Nao Ha Passageiros na Nave Espacial Terra
Se você vive uma vida de faz de conta, sua vida não vale nada até que você faça algo que põe em causa a sua realidade.
Cansei de tê-la como engano e resolvi que meu remédio na verdade é partir, mas por favor não venha me enganar, por favor desapareça.
'' ... Do que serviria a vida se não fosse para corrigir os erros, vencer os preconceitos e a cada dia alegrar nosso coração e nossos pensamentos ... ''
"Se você quer perdoar, ceder, conceder, eu dou o maior apoio. MAS FAÇA ISSO POR VOCÊ, NÃO PELA OUTRA PESSOA..."
O DESAFIO..
É não precipitar quando muitos têm pressa, não desanimar quando muitos não acreditam e não parar de pensar e agir quando muitos se conformam e se tornam Passivos. "ESTE É O DESAFIO DE TODOS NÓS"
Não sei quem amo,apenas amo..
te amo tanto mas nunca te encontrei
falta paixão esse meu coração eu sei
essa alma que não ilude me amar
esperança que um dia venha te encontrar
que sentido faz esse ar que respiro
pra que guiar as pernas no caminho
se não sei onde devem chegar
que sentido faz caminhar nesse lugar
bem no meu coração existe um desejo
a esperança que um sonho possa se realizar
o dia em que a alma abraçar um beijo
só assim as lágrimas cessarão de chorar
te sinto com o poder que exerce a mente
o teu beijo,essência do perfume da flor
quero demais esse beijo que respira o amor
alucinação ardente mostra o inconsciente.
A vida não é um baile de máscaras
Tem gente que por equívoco, carência, falta de oportunidade ou de orientação pensa que a vida é feita somente de confete, serpentina e em razão disso anda de máscara por aí, mentindo para os outros e o que é pior: para si mesmo. Esse tipo de conduta negativa enfraquece, drena a energia, consome o físico e o espírito levando o indivíduo a morrer aos poucos sem sentir.
Isso acontece porque quando faltamos com a verdade, começamos a caminhar em sentido oposto, voltamos aos pontos já ultrapassados, andamos em círculos e gastamos nossa chama interna de forma indevida. Essa luz que existe dentro de cada um de nós para clarear a nossa caminhada, acaba por nos faltar lá na frente. Quando mentimos ou fantasiamos a realidade, não estamos ofuscando a visão daqueles que estão perto de nós, pelo contrário, estamos nos cegando.
Passamos a gastar horas e horas de nossa existência em trabalhos mentais para sair daquela situação desagradável que nós mesmos criamos, para aliviar a dor que tentamos inicialmente evitar quando não assumimos nossos erros. E como dá trabalho mentir. Cansa a mente. Temos sempre que bolar novas idéias para proteger a mentira contada ontem. Isso vai se tornando um "vício", do qual muitas criaturas não conseguem mais largar. Junto com todo esse desconforto interno e externo vem o remorso. Aquela nuvem carregada quando sentimos na própria pele o mal que fazemos à outra pessoa. Isso é, aquele sentimento da culpa. Como ele nos corrói. Nessas horas nossa chama interna diminui e nos desorienta.
Para ilustrar, um exemplo muito comum é o daquele que trai o seu parceiro, que vive uma vida dupla, que não assume nem um relacionamento, nem o outro. Está com uma pessoa e pensa na outra e vice-versa. Fatalmente, com uma das duas, estará sempre brigando. Vai optando pela companhia de uma ou de outra, de acordo com os gestos receptivos do parceiro, se esses não corresponderem à sua expectativa, eis aí um aval para sua própria explosão. Combustão essa que na verdade, é fruto da sua consciência em desalinho.
Quem mente precisa de motivos para que briguem com ele. Ele vai farejando situações para que o outro inocentemente caia em sua armadilha e quando o encaçapa: bingo! Era tudo que precisa para desertar. Sai e deixa um rastro de dor e angústia, caso o outro não esteja emocionalmente estruturado. Chega a transferir para o outro a responsabilidade por tudo que aconteceu, como se isso o eximisse de qualquer transtorno causado. Se o traído se magoa e cobra dele uma postura, melhor para ele, assim pensa estar livre e alivia sua própria culpa. Quando as coisas se acalmam, ele volta para a pessoa “amada” por vontade própria ou se o chamarem. Depois pede desculpas ou não, e na primeira oportunidade, fará tudo de novo. Repetirá as mesmas atitudes até aprender a gostar de si mesmo. Até se encontrar com o seu próprio ser. Quando finalmente tiver assimilado a lição, descobrirá que a felicidade que tanto buscou num mundo de ilusão era real e palpável. Nessas experiências tortuosas sofre quem trai e quem é traído. Sobra dor e falta alegria. No fim das contas, costuma haver poucos lucros para as partes envolvidas. Experiências assim muitas vezes são inevitáveis e fazem parte do aprendizado emocional do ser humano, da habilidade em que cada um tem ou não para o exercício da paixão todavia, se adotadas como conduta na vida, nos torna seres sedentos de paz.
