Nao Magoe uma Mulher
O que significa ser um seguidor?
Muitas pessoas podem pensar que é uma forma de pertencer, de se sentir aceito, de se adaptar à sociedade.
Mas será que é mesmo assim?
Será que seguir não implica em renunciar à própria identidade, à própria liberdade, à própria consciência?
Imagine viver sob a influência dos outros. Imagine seguir as modas, as tendências, as opiniões e as ordens alheias sem questionar. Imagine se conformar com o que é imposto, com o que é esperado, com o que é conveniente. Imagine não ter voz nem vez.
Esse é o destino dos seguidores. Eles estão emergindo através de uma marola. Eles não têm força nem coragem para enfrentar as ondas da vida. Eles se deixam levar pela correnteza e pelo vento. Eles não têm controle nem direção.
Eles estão flutuando através das brumas. Eles não têm clareza nem visão sobre a realidade. Eles se deixam cegar pela névoa e pela fumaça. Eles não têm discernimento nem critério.
Eles perdem a noção do tempo. Eles não têm passado nem futuro. Eles vivem no presente efêmero e ilusório. Eles não têm memória nem projeto.
E eles estão alugados, desiludidos, convencidos e confundidos. Eles vendem sua alma e seu corpo por um preço baixo e temporário. Eles sofrem com a decepção e a frustração de não serem quem queriam ser ou terem o que queriam ter. Eles são enganados e manipulados pelos líderes e pelos meios de comunicação.
E eles são obrigados a acreditar. Eles não têm fé nem razão para sustentar suas crenças ou valores. Eles se deixam doutrinar e persuadir pelos dogmas e pelas ideologias alheias.
E eles são desconfiados. Eles não confiam em si mesmos nem nos outros. Eles vivem com medo e insegurança de perderem o que têm ou serem traídos por quem seguem.
E eles sempre seguem sem parar ou mudar.
O AMOR DAS PALAVRAS
Eles eram iguais; ambos tinham três letras, uma única sílaba, também comunicavam e expressavam sentimentos, respondendo qualquer questionamento objetivo que fosse feito.
Eram tão parecidos! Tão iguais! E mesmo assim não podiam viver, o seu estrondoso amor.
Havia uma distância grotesca entre a semelhança que lhes perseguiam. Ainda que se encontrassem extremamente apaixonados, a sentença da vida fazia questão de separá-los toda vez.
Quando o "Sim" se declarava, o "Não" o rejeitava, e ao vê-lo fugir perdidamente — negado pelo seu grande amor — o "Não" se via assustado e apavorado; pedia, então, para que seu amado voltasse, e ele sempre dizia que "sim".
Acontecera tudo novamente. Outra vez se declarava e por enfim decepcionava, ao ouvir mais um "não" de quem tanto lhe amava. Não cabe aqui julgamento ao "Não"! Ele o amava tanto que lhe ofertava a única coisa que tinha na vida, o seu próprio "não".
Um dia, o "Não" entendeu que fazia mal ao "Sim", pois sabia que ele sempre aceitaria quando lhe pedisse para voltar, foi assim que fugiu descomungado! Por amor ao "Sim", negou o seu próprio amor.
O caminho solitário
Era uma manhã de sábado e eu estava caminhando pelo parque, aproveitando o sol e o ar fresco. Eu gostava de fazer isso aos sábados, era uma forma de relaxar e refletir sobre a vida.
Eu estava seguindo uma trilha que eu conhecia bem, mas que não era muito frequentada por outras pessoas. Eu preferia assim, pois me sentia mais livre e tranquilo e na paz.
De repente, eu vi uma placa que indicava dois caminhos diferentes: um à direita e outro à esquerda.
A placa dizia que o caminho da esquerda levava a um mirante com uma vista panorâmica da cidade, enquanto o da direita levava a um lago com um píer e pedalinhos.
Eu fiquei curioso para conhecer os dois lugares, mas sabia que só tinha tempo para escolher um. Eu olhei para os dois lados e vi que havia uma grande diferença entre eles.
O caminho da esquerda era estreito, íngreme e cheio de pedras e galhos. Parecia difícil, desanimador e cansativo de percorrer. Já o da direita era largo, plano e asfaltado. Parecia fácil e confortável de seguir.
