Nao Importa o que eu Diga
Eu mato quem tiver que matar
Enfrento as chamas, queimo as flâmulas
A margem me chama
Odeio o mundo, só quero minha dama
Eu sei que essa saudade hoje está mais forte que os outros dias
Que você só queria que parasse de doer um pouco mais
Hoje você se deitou talvez começou ouvir suas músicas favoritas
No meio da playlist tocou uma música que te fez lembrar do nosso amor
Sabe a saudade começou a apertar sem perceber você já está transbordando de saudade e começa a chorar
Se dói tanto porque insistir?
Eu confesso você não é a única pessoa que já pensou em desistir de tudo
Você só queria que parasse de doer
Hoje você só queria alguém para te ouvir e depois te dizer que namoro à distância dá certo
Bem eu vim aqui mais uma vez te dizer que namoro à distância dá certo sim
Eu sei que você já deve ter ouvido milhares de pessoas falarem desse assunto
Você já deve estar cansada dessa distância
Tudo Lembra do nosso amor
Ei, respirar fundo
Lembra também que eu passo por tudo isso
Nossa como eu queria te ligar e te dizer "amor corre aqui só quero te ver"
Eu confesso que queria fazer aquelas surpresas e declarações que muitos casais fazem
Queria te dizer que você não precisa estar linda para eu te amar
Eu não posso fazer muito
Está tudo tão difícil
Meus amigos me zoam
Eu não entendo porque muitas pessoas não acreditam em amor de verdade
Eu só quero lutar cada segundo por nós dois e quando te dizer que vou desistir
Promete me pedir para ficar?
EU TE AMO MUITO MEU AMOR ❤️
Este inferno de amar
Este inferno de amar – como eu amo!
Quem mo pôs aqui n’alma… quem foi?
Esta chama que alenta e consome,
Que é vida – e que a vida destrói.
Como é que se veio atear,
Quando – ai se há-de ela apagar?
Eu não sei, não me lembra: o passado,
A outra vida que dantes vivi
Era um sonho talvez… foi um sonho.
Em que a paz tão serena a dormi!
Oh! Que doce era aquele olhar…
Quem me veio, ai de mim! Despertar?
Só me lembra que um dia formoso
Eu passei… Dava o Sol tanta luz!
E os meus olhos que vagos giravam,
Em seus olhos ardentes os pus.
Que fez ela? Eu que fiz? Não o sei;
Mas nessa hora a viver comecei…
Por instinto se revela,
Eu no teu seio divino
Vim cumprir o meu destino...
Vim, que em ti só sei viver,
Só por ti posso morrer.
Sou sempre eu mesmo e se
sou diferente às vezes
é porque a necessidade me obriga.
Tudo na vida é relativo.
Você é meu príncipe. Depois de tantos amores estranhos, pequenos, errados e tortos, finalmente eu reconheci no seu olhar centralizado e no seu sorriso espalhado... o meu princípe.
Só pra te lembrar...
Eu continuo te querendo muito!!
Hoje como todas as manhãs, acordei com saudades e uma vontade intensa de você.
Testamento de um Cão
Minhas posses materiais são poucas
e eu deixo tudo para você...
Uma coleira mastigada em uma das extremidades,
faltando dois botões, uma desajeitada cama de cachorro
e uma vasilha de água que se encontra rachada na borda.
Deixo para você a metade de uma bola de borracha,
uma boneca rasgada que você vai encontrar
debaixo da geladeira, um ratinho de borracha sem apito
que está debaixo do fogão da cozinha
e uma porção de ossos enterrados no canteiro de rosas
e sob o assoalho da minha casinha.
Além disso, eu deixo para você a memória, que aliás são muitas.
Deixo para você a memória de dois enormes
e meigos olhos cor de mel, de um nariz molhado
e de choradeiras atrás da porta.
Deixo para você uma mancha no tapete da sala de estar
junto à janela, quando nas tardes de inverno
eu me apropriava daquele lugar, como se fosse meu,
e me enrolava feito uma bolinha para pegar um pouco de sol.
Deixo para você um tapete esfarrapado
em frente de sua cadeira preferida,
o qual nunca foi consertado com o tipo de linha certo....isso é verdade.
Eu o mastiguei todinho, quando ainda tinha
cinco meses de idade, lembra-se?
Também deixo para para você
as memórias da primeira surra que levei quando comi seu celular
e também todo o meu esquecimento ...
Deixo para você um esconderijo que fiz no jardim
debaixo dos arbustos perto da varanda da frente,
onde eu costumava me esconder do sol nos dias de verão.
Ele deve estar cheio de folhas agora
e por isso talvez você tenha dificuldades em encontrá-lo.
Sinto muito!
Deixo também só para você, o barulho que eu fazia
ao sair correndo sobre as folhas de abril,
quando vagabundeávamos pelo sítio.
Deixo ainda, a lembrança de momentos pelas manhãs,
quando saíamos junto pela margem das lagoas do condomínio
e você me dava aqueles biscrocks coloridos.
Recordo-me das suas risadas, porque eu não consegui
alcançar aquele coelho impertinente.
Deixo-lhe como herança minha devoção, minha simpatia,
meu apoio quando as coisas não andavam bem,
meus latidos quando você levantava a voz aborrecido...
e minha frustração por você ter ralhado comigo
todas as vezes que eu colocava o nariz debaixo da cauda.
Eu nunca fui à igreja, nunca escutei um sermão,
e sem ter dito sequer uma palavra em minha vida,
deixo para você lições de paciência, de tolerância,
e amor e compreensão.
Sua vida tem sido mais rica porque eu vivi.
Quando criança, eu sentia que estava sozinho, e eu ainda estou, porque eu sei coisas e devo sugerir que sei coisas sobre as quais os outros aparentemente não sabem nada, e a maior parte não quer saber.
Creio que, em qualquer época, eu teria amado a liberdade; mas, na época que em vivemos, sinto-me propenso a idolatrá-la.
Há pouco tempo, eu era feliz. De repente o meu mundo partiu-se ao meio. Eu preciso viver este luto, e preciso fazer isto do meu jeito. Preciso ficar só, preciso chorar e preciso pensar em você.
Por que você fez assim? Me iludiu, me machucou, me fez mal, mas mesmo depois de tudo eu ainda te quero, te espero e te amo. Mesmo depois das discussões, do seu jeito um pouco grosso, depois de tudo de ruim que aconteceu, mesmo assim eu ainda me lembro das coisas boas e sorrio as risadas, as brincadeiras, os passeios, o namoro escondido, os beijos, os abraços. Enfim tudo isso é uma coisa que vai ficar marcada para sempre em mim.
Quem é você? — perguntou a Lagarta.
Eu... mal sei, Sir, neste exato momento... pelo menos sei quem eu era quando me levantei esta manhã, mas acho que já passei por várias mudanças desde então. — respondeu Alice.
Que quer dizer com isso? — esbravejou a Lagarta. Explique-se.
Receio não poder me explicar. Por que não sou eu mesma, entende? — disse Alice.
Não entendo. — respondeu a Lagarta.
Receio não poder ser mais clara. Pois eu mesma não consigo entender, para começar; e ser de tantos tamanhos diferentes num dia é muito pertubador. — completou Alice.
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