Nao Magoe uma Mulher
ACONCHEGO DE UMA POESIA
By: Harley Kernner
No aconchego da amizade, onde o carinho nasceu no âmago do respeito, trazendo átona entre nós, o meu temor de perder a sua amizade, porque tu escreveste a poesia mais linda que meus olhos já leram, com apenas 4 letras apenas, onde encontro, sonhos e risos.
Essa poesia com o título de "bobo", fez guarida no trono do meu coração, e é o toque final da decoração, da nossa amizade, e você é a decoração do dia.
'Bobo', é o título que aquece meu coração, revela a magia das palavras que dançam na mente e me fazem refletir sobre o imenso valor da amizade.
Nas poucas linhas dessa poesia, encontro a sua ternura e a simplicidade do carinho, quando me dize: 'bobo', e assim, sinto-me abraçado pela sua essência, pura da vida de uma amizade especial.
Espero o dia ser um poeta, para escrever-te uma poesia a altura desse carinho.
Bom dia, amiga
Harley Kernner
Arquitetura de Poesia
Escrito Particular
Poeta Sem Livros
UMA FACE, DUAS ARQUITETURAS NO ANONIMATO.
By: Harley Kernner
Ao longo dos anos, desenvolvi talentos no anonimato, em uma jornada de 46 anos de dedicação e experiência, dando forma às minhas próprias arquiteturas. Transformei ditados e provérbios em palavras, e minhas letras semi-analfabetas em poesias, todas arquitetadas pela paixão por um semblante feminino que floresceu em meu coração aos 13 anos de idade—um verdadeiro conto de novela. Aos poucos, vi palavras se transformarem em versos, e versos se desdobraram em lindas poesias. Apesar de meus esforços para escrevê-lo, elas eram levadas pelo vento e logo retornavam, acompanhadas de lágrimas, por não encontrar um coração carente do amor infantil de um simples poeta moreno, que se escondia nos bastidores, entre grandes e pequenos poetas. A poesia foi a minha primeira paixão arquitetada, onde um menino de treze anos sonhava com o abraço e o carinho de uma celebridade, e dormia ao lado de pôsteres pregados nas paredes do seu quarto—meu primeiro amor, impossível e não correspondido.
Minha segunda face é colorida; é a decoração da arquitetura da minha alma, onde nela, capturo e absorvo ideias que muitos desdenhar, demonstrando suas faltas de consideração, amor e desprezo pela sem aparência, ideias rejeitadas por mentes arrogantes e intelectualmente presunçosas.
Contudo, no processo de reciclagem, eu as transformo em um design inovador e atualizado, sendo denominado por mim como "DESIGN INVERSO" um ideal que ganhou vida na criação dos modernos sofás planejados.
Harley Kernner
Arquitetura de Poesias
Escritor Particular
Poeta Sem Livros
UMA POESIA QUE DESPIU-ME
By Harley Kernner
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Minhas poesias despiu minha alma, os meus pequenos versos saquearam meu coração, retirando a desconfiança, e a incerteza que um dia poderia ser feliz de novo.
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Cada palavra que escrevo faz meu coração tremer, tremer de medo que as palavras bonitas se acabe, pois, já escrevi mais de um milhão dessas palavras que faz alguém sorrir de felicidade, e cada vez consigo ver um novo sorriso naquele lindo, e sincero olhar.
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Cada letra que desenho no papel tem seus formatos diferentes; uma parece um coração, outra com a aparência de beijo na cor cereja, uma outra tem um formato de um lindo par de lábios feminino querendo dizer-me algo.
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A letra "A" parece com dois olhos mergulhados em lágrimas de felicidade, e já o "R" é a semelhança de uma rosa-branca sustentada pelo, um caule verde que defende a rosa com seus pequenos espinhos, que só fere as mãos da maldade, mas dá livre acesso às mãos de quem só tem amor para doar...
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E é assim, cada letra tem sua própria linguagem, e no final compõe a mais linda canção de amor escrita por um simples poeta, para uma única dama de vermelho.
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De todas as palavras que me faz tremer, a única que não gosto de escrever é "THE END" e jamais escreverei, porque não quero ver o fim deste evento de verbos que me faz tremer de emoção.
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Harley Kernner
Arquitetura de Poesias
Escritor Particular
Poeta Sem Livros
A Sinfonia do Silêncio
Passei anos acreditando que a vida era uma sucessão de equações a serem resolvidas, um labirinto de espelhos onde cada reflexo era uma promessa de resposta. Mas, ao atravessar os corredores do tempo, percebi que esses espelhos estavam quebrados. O que vi refletido neles nunca foi a verdade, apenas fragmentos distorcidos de quem eu achava que deveria ser. O problema dos espelhos quebrados não é apenas a distorção: é o fato de que, ao tentarmos nos enxergar neles, corremos o risco de nos cortar.
Ninguém nos ensina a caminhar sobre cacos sem nos ferirmos. Crescemos com a ilusão de que há um roteiro, uma sequência lógica que nos levará a algum lugar seguro, estável, definitivo. Mas a verdade, essa entidade cruel e irônica, é que tudo o que chamamos de segurança não passa de um castelo de cartas erguido sobre a ventania do acaso. Ainda assim, insistimos em seguir regras invisíveis, colecionamos conquistas como se elas fossem amuletos capazes de nos proteger do inevitável, buscamos um propósito como se ele fosse a resposta universal para todas as angústias.
Não existe trilha sonora para o vazio. O silêncio, esse grande maestro, rege a nossa existência sem partitura, sem compasso, sem ensaios. Passamos a vida tentando dar sentido ao som das nossas próprias pegadas, mas, no fundo, estamos apenas tentando não nos perder de nós mesmos. E há algo de profundamente irônico nisso: vivemos com medo do silêncio, mas é nele que a vida realmente se revela. Tudo o que somos, tudo o que sentimos, tudo o que aprendemos só faz sentido quando finalmente ousamos escutar aquilo que nos recusamos a ouvir.
Fernando Pessoa dizia que a dor, quando fingida, parece mais real do que quando sentida. Eu acrescentaria que a busca por sentido, quando levada a sério demais, se torna um tipo sofisticado de autoengano. Tentamos nomear cada experiência, medir cada sentimento, organizar cada memória como se fôssemos arquivistas de nós mesmos. Mas a vida não cabe em um sistema de classificação. Ela escorre pelos dedos, rindo do nosso desespero em tentar segurá-la. Acreditamos que podemos domesticar o tempo, que podemos domar o imprevisível, que existe um manual escondido em algum lugar. Mas não há. Nunca houve.
E então vem a pergunta inevitável: se nada tem um sentido definido, qual o motivo de continuar? A resposta, se houver uma, está na própria pergunta. Às vezes, continuar é o suficiente. Nem tudo precisa ser justificado. Talvez o real aprendizado seja esse: aceitar que o vazio é parte do percurso, que a dúvida é uma velha amiga, e que nunca estaremos completamente prontos. Há beleza em não saber. Há liberdade em admitir que estamos todos tateando no escuro, tropeçando em certezas temporárias, colecionando respostas que amanhã já não servirão mais.
A vida não é um destino, é um fluxo. E talvez o maior erro seja acreditar que existe um ponto de chegada. Passamos tanto tempo preocupados em alcançar algo que esquecemos de olhar ao redor. Quantos momentos desperdiçamos porque estávamos ocupados demais tentando encontrar uma resposta que nem sabíamos formular? Quantas vezes olhamos para trás e percebemos que o que realmente importava estava nos detalhes que ignoramos?
Este livro é uma coleção de cacos. Pequenos fragmentos de um caminho que percorri sem mapa, sem roteiro, sem garantia de chegada. São verdades provisórias, aprendizados imperfeitos, epifanias tardias. Talvez, no fim, nada disso importe. Ou talvez importe mais do que eu imagino. No fim das contas, quem decide isso não sou eu. É você.
Sem dúvidas, tatuar o nome de uma pessoa é uma grande homenagem, e por isso deve-se escolher com cuidado quem se deseja homenagear.
Então se ela fez uma tatuagem com seu nome no braço, tenha certeza que ela te ama, e quer mostrar para todos quem manda naquele coração ❤️
No imenso e infinito do universo descobri uma estrela e a nomeei de ES.CARLA.
Entre as flores mais lindas não precisei dar um nome uma já leva o seu a DÁLIA CARLA ela é linda tem uma beleza como a sua, cor das flores que surgem com muitíssimas pétalas são lindas e raras como sua beleza.
Na terra nós escolhemos um ao outro,
para vivermos um grande amor.
Carla, entendo que você possa ser uma pessoa complexa, com suas próprias particularidades e desafios. E respeito isso. Mas, acredite, meu amor por você transcende qualquer dificuldade.
Acredito que o amor verdadeiro é construído sobre a base da compreensão, do respeito e da paciência. E estou disposto a cultivar esses valores em nosso relacionamento, a cada dia.
