredini

Não termine seu livro da vida por uma pagina que esquevestes errado, você é o autor e só vc pode mudar o contesto desse livro, mude-a sempre que for preciso.

Inserida por GabrielRelex

Não quero ser um problema na sua vida, e pouco me importa se você é na minha.

Inserida por sergiocancioneiro

Escolhas

Porque escolhemos o que somos e não necessariamente o que desejaríamos ser, felizes ou não, insatisfeitos ou resignados, inquietos, buscando incessantemente explicações para o que nos cerca, ou na condição de viver intensamente o hoje, aqui e agora, pouco importando o que e porque fazemos?
Nada em nossas vidas é por acaso, temos muito a aprender diariamente com o que pensamos saber, com nossos familiares, com companheiros de trabalho ou completos desconhecidos.
Ao admitirmos, a cada novo saber sobre nós mesmos, que não sabemos quase nada, ampliamos nossas possibilidades de melhor entender o que nos cerca.
Herdamos de nossos pais, além do conteúdo genético, alguns modelos de comportamento que, na maioria das vezes, inconscientemente, teimamos em repetir, especialmente quando sabemos que não deu certo para eles e nós, protagonistas ou espectadores, ainda pouco dimensionávamos do que estava em curso.
Conhecer mais sobre nossos pais e antepassados é uma rica oportunidade de crescimento e aprendizado, valorizando-os, entendendo suas limitações à época em que viveram, quando nos propiciaram ou não as supostas e desejáveis "boas condições" de vida, dentre elas, educação, moradia, interesse ou indiferença pelo que passávamos e até os excessos no rigor quando no trato, às vezes com palmadas e sermões.
Quantos de nós nutrimos pelos pais um misto de amor e ódio por questões mal resolvidas ou não compreendidas?
Reverenciar, detestar ou sermos indiferentes aos nossos antepassados, seja em sua sabedoria e experiência, seja em sua quase ignorância, pode se tornar menos doloroso se, e só se, com outro olhar.
Importante ao admitir seus erros e acertos, permitir-lhes o benefício da dúvida, porque agiram daquela maneira?
O que os levou a serem infelizes, com ou sem sucesso na vida material, e porque eram tão distantes e indiferentes?
A cada geração podemos aprender com o passado, num contínuo processo de mais conhecer, nos propiciando romper com círculos viciosos de ações que por vezes levam ao sofrimento e à dor, para um círculo virtuoso de atentar para o ontem, entendê-lo, desconstruí-lo e construir para nossas vidas, familiares e amigos uma nova história.
Se optarmos por uma condição de vítimas, condenadas à infelicidade, não nos permitiremos experimentar outras escolhas que podem mudar para melhor nossas vidas.
Passado, presente e futuro, somos uma soma de fragmentos, resultados de nossas opções ao longo desse e de outros tempos.
Construir a nossa biografia é, pois, uma sequência de opções a exigir algum sacrifício e perseverança, com acertos e erros, afinal somos seres falíveis, mas com o tempo necessário para mudar, um pouquinho a cada dia, a cada mês e ano, até a nossa finitude de apenas mais uma vida e uma nova oportunidade que Deus nos concede.

Inserida por pauloafonsobarros57

Carta aos filhos...