O ser dividido é extremamente infeliz, e na maioria das vezes, não sabe e nem quer admitir isso. Muitos agem assim porque tem baixa estima, não tiveram a devida atenção quando crianças, não se sentem valorizados, carregam chagas e complexos de inferioridade que o fazem ferir os que estão perto deles lhes dando amor e atenção. É um processo, muitas vezes, inconsciente que os leva à autodestruição. Partem para um escape da realidade, se envolvem em contendas fúteis, vícios e situações onde possam espalhar toda a sua agressividade. Na verdade acabam se vingando em si mesmos. Fica difícil para quem não sente amor próprio, reconhecer o amor que recebe.
Ele desconfia o tempo dele mesmo, como confiar em alguém? Perdem um tempo precioso da vida que não recuperam mais. Sem falar nas pessoas especiais que atravessam seu caminho, e que por desconhecimento, “dispensam”. No fundo é um processo penoso para quem está dentro e fora dele. Não somos perfeitos e estamos aqui para evoluir, mas permanecer no erro é estagnar. Em água parada nada se cria e as doenças se espalham. Viver uma relação, antes de mais nada, precisa ser saudável.
Existem também outros exemplos de fantasias que vemos em abundância no nosso cotidiano: o manto da imaturidade dos que querem parecer o que não são, o véu da vaidade que faz camuflar o perdão diante da falha de um companheiro e por aí vai.
Durante o reinado do Momo devemos aproveitar para assumir esses personagens fictícios que gostamos de ser, vestir a fantasia para brincar com a vida. O Carnaval é um palco que existe para suprir essa necessidade íntima de nos fazermos passar por outra pessoa, mesmo que temporariamente. Tem muito riso, muita alegria e mais de mil palhaços no salão, aproveite! Só não vale estender esse feriadão ao longo de todos os dias do ano. Depois da folia, lembre-se, vale a coerência, pois só a verdade nos harmoniza e nos leva ao encontro do amor, esse sentimento único que perseguimos desde que nascemos. Fraternalmente,
Se não posso falar, calo,
e meus olhos expressam o que meus lábios não podem dizer.
Fujo dos meus sentimentos,
sem saber onde me encontrar,
porque sou apenas sentimento, pensamento,
um fragmento de algo que não consigo explicar.
E assim continuo porque não posso parar,
não posso olhar,
não posso pensar porque não consigo explicar,
e tudo fica apenas no ar
Acabou... Boa sorte... Não tenho o que dizer... Eu já te amei, mas você não deu valor pra isso... Agora acabou, estou com outro e não te quero, mas... Vá, siga sua vida... Vá em frente, você um dia vai achar alguém também pra compartilhar sua vida com essa pessoa... Porque nossas ruas não se cruzam nunca mais...
Não existe vida normal livre de dor. A própria luta com os nossos problemas pode ser o ímpeto para o nosso crescimento.
Eu não sou devoto de nenhuma grife. Eu não professo a minha fé no altar das aparências. Eu sei que me falta brilho e glamour, mas será que um traje criado por algum guru da alta costura teria o poder de suprir as minhas carências? Já ouvi dizer que alguns pedacinhos de pano recobrindo estrategicamente a pele, têm o poder de elevar a auto-estima de pessoas vazias de si mesmas. Só o jeitinho particular de cada um não basta, é preciso uma fantasia feita sob medida para que as pessoas possam disfarçar suas imperfeições, tapear olhares e se sentirem as mais especiais no meio da multidão.
Sou um estúpido que não sabe diferenciar um item de boutique de um adereço hippie confeccionado na beira da calçada. Quando ouço falar em Victor Hugo, penso logo naquele cara que dizia que “Não há nada como um sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã”. Pois é... Eu também não sei quem foi Louis Vuitton, Dior, Calvin Klein, Hugo Boss; Gucci, Versace, Armani, Chanel e muito menos o que eles pensavam a respeito da vida. Sou apenas um boêmio ignorante e um poeta démodé totalmente ofuscado pelas palavras costuradas pela minha caneta.
Sei que eu deveria aprender um pouco mais sobre as últimas tendências da moda, mas eu sou tão distraído pra essas coisas, e o modismo é uma febre tão passageira que, quando eu penso que um determinado figurino está no auge, na verdade, já virou cafonice há muito tempo. A moda faz de mim um eterno prisioneiro do passado e o meu armário é um museu cujo acervo é incapaz de despertar a inveja dos meus semelhantes.
Sou um tipo assaz desinteressante, a ponto de nem ter que me preocupar em tirar as minhas máscaras toda vez que eu volto pra casa. A minha cara é ter a mesma cara todos os dias. Temo que para ser notado seja necessário que eu me transforme numa vitrine viva, mas a passarela da minha vida é bucólica demais, e apenas se resume na rotineira alternância dos dias se vestindo de noite e das noites se despindo sob a luz do dia. Talvez eu devesse conhecer mais a fundo a alma dessas grifes e marcas por detrás das quais as pessoas se escondem para se sentirem mais seguras de si, mas o que pode valorizar mais a existência de um homem: a marca da sua roupa ou o legado das suas idéias? Não sei... Eu nunca tive etiquetas informando do que é feito o meu coração.
Não existe um logotipo capaz de definir melhor a pessoa que sou do que as minhas próprias atitudