Nao Importa o que Voce Viveu

Ao vivenciar a felicidade de uma vida a dois, não será surpresa se tu perguntares como foi possível viver sem a pessoa amada todo este tempo!

Engraçado é que as pessoas só dão valor pra quem não dá valor pra elas. Percebeu?

Opiniões defendidas apaixonadamente são aquelas para as quais não há boas justificativas.

Fico chateado com pessoas que não têm maturidade
para aturar minhas infantilidades.

Meu mundo se resume ao encontro do que é terra e fogo dentro de mim, onde não me enxergo, mas me sinto.

Não quero criar conflitos, então eu finjo que estou bem, mesmo quando não estou.

Ted: Foi então que percebemos... Não sabíamos quando íamos nos ver de novo. Acabava aqui. É engraçado. Em momentos assim, quando o que está acontecendo é demais para se lidar, às vezes é melhor...
Mother: Não dizer nada e apenas aproveitar o tempo que resta.

Odeio pensar demais. Querer demais. Me importar demais. Sentir demais. E não ter nada "demais" de volta pra mim.

- Eu estou bem.
- Não, está mal.
- Eu nem disse nada… (?)
- É exatamente por isso, quando você está bem, nunca para de falar.

Aquele que não aceita fugir de sua condenação à morte por respeito às próprias leis que o condenaram.

Quem conhece o universo, mas não se possui a si mesmo, esse não possui nada.

Eu sou bem boba, às vezes retardada, dou risada de coisas sem graça, tropeço em tudo, eu não sou normal.

O maior impasse da humanidade: Não fazer o BEM que gostaria e fazer o MAL que não quer!

Então escrever é o modo de quem tem a palavra como isca: a palavra pescando o que não é palavra. Quando essa não-palavra – a entrelinha – morde a isca, alguma coisa se escreveu.

Não sei se primeiro fomos amigos e depois nos amamos, mas porque nos amamos, seremos sempre os melhores amigos!

Em 99 vezes, de 100, afirmar que uma coisa não pode ser feita é falta de vontade de a fazer.

Quando pensava em parar, o telefone tocou. Então uma voz que eu não ouvia há muito tempo, tanto tempo que quase não a reconheci (mas como poderia esquecê-la?), uma voz amorosa falou meu nome, uma voz quente repetiu que sentia uma saudade enorme, uma falta insuportável, e que queria voltar, pediu, para irmos às ilhas gregas como tínhamos combinado naquela noite. Se podia voltar, insistiu, para sermos felizes juntos. Eu disse que sim, claro que sim, muitas vezes que sim, e aquela voz repetiu e repetia que me queria desta vez ainda mais, de um jeito melhor e para sempre agora.

Nas questões de consciência a lei da maioria não conta.

Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou.
Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma. Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim.

Não quero a meia-luz, não quero a cara benfeita, não quero o expressivo. Quero o inexpressivo. Quero o inumano dentro da pessoa; não, não é perigoso, pois de qualquer modo a pessoa é humana, não é preciso lutar por isso: querer ser humano me soa bonito demais.