Sei que nem sempre será fácil, que haverá momentos de tensão e desentendimento. Mas, em vez de desistir, quero aprender a superar esses obstáculos ao seu lado, a crescer e evoluir como casal.
Você é uma pessoa incrível, com qualidades únicas que me encantam e me inspiram. E, por mais difícil que às vezes possa parecer, nunca desistirei de lutar pelo nosso amor, pela nossa felicidade.
Minha amada Carla,
Nossa jornada por Grussaí se transformou em uma incrível volta ao mundo em um só lugar. Cada paisagem, cada detalhe, como um capítulo de um livro de aventuras que escrevemos juntos. As cores vibrantes, os sabores exóticos, as culturas diversas, tudo se misturou em um mosaico de experiências que guardarei para sempre em meu coração.
E então, Atafona... Ah, Atafona! A imagem da cidade sendo engolida pelo mar, um lembrete doloroso da fragilidade da vida e da força da natureza. Seus olhos, espelho da sua alma sensível, refletiam a mesma tristeza e espanto que senti. Naquele momento, nos unimos em um silêncio que dizia tudo, um elo que transcende palavras.
Cada experiência ao seu lado, Carla, seja ela alegre ou triste, se transforma em uma memória preciosa. Cada sorriso, cada lágrima, cada suspiro, cada toque, tudo se entrelaça em um tecido de amor que me aquece a alma.
Prometo que, enquanto eu respirar, cada momento ao seu lado será eternizado em cartas que transbordarão o amor que sinto por você. Que cada palavra seja um testemunho da nossa história, um legado do nosso amor para as futuras gerações.
Minha eterna Carla,
Nova Friburgo...Que lugar mágico, onde cada esquina guarda uma lembrança do nosso amor. Lembro-me com carinho daquela mesinha que encontramos, agora um símbolo do nosso lar, adornada com as plantinhas que colhemos à beira do Lago Javary, em Miguel Pereira.
Mas vamos mergulhar nas memórias daquela viagem inesquecível. O teleférico, palco de momentos de amor que desafiaram a gravidade, nos presenteou com paisagens que nos deixaram sem fôlego. A boneca Eva, com seu charme peculiar, nos fez sorrir como crianças. As comidas maravilhosas, um deleite para o paladar, intensificaram o prazer da nossa companhia.
A casa abandonada, com seus mistérios e histórias, despertou nossa curiosidade e imaginação. A primeira noite no hotel de beira de estrada, com seu céu estrelado a nos abençoar, foi um prelúdio para a magia que estava por vir.
E então, o hotel que fomos depois, um oásis de luxo e conforto, nos acolheu com um café da manhã digno de reis e rainhas. A piscina, com suas águas cristalinas, aquele quarto maravilhoso foi palco de momentos de relaxamento e intimidade.
Nova Friburgo, com sua beleza natural, seu charme peculiar e seus momentos inesquecíveis, será para sempre um capítulo especial em nosso livro de memórias. Cada detalhe, cada sorriso, cada olhar, tudo se entrelaça em um mosaico de amor que guardarei para sempre em meu coração.
Minha querida Carla,
São tantas lembranças, cada uma delas um tesouro que guardo com carinho. Nossa jornada de aventuras inesquecíveis, e cada peça brilha com a intensidade do nosso amor.
Lembro com clareza das noites mágicas em Itaipuaçu, sob o manto de estrelas, aquecidos pela fogueira e pelos momentos que fazíamos à beira-mar. As ondas sussurravam segredos enquanto nós nos perdíamos em nossos sonhos. E como esquecer aquela noite em que a alegria te levou a um estado... digamos, mais leve? (Risos) Deixemos esse capítulo para nossas memórias particulares.
Nosso primeiro acampamento foi um marco. Dormir no carro, depois a compra da nossa barraca de camping. Nossa primeira trilha nos desafiou, você andou por cerca de 15 minutos e cansou... cada passo nos unia mais.
Em Itacuruçá, a adrenalina tomou conta de nós. A banana boat nos fez gargalhar e gritar. E quando virei o caiaque, mergulhamos juntos na aventura, literalmente.
Nossa criatividade nos levou a transformar o lixo em tesouros, dando valor ao que muitos descartavam. Sua ousadia, entrando descalça no restaurante, me surpreendeu e me fez te amar ainda mais. Os momentos que tivemos no carro à beira-mar... não vou dar muitos detalhes.
