Nao Importa o que eu Diga
Amar a si mesmo vale mais do que muitas coisas, você não tem preço, não existe dois de você, você é insubstituível !
Nem todo ser humano é digno de vitórias.
É preciso ter humildade, não se conquista objetivos passando por cima dos outros, nem é certo também vangloriar-se pelo que se possui, pelo que é e pelo que se tem conhecimento.
Troque seu poder crítico por um poder de ajuda.
Que nossas palavras não machuquem um coração saudável, mas traga vida para um coração desfalecido.
Que cada palavra traga forças a cada traço de nossa alma, que seja maior a vontade de repor a esperança que uma alma perde, que seja menor a vontade de desferir palavras que deixa um certo cansaço, um certo desanimo a quem houve.
Nossas palavras tem grande poder, então que usemos esse poder para despertar uma semente de amor ao coração de cada ser humano.
Pra mim todos não são só mais algumas pessoas, pra mim uma pessoa ao qual não conheço não é só mais uma pessoa.
É como se meu coração mostrasse que dentro de cada ser humano existe um valor, um valor que por mais que exista erros dentro de si, todos ainda merecem ter chances para acertar. que ainda que tenha erros e defeitos, existe um precioso tesouro dentro do coração de cada um deles. que cada um tem um valor, que cada ser humano é nada mais nada menos que uma pedra rara e preciosa pronta para ser lapidada, talvez um diamante que tal preço dinheiro nenhum há de alcançar, um valor único e insubstituível.
Que suas mãos escrevam sem hesitação, que as suas bocas profiram as palavras justas e não se cansem de estudar sempre.
A política atual brasileira pode ser comparada ao futebol, onde as pessoas não querem saber quem está a jogar e sim se o seu time vai ganhar. Pouco importa o jogo, o que interessa é o resultado. E automaticamente se seu time está fora ou não, torcem contra os outros. Muitos brigam e por vezes matam, elevam o tom de voz pra dizer que seu time é melhor que o do outro. A política é um jogo.
Não tenho o hábito
De escre(ver) com rimas.
Apenas escrevo o que
Con(verso) quando vou
A beir(amar).
Em seu ventre por nove meses
Fui seu hóspede, não paguei se quer
Aluguel, ainda achei pouco e a obriguei
A dividir comigo sua comida, água
E o ar que ela respirava, quando saí
Ainda suguei de seus seios minha fonte
De vida pôr mais seis meses.
A obriguei a me por em seus braços
Pôr mais ou menos um ano, causei
Sustos por alguns anos com sarampo, Papeira...
Ainda achei pouco e grandinho
Tomei conta da sua cama chorava
Já de manhã pra ela logo me buscar,
Hoje sou um grande homem pôr conta
De seus esforços, mesmo assim peço colo.
O conto de uma vez
Era uma vez uma vez,
foi todo de uma vez...
Não houve tempo nem pro final
Feliz ou triste...
O marinheiro caio no mar,
O mar o levou não
Não o afogou.
Pois ele só foi pra casa,
Em sua casa ficou
Na sua profunda paz.
O mar neste dia, não
Teve fúria
O seu filho trousse paz.
Não vou busca ração
Do meus erros errados
Amores amargurados
Vida sem viver.
Que os ponteiros da bússola
Apontem pra me agora
Jocasta janta enquanto
Enquanto eu danço tango.
Desafio tudo que esta lá
Fora eu sou Django
Sem as pistolas.
Na íris vejo vidro venho,
meus neurônios não
se agradam do que ver.
Em dentes a pétalas de
rosas as qual deixam o
hálito nada agradável.
A língua gravada de
espinhos espelhei o
agridoce desejo em
se morde.
O meu oceano só tem
um mistério e jamais
revelaria o mar das
suas águas.
A guerra é observável, mas não copiável. As técnicas mudam a cada uma que acontece. E remeter aos acertos passados pode ser fatal e transformar-se em erros.