Eu também notei que havia muitas pessoas seguindo o caminho da direita. Elas pareciam animadas e felizes, conversando entre si e rindo. Algumas até levam bicicletas ou carrinhos de bebê.
Já o caminho da esquerda estava vazio. Não havia ninguém nele. Parecia solitário e silencioso.
Eu fiquei em dúvida sobre qual caminho escolher. Por um lado, eu queria ver a vista panorâmica da cidade, que me parecia interessante e bonita. Por outro lado, eu não queria me cansar demais nem ficar sozinho.
Eu pensei em seguir a multidão e ir para o lago com os pedalinhos. Talvez fosse divertido e agradável. Talvez eu até fizesse novos amigos.
Mas então eu lembrei de uma frase que eu tinha lido em um livro: "É melhor caminhar sozinho na direção certa do que seguir uma multidão na direção errada".
Eu percebi que aquela frase fazia sentido para mim naquele momento. Eu sabia qual era a minha direção certa: era o mirante com a vista panorâmica da cidade. Era isso que eu queria ver, era isso que me chamava a atenção.
E eu sabia qual era a minha direção errada: era o lago com os pedalinhos. Era isso que me desviava do meu objetivo, era isso que me distraía.
Eu decidi então seguir o meu instinto e ir para o caminho da esquerda. Eu sabia que seria mais difícil e solitário, mas também seria mais recompensador e satisfatório.
Eu comecei a subir pela trilha estreita, íngreme e cheia de pedras. Eu senti o suor escorrer pelo meu rosto, as batidas do meu coração acelerar, os músculos das minhas pernas se contraírem.
Mas eu também senti uma sensação de orgulho e determinação. Eu estava fazendo algo por mim mesmo, algo que eu queria fazer.
Eu olhei para trás e vi as pessoas seguindo o caminho direita. Elas pareciam pequenas lá embaixo, como formigas em fila indiana.
Elas não me viram nem se importaram comigo. Elas estavam ocupadas demais seguindo umas às outras sem questionar nada.
Eu sorri para mim mesmo e continuei subindo pela trilha solitária.
Depois de algum tempo, eu cheguei ao mirante com a vista panorâmica da cidade.
Era incrível!
Eu vi toda a extensão da cidade se espalhando diante dos meus olhos: os prédios altos brilhando ao sol; as ruas movimentadas cheias de carros; as praças verdes salpicadas de árvores; as pontes cruzando os rios; as montanhas ao fundo recortando o horizonte.
O caminho era solitário mas me fez reforçar uma verdade na minha vida de que:
"É melhor caminhar sozinho na direção certa do que seguir uma multidão na direção errada".
Tudo isso diz muito a meu respeito.
É terrível e, refutável escrever algo para posteridade porque uma ideia inicial poderá se tornar secundária.
As certezas são apenas pressupostos, ou não!
Será?
Se você se conformar com uma vida, que é inferior a que possui capacidade de vivenciar e conquistar. Revelará a todos com toda a clareza quem você é de verdade. E que os seus sonhos nunca se tornarão realidade, por ser mais um fracassado que desistiu por não lutar.
I miss the old Xexel...
Eu sinto uma grande falta do antigo eu..
Sinto falta do Xexel destemido e sorridente,
Do Xexel que não era ausente...
Sinto falta daquele Xexel que não se importava com o formato dos seus dentes...
Sinto falta do Xexel bobo e medroso,
Do Xexel Alegre e choroso,
Ou quem sabe do Xexel que odiava miojo...
Sinto saudades do Xexel tranquilo,
Do Xexel que não soava frio,
Do Xexel espontâneo e com brilho...
Sinto falta do Xexel ingênuo, que não havia provado do veneno...
Sinto falta do Xexel aventureiro que queria desbravar o mundo inteiro,
Sinto falta do Xexel Carente e manhoso, onde foi parar aquele bom moço?
Ele anda por ai cercado de fardos e sacos pesados...
Anda bem cansado, mas assalariado...
Anda meio perdido, mas segue no caminho...
Anda confuso, mas nunca sujo...
Ele anda meio solitário, mas nunca mal acompanhado...
A verdade é que ele mudou, mas não parou de procurar.