O parque, passeio maravilhoso onde rimos e você quase quebrou minhas costelas, foi o início de uma coleção de momentos especiais. E até mesmo o dia em que fomos ao enterro da pessoa errada se tornou uma história para contarmos.
São tantas histórias, tantos momentos que se entrelaçam em minha memória, formando um retrato vívido do nosso amor. Mas há uma lembrança que se destaca, um momento que guardo com especial carinho, um segredo que sussurro ao vento: eu te amo, Carla, infinitamente.
Uma forma peculiar de medir a grandeza de um líder é observando o tamanho e a qualidade de suas estratégias perspicazes de liderança.
José Guaracir
Triste, Duro, e quando você Conhecer Alguém que Apenas em uma semana parecer ter vivido uma vida! e acaba sim apaixonado ela para você nem ta ligado!
"A Saudade e sentimento que talvez tenha maior poder para amolecer uma cabeça dura e um coração congelado"
Zona de Conforto vs. Suportar o Processo
Vivemos em uma sociedade ansiosa, imediatista e, muitas vezes, impaciente. A todo momento, somos bombardeados com conselhos e frases motivacionais: de um lado, ouvimos “saia da sua zona de conforto”, do outro, “saiba suportar o processo”. Mas qual é o melhor caminho?
Ao refletir sobre isso, recorri ao pensamento do filósofo Mario Sergio Cortella, que define a zona de conforto não como um lugar físico, mas como um estado mental e emocional onde nos sentimos seguros, mas sem evolução. Já suportar o processo, segundo ele, envolve paciência, resiliência e persistência para enfrentar as dificuldades inerentes à mudança.
Imagine a seguinte situação: você está caminhando na rua, longe de casa, e de repente começa uma forte chuva de verão. O que fazer? Procurar abrigo e esperar ou seguir em frente, mesmo se molhando? Ambas as escolhas envolvem um processo. Você pode optar por encarar a chuva e continuar sua jornada ou esperar ela passar. Mas aqui entra um ponto crucial: esperar pode ser confundido com zona de conforto, pois não sabemos se a chuva vai passar rapidamente ou durar mais do que imaginamos.
A grande questão é que suportar o processo sugere movimento e crescimento, enquanto a zona de conforto, em muitos casos, significa estagnação. No entanto, como somos bombardeados com tantas informações, acabamos confundindo esses conceitos.
Nem sempre estamos em uma zona de conforto apenas porque estamos parados. Às vezes, estamos apenas suportando um processo necessário. Da mesma forma, o que achamos ser um processo de aprendizado pode, na verdade, ser uma estagnação disfarçada.
Por isso, antes de tomar qualquer decisão impulsiva, vale a pena refletir: estou realmente em uma zona de conforto ou apenas atravessando um processo que exige paciência? E, ao mesmo tempo, será que estou insistindo em um processo que já não me impulsiona mais?
A resposta para essa reflexão pode fazer toda a diferença no nosso crescimento pessoal, profissional e espiritual.
"O amor que tanto buscamos está desaparecendo aos poucos, como uma fogueira que perde a sua chama, como uma flor que está morrendo continuamente, e uma folha rabiscada, amassada e queimada."
Uma estrela que encanta o céu da manhã,
Um sorriso que acende o dia, iluminando.
O Deus Sol, em reverência, mandou avisar:
"A primavera chega, só para te celebrar."
E as flores, em tons que o arco-íris inveja,
Desabrocham em festa, numa eterna peleja.
Querem roubar-te o perfume, a graça, o brilho,
Mas sabem que perto de ti, todo esforço é em vão.
O vento suave traz contigo a leveza,
A natureza dança, cativa por tua beleza.
Cada cor, cada flor, cada canto a brilhar,
É o mundo em harmonia, só para te agradar.
Bruna, tu és a primavera em essência e cor,
Inspiras o perfume de todo o esplendor.
O Deus Sol sorri, sua obra-prima a criar,
Pois só para ti ele fez o mundo mais belo brilhar.
Saudades de mim
Quando ria sem fim
A alegria fazia morada
E viver, era uma bênção aproveitada.
Saudade da minha inocência
De Minh 'alma plena
Sem nenhum resquício de maldade ou do
pecado que me envenena.
Saudade da minha criança
Das boas lembranças
Das feridas rápidas curadas
E da contentação com o que tinha em casa.
Saudade do meu coração
Quando era inteiro
Sem cicatrizes ou medos.
O perdão é uma libertação da alma, uma renúncia a carregar o peso, a amargura e o ressentimento, um convite a não perder a alegria da vida e a continuar caminhando livremente.
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