Nao Importa o que Voce Viveu

Quando você se destaca quem gosta de você te elogia e quem te inveja fica incomodado.

Faça uma lista das coisas indesejáveis que você faz e se livre delas.

O que você faz da sua vida reflete na vida das outras pessoas.

Se você tem algo importante para fazer então faça hoje.

Seja grato e feliz pelo que você tem.

Você é único, então seja você mesmo.

Se você perceber que está errado então pare imediatamente o que está fazendo, tenha compromisso apenas com o certo.

Use o seu tempo para fazer as atividades que você ama.

Você precisa criar coragem para enfrentar os seus medos.

Você precisa ser mais do que o seu diploma.

Coração de papel

Eu estava ai
Você me maltratou
Agora fica insistindo
Querendo outra chance
Não dá rapaz
Eu te dei meu amor
Você zombou de mim
Brincou com meus sentimentos
Esnobou meu coração
Perdoa-me , mas é tarde demais
Não quero mais você
Resolveu me amar agora
Que pena mocinho
Não tem mais espaço
Meu coração cansou de te esperar




Poesia de
Islene Souza
Enviado por Islene Souza em 21/05/2016
Código do texto: T5642468
Classificação de conteúdo: seguro

Cuidado com as tuas palavras, pois você pode com elas amaldiçoar ou abençoar alguém.

Procure o que você tem de melhor e ressalte.

Se eu te esquecer ou te adorar é porque você contribuiu para isso.

Reserve pelo menos uma hora todos os dias para fazer o que gosta. Você se sentirá mais feliz.

Se você busca o bem, ele te encontra.

Interpreta-me e direi quem é você.

Se um dia houver amor em você por alguém. Lembre-se que amar é mais que uma virtude... é o bem mais precioso de alguém. Então não o destrua, pois no momento que você o destruir, estará acabando com tudo o que aquele alguém acreditava.

"Se você porventura, contaminou-se com formulas mágicas de se satisfazer espiritualmente, evitando a suficiência das Escrituras, você não é cristão coisa nenhuma!" — Frankle Brunno

Chuva

Você começa de mansinho,
Vem encharcando meu cantinho.
Depois se torna insistente,
Molhando o teto da gente.

Oh, chuva, não estrague meu jardim,
Nem tire estas flores de mim.

Pensando bem...
Isso pouca importância tem.
A flor nasce de novo,
Mas a casa de meu povo?
E o berço da criança,
Que ainda está na fiança?

Oh, chuva, conta pra gente,
Isso tudo começou de repente?

Ou há muito vem avisando
Que a Natureza estamos definhando?
Por que tantos sua falta padece,
E outros sua chegada estremece?

Oh, chuva, por mim tão aclamada,
Vague por outra estrada,

Cujo solo árido lhe espera,
Como se fosse uma quimera...
Aqui a gente suporta,
Que chegue meia e volta,

Mas o pobre da favela
Que precisa fazer pinguela?
Dê uma volta a mais,
Pois pra você tanto faz.
Se no mar vai desaguar
E salgada vai ficar...


São preces de quem precisa,
Por que fica tão indecisa?
Famílias perdem seus entes
E você continua indiferente,
Às vítimas de sua corrente!

Eu sei, não depende de você
Essa água poder conter.
Foi o homem, incrédulo da ciência,
Sabendo disso, não tomou consciência!

Oh, chuva, o que podemos ainda fazer,
Para de seu bem merecer???

(Mel 11/01/2011)