Nao Importa o que eu Diga
Em Angola temos democracia, temos consenso, temos democracia parlamentar. Então o que podemos não ter em determinados casos é unanimidade, mas democracia parlamentar temos.
Não gostar da própria companhia, só ou acompanhado (a), é a condenação à pena de morte mais lenta que existe.
Morre-se um pouquinho todos os dias...
As pessoas muitas vezes não sabem ou não conseguem distinguir que a questão não está na legitimidade do Governo - porque a legitimidade é dada no momento em que o partido sobe ao poder e a escolha é feita pelo cidadão. O que importa é o que chamamos, em termos de Direito, discricionalidade, ou seja, as opções de escolha do Governo.
- Então, você quer mesmo a Li para sempre?
Promete que vai entender, aceitar e não interferir na paixão que ela realmente sente por Portugal, e que só aumenta a cada reencontro?
- Não?
- Ok, Li. Eu te declaro livre!
Nossa, ela repete roupas nas fotos!!
Pois é, né?
Talvez isso explique o fato de você não ter onde ir com a sua calça de R$ 1000,00 parcelada em 24 vezes, e eu passando férias na Europa.
Uma mulher ignorada, independente do motivo, não estará contigo quando você quiser que ela esteja, independente do motivo.
Pessoas que ferem, mas não sabem sangrar são os maiores reincidentes nos pedidos de perdão. Dá pena.
O fato de não ter mais a mínima paciência para questionar deslizes, seja de amores, amigos ou inimigos, não significa que eu não me importe mais com que aconteçam. Quem perde a importância não são os deslizes. É quem os pratica.
Para que uma obra-prima nasça, de antemão, há de haver a mão que a faça. O belo não surge sem um elo.
ILUSÃO LATENTE
a consciência
já não mais é consciente
e a vida
embora ainda exista
é ilusão latente
mesmo que persista
no tal inconsciente
Hoje, o mais alarmante para a humanidade não são as armas
químicas, como na Guerra Fria e nas Guerras da Terra. A Era da Informática
e da Informação é marcada pelas bombas de dominação psicológica, pelas bombas das desigualdades sociais produzidas pela globalização, mais nocivas do que bombas químicas porque derrubam e atacam nações e
governos sem demonstrar de forma transparente a arma que foi usada; formam opiniões e “estrangeirizam” nações inteiras sem mobilizar nenhum
representante do exterior. Tudo é feito por meio de imagens e mensagens de
forma estrategicamente elaborada e oficializada, como se nenhuma palha
tivesse sido movida do palheiro.
O poder não é um elemento próprio enraizado nos meios de comunicação, mas um elemento que faz parte da condição normal do ato de passar informação, da posse do saber ou da crença de saber.
A sociedade moderna carece de conhecimento, mergulha em futilidades mas não evolui seus amplos "pensamentos".
Na antigüidade, a religião (clero) e a nobreza (reis) simbolizavam o
poder e, para não serem contestados usaram durante séculos uma estranha
figura sem face para simbolizar Deus. Da figura platônica do paraíso
representado pelo céu, que ninguém sabe como é, ainda hoje as instituições
conservadoras mantêm essas incógnitas intactas, no intuito de resguardar o seu poder.