Procurar pelo seu futuro, ele corre atrás de tudo
Ele anda indeciso, mas nunca sem equilíbrio
E se eu o quiser encontrar, como devo chamar? É só gritar que ele vai lhe achar...
Uma das piores sensações que você poderá experimentar nesse mundo é de que todos estão contra você o lado bom disso é que nesse momento você descobre seu verdadeiro potencial.
Você se sente pequeno impotente insignificante más não culpe quem não tem culpa e se assim for não culpe ninguém leve como aprendizagem a vida se encarregará de reconhecer seu valor.
Uma vez ouvi a frase "Sabe por quê os mortos recebem mais flores do que os vivos? Porque o remorso é maior que a gratidão". Não sei quem escreveu, mas com certeza é uma pessoa que já adquiriu outro entendimento da vida. Essa é uma verdade inegável. Gratidão e remorso...e então eu me pergunto: Por quê é tão difícil enxergar as coisas boas da vida e do outro que está ao nosso lado? Por quê as pessoas só veem o lado bom do outro após a sua morte. Outra coisa que eu li e concordo plenamente é: "As vezes a pessoa não ama você, ela ama o que você lhe proporciona" e talvez seja esse o grande problema das pessoas, enxergar o benefício ao invés do ser humano, e só ver o ser humano quando ele é um cadáver.
Quando o perdão de Deus torna-se uma realidade em nossas vidas. Vamos compreender, que nos perdoar e perdoar aqueles que nos ofendem e perseguem ficará muito mais fácil e possível, pois nós entenderemos que aquele que muito foi perdoado, muito mais perdoará.
Mas tudo passa...
O problema todo é que como disse uma poetiza:
" Estava cansada de tanto trabalhar, parei fui ali tomar um café e me distrair um pouco, quando voltei ao trabalho, vi que o tempo não parou enquanto fui tomar o café...
Sempre tem um motivo e sempre tem uma razão ... e todos temos uma constelação de luz e uma escuridão.
A leveza do meu sorriso tem o poder de transformar, o peso das minhas lágrimas cansadas a transbordar.
Na profundidade da escuridão vejo uma luz, que não é uma luz no fim do túnel... mas uma luz que pode iluminar e tirar as máscaras de todas as minhas confusões.
Quero essa luz no meu caminho e que me traga de volta à vida, hoje não procuro mais a felicidade, e sim a paz tão merecida.
Acho que isso vai me consolar, saber que não sou feliz, mas saber que tenho paz em minha vida de aprendiz.
todos os dias,
sua vida...
é uma canção
que toca
o meu coração
todos os dias,
sua vida...
é o verso
mais bonito
de uma poesia.
Existem dias que estamos mais sensíveis e vulneráveis, precisando apenas de uma palavra, um abraço ou atenção. Não para provar nada a ninguém e sim para revelar que somos dependentes dos outros a nossa volta de alguma forma ou maneira. Independente da nossa classe social, cultura, cor da pele, escolhas ou opções.
Muitos fazem dos púlpitos da Escola Dominical uma exibição de conhecimentos sem a participação dos seus alunos, os quais voltarão para a Escola do Mundo como meros ouvintes, escravos e sujeitos aos sistemas e às filosofias dos homens.
E sempre uma honra estar comigo mesma! Um previlégio desfrutar da minha companhia. Uma das coisas de mas amo no mundo 🌍
Quando você resolveu
construir uma ponte,
nunca se esqueça que
existia ali algo antes
bem diante da fronte,
E depois de um tempo
de construída decidir
destruir não adianta
tentar reconstruir,
e nem mesmo se iludir.
Em nome de tudo
que nunca mais voltará
a ser como antes
é melhor não insistir
e realizar porque já era;
Recomendo seguir
em paz porque lidar
com os tempos que não
voltam mais cabe
só a mim que sou poeta.
Aos lanceiros do Espontão
da janela dou aquele
salve com toda a emoção,
A espera estou do amor
bonito, forte e merecedor
de entregar o meu coração
e fazer ele feliz nesta Terra.
Relacionamento é uma via
de mão dupla,
fundada na reciprocidade,
em dar e receber,
como condição essencial
de equilíbrio e sustentabilidade.
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