Nao Machuque o meu Coracao
DORES DA ALMA
As dores da alma não deixam recados, imprimem uma sentença que perdura pelos anos. Um amor que acabou mal resolvido… Um emprego que se perdeu inexplicavelmente… Um casamento que mal começou e já terminou… Uma amizade que acabou com traição… Tudo vai deixando sinais, marcas profundas… Precisamos trabalhar as dores da alma, para que sirvam apenas de aprendizado, extraindo delas a capacidade de nos fortalecermos… aprendendo que o melhor de nós, ainda está em nós mesmos… Que amando-nos incondicionalmente descobrimos a auto-estima… Que se deixarmos seguir o caminho da dor e da lamentação, iremos buraco abaixo no caminho da depressão. As dores da alma não saem no jornal, não viram capa de revista… E só quem sente, pode avaliar o estrago que elas causam. Como não existe vacina para amores mal resolvidos, nem para decepções diárias, o que vale é a prevenção… Então… Ame-se para amar e ser verdadeiramente amado. Sorria para que o mundo seja mais gentil! Dedique-se para que as falhas sejam pequenas… Não se compare, você é único! Repare nas pequenas coisas, mas cuidado com as grandes que as vezes estão bem diante do nosso nariz e não enxergamos… Sonhe, pois o sonho é o combustível da realização. Tenha amigos e seja o melhor amigo de todos. Apaixone-se pela vida e por tudo o que é seu! Sinta o seu cheiro e acredite em seu poder de sedução… Estimule-se, contagie o mundo com o seu melhor… Creia em Deus pois sem Ele não há razão em nada! E tenha sempre a absoluta certeza de que, depois da forte tempestade, o arco-íris vai surgir e o sol vai brilhar ainda mais forte.
O dinheiro de quem não dá é o trabalho de quem não tem.
Nota: Trecho da música "Berimbau", composta por Vinicius de Moraes e Baden Powell. Link
E "eu te amo" era uma farpa que não se podia tirar com uma pinça. Farpa incrustada na parte mais grossa da sola do pé.
Ah, e a falta de sede. Calor com sede seria suportável. Mas ah, a falta de sede.
Não havia senão faltas e ausências. E nem ao menos a vontade. Só farpas sem pontas salientes por onde serem pinçadas e extirpadas.
Dessa vez não vou evitar dizer o que está na minha cabeça só porque eu sei que minha mente geminiana vai negar no dia seguinte.
Ontem chorei. Por tudo que fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou. E não volta mais, pois que hoje é já outro dia.
Não sei por que razão vocês, rapazes, ficam sempre tão excitados com as jovens de suéter. Se lhe tirarmos os suéteres, com que ficam?
Por que garota de calendário? Não sei.Talvez porque os rapazes não consigam assoviar quando eu passo.
O mundo não sabe que é criativo.
A impaciência enorme (ficar de pé junto da planta para vê-la crescer e não se vê nada) não é em relação à coisa propriamente dita, mas à paciência monstruosa que se tem (a planta cresce de noite). Como se dissesse: “não suporto um minuto mais ser tão paciente”, “essa paciência do relojoeiro me enerva”, etc.: é uma impaciente paciência.
Ou estarei apenas adiando o começar a falar? por que não digo nada e apenas ganho tempo? Por medo. É preciso coragem para me aventurar numa tentativa de concretização do que sinto. É como se eu tivesse uma moeda e não soubesse em que país ela vale. Será preciso coragem para fazer o que vou fazer: dizer. E me arriscar à enorme surpresa que sentirei com a pobreza da coisa dita. Mal a direi, e terei que acrescentar: não é isso, não é isso! Mas é preciso também não ter medo do ridículo, eu sempre preferi o menos ao mais por medo também do ridículo: é que há também o dilaceramento do pudor. Adio a hora de me falar. Por medo? E porque não tenho uma palavra a dizer.
[...]
Não me tragam estéticas!
Não me falem em moral!
Tirem-me daqui a metafísica!
Não me apregoem sistemas completos, não me enfileirem conquistas
Das ciências (das ciências, Deus meu, das ciências!) —
Das ciências, das artes, da civilização moderna!
[...]
[Lisbon Revisited (1923)]
"No edifício do pensamento não encontrei nenhuma categoria na qual pousar a cabeça. Em contrapartida, que belo travesseiro é o Caos"
Aguardamos apenas a realização de condições convenientes para que o remédio não seja pior de sofrer do que o mal que se destina a curar.
Todas as vezes que não ousas, todas as vezes em que não acreditas em ti, tu morres um pouco mais, vais deixando de viver.
Perceba o valor que há nos pormenores de tua vida.
Você pode não saber o porquê de estar aqui, ou o porquê do que te acontece.
Mas o Senhor, nosso Pai, tudo sabe,
e nas menores coisas pode estar o que há de mais importante.
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