Sua vida como filho não havia sido fácil, perdera a mãe muito cedo, ele uma criança, ela uma jovem senhora de 37 anos, seu pai, então um jovem adulto aprisionou-se no seu luto e nas suas culpas além do remorso por não ter-lhe oferecido uma vida mais digna, sentimentos esses que o perseguiriam pelo resto de sua vida.
Cerca de sete anos depois da morte da esposa querida, ainda enlutado, deprimido e doente, o pai sofre o primeiro de dois "derrames", restavam agora além das sequelas emocionais, as físicas, não menos limitantes.
Assistência médica possível, más experiências com cuidadores não profissionais, melhor seria acolhê-lo em casa com a imediata concordância da esposa e filhos pequenos.
Sua família, de pronto, também abraça o cuidar, mas começam a vir a tona as mágoas passadas, questões não resolvidas do coração do menino que na mente adulta insistia no que não entendia.
Três anos e meio após sua chegada, cansado e pedindo perdão, o filho se dirige ao pai e pede que consinta em ir para uma casa de repouso.
Num sábado, conforme combinado, avô, filho, nora e netos, ao final da tarde, banho tomado, compromisso a ser cumprido, no porta-malas do carro uma cadeira de rodas e uma pequena mala com seus remédios e algumas mudas de roupa.
Dona Helena, responsável pela nova casa, os recebe à porta, feitas as últimas recomendações, beijos, lágrimas e um último pedido, "perdão meu pai" e às 19h00min deixam-no naquele bom, mas para ele estranho lugar.
As crianças querem ir passear e o shopping é o destino, logo após chegarem em casa, por volta das 22h00min os pequenos sossegam e dormem e, não mais que 30 minutos, o telefone toca, D. Helena se desculpa e avisa, seu pai se despedira dessa vida.
Os laços fortes e confusos de amor e mágoas, graças ao distanciamento por breves instantes, relaxaram e propiciaram a partida.
Tudo a seu tempo, para certos desígnios não há ainda verbos que expliquem, somente a fé de que assim foi preciso.
Já muitos anos passados, em carta aos seus filhos, hoje homens criados lhes escreve, ponderando:

Pode parecer exagero mas, em relação às opções profissionais, preocupo-me com o caminho que cada um venha a escolher, acredito que atualmente está até mais difícil que no meu tempo, com idade equivalente.
Tomo a liberdade de fazer essa consideração não só em relação ao trabalho mas na vida como um todo, uma decisão precipitada pode trazer dificuldades maiores um pouco mais à frente, razão pela qual lhes peço que, na dúvida, pensem um pouco e que possamos conversar sobre quaisquer assuntos que se façam necessários, sem nenhuma restrição.
Vocês muito me orgulham com suas realizações e conquistas, bem mais do que os eventuais problemas que fazem parte de nossas vidas.
Ninguém é obrigado a acertar sempre e, tampouco ser auto-suficiente, a propósito, esse é o maior e mais comum engano em que nos enredamos na vida.
Nada em nossas vidas é por acaso, peço que reflitam a respeito, nos amamos e somos uma boa família.
Que Deus os guie e proteja sempre, intuindo-lhes ante as dúvidas dos caminhos a seguir, sei que farão o melhor possível, não se cobrem além da conta.

Inserida por pauloafonsobarros57

Onde se vai em meio ao nada...


desperta e não sabe onde,
só não é breu porque vê uma réstia de luz,
não sabe quanto dista,
rasteja com dificuldade ao seu encontro,
sente frio ao tocar um lodo,
poça, água parada, cheiro ruim,
escala um pequeno morro,
a luz está perto,
o silêncio absoluto o mantém alerta,
chega e toca um pequeno candeeiro,
não sabe quanto óleo sobra,
já estivera ali, em outro tempo,
ou fora um sonho?
quanto falta?
quanto lhe resta?
escolheu esse dia e hora?
há que se decidir,
o que fazer em meio ao nada?

Inserida por pauloafonsobarros57

Não gosto do bonito nem do feio
gosto! Do homem verdadeiro,
aquele que sabe aonde quer ir...

Inserida por AnaSaraManso

Virando a página...

Nossas mentes continuam conectadas àqueles que amamos, não há distâncias ou barreiras que impeçam nossa harmonia com entes queridos distantes fisicamente ou que já nos deixaram, mas permanecem vivos além túmulo.

Os vínculos que resistem não se devem necessariamente ao parentesco material ou consanguíneo, há por certo afinidades maiores ou menores e aversões, essas merecem especial atenção para que possamos compreendê-las e saibamos melhor lidar com elas.

Só permanece vivo o que nutrimos.

Um tecido do corpo humano só vive com a oxigenação que alimenta cada célula, basta cortar o fluxo que lhe dá vida e ele perece.

O que estamos nutrindo em nossas vidas?

É possível que uma reflexão diária, desarmadas nossas defesas internas em permanente alerta, nos permita começar a tatear as razões que nos entristecem e impactam nossas vidas ou a de alguém mais que está ao lado.

Olhar para nós mesmos, atentando para determinada ação que estamos adiando é um caminho possível, se não conseguimos fazer esse percurso sozinhos procuremos a força interior para pedirmos ajuda.

Se prestarmos atenção em nossos dias perceberemos que não sabemos quase nada, razão pela qual não conseguimos responder a uma série de dúvidas que nos inquietam, em especial muitas das situações que ocorrem dentro de nossas casas.

Porque se faz tão difícil admitirmos nossos limites?

Orgulho, vaidade, vergonha, medo?

Engano pensar que seja possível sermos instrumento de algum mal que afete somente a nós mesmos, sempre haverá um alguém ao menos que sofrerá conosco.

É difícil virar a página e seguirmos adiante se, ao olharmos para trás, nos depararmos com tantas pendências que nos acompanham e que nos remetem a todas as páginas de uma vida que pensávamos tê-las virado, de nada adianta voltarmos a elas somente para sofrer, vale a pena revisitá-las para nos libertarmos para melhor viver.

Sim, temos limites e, ao admiti-los não seremos menores, descobriremos como é preciso sermos fortes para encararmos nossas limitações, fácil não é, mas é possível.

Quanto a quem se socorrer e pedir amparo, peçamos com fé a Deus, que não faz restrições a nenhuma crença, Ele pode nos sugerir algum caminho, pode vir num sonho, por alguém que nunca vimos ou de uma pessoa com quem convivemos há anos, esse momento será inesquecível.

Paz e serenidade!

Inserida por pauloafonsobarros57

Histórias de amor...

Não tem início no tempo,
apenas já existiam,
afloram sem muitos porquês,
seguem um curso que suporta obstáculos,
não importa quão tortuosos sejam os caminhos,
a força que as move se revigora em
delicados sinais,
quando do sono agitado um único desejo,
um breve momento ameno e tranquilo,
quando da dor intransferível a presença
com o abraço e o colo que aliviam,
quando das crises naturais e humanas,
o recomeço ao amanhecer de um novo dia,
histórias de amor verdadeiro não se explicam,
nem sempre fáceis, são escolhas possíveis.

Inserida por pauloafonsobarros57

Seu rosto, seus olhos...

Seu rosto vive em minha mente,
luto contra o tempo para não esquecê-lo,
espalhei pelos cantos preferidos
cópias em vários tamanhos das
poucas fotos que restaram,
as primeiras mostram seu jeito acanhado,
com suas mãos escondendo parte de sua face corada
e seus cabelos de propósito desarrumados,
gosto de todas, mas há uma especial,
a que registra seus olhos expressivos e delicados
que me diziam tudo que eu precisava...

Inserida por pauloafonsobarros57

Já não há...

- Por favor, diz-me, agora, quanto você quer de felicidade?
- Ah, assim, do nada, sei lá...
- Por favor, diz-me, agora, quantas pessoas você quer bem?
- Tenho tantos amigos...
- Por favor, diz-me, agora, quando foi que disse amar alguém?
- Hoje mesmo, quando...
- Por favor, diz-me, agora, quando sentiu amor por alguém?
- Gosto de tanta gente...
- Por favor, diz-me, agora, dizer e sentir amor é igual?
- Acho que...
- Por favor, diz-me, agora, aceitaria não pedir nada em troca?
- Não sei...
- Por favor, diz-me, agora, quando foi que chorou de amor?
- Não me lembro...
- Por favor, diz-me, agora, o que te faria renunciar?
- Abrir mão assim, sem...
- Por favor, ouça-me, agora, não tenho dúvidas, amo você desde sempre, não senti-la e ouvi-la, longe ou ao lado, por um minuto, por um dia, por toda uma noite, seria um desafio e nem quero pensar nisso, acredito que nada é por acaso, não podemos tomar posse de pessoas, mais ainda de quem gostamos ou, em especial e de verdade, amamos, quando pedirmos provas de amor ele já não há...
- Por favor, diz-me, quando puder...
- Ah...

Inserida por pauloafonsobarros57

Mantas da vida..

Quando inquietos, o que hoje não é raro, talvez estejamos a buscar sentidos no que ainda se faz oculto, mas está presente em nossa caminhada.

Difícil, mas necessário aprender com o tempo que o melhor é não escolher atalhos afoitamente, embora aparentem encurtar caminhos, apenas ensejam e alimentam a ânsia de chegar mais rápido, onde estão nossas entranhas para lá nos fartarmos de todos nossos segredos.

Apenas engano, necessário jornadear por onde tem que ser, assuntando os sinais, sons e cheiros que, por menores e supostamente desconexos que sejam, na verdade são significativos retalhos das mantas das vidas, estas sim, entrelaçadas com um único fim que ainda desconhecemos...

Inserida por pauloafonsobarros57

Penso, penso, e chego a pensar de novo,
não tem jeito,
você e o lindo! Que vive em meus, ''pensamento''

Inserida por AnaSaraManso

Até breve...

Sabia que era adeus,
preferia até breve,
ausências anunciadas
que não deveriam nunca ser,
mas o olhar confessa,
não tem como esconder,
ficam os dias e as noites
que se foram, mas
estarão sempre por perto,
nunca será passado...

Inserida por pauloafonsobarros57

Apenas mostrar caminhos não basta...

Até aquele dia, já com 58 anos de idade, após negações inconscientes que o acompanharam dia após dia, sabia que apenas vivia, sem rumos, metas e objetivos, nunca ousara nada, estava enclausurado em si mesmo.

Quase sem amigos, de quando em vez, ouvia de uns poucos colegas de trabalho, como ele humildes operários, terem aproveitado os raros dias de descanso em companhia de familiares ou mesmo sozinhos em atividades simples e diferentes, um sorvete, um cinema, passeio na praça, comer pipoca e algodão doce.

Dentre esses companheiros um em especial lhe dedicava mais atenção, era quem mais se aproximava da condição de amigo e, sempre, mas de maneira delicada, respeitando sua introspecção, puxava conversa aparentemente despretensiosa, buscando sem que ele percebesse que estava a lhe mostrar caminhos e escolhas.

Após algum tempo percebia-se mudando, mais atento e interessado no que estava além daquela rotina de viver sem um sentido e, melhor, contava e confiava num desinteressado amigo.

Estava mais seguro, quebrara os muros ao seu redor, conhecera outras pessoas, fora a lugares mais distantes e descobrira que, em menos de duas horas, caminhando, chegara pela primeira vez diante do mar, veio-lhe toda a energia daquela imensidão de água, da beleza das ondas, ilhas no horizonte e um por do sol inesquecível.

Sentira-se senhor de sua vida pela primeira vez em tantos anos passados, nesse instante veio-lhe à mente as palavras do amigo, como se estivesse ao seu lado.

Com paciência e generosidade, além de lhe mostrar caminhos, durante todo o tempo havia, o amigo, sutilmente, com ele caminhado junto.

Inserida por pauloafonsobarros57

As críticas sempre existirão, e por este fato, não as deixe te derrubar, por elas serem pioneiras, use-as para te levantar.

Inserida por Jeffersondossantos

" O que eu sinto por ti não sei descrever. Às vezes parece ser amor, saudade, carinho, uma explosão de sentimentos,mas sei lá, só o tempo irá mostrar..."

Inserida por CarolinaGomesA

Cego não é aquele que não pode ver, mas é aquele que ver e não quer enxergar.

Inserida por oziasbarbosa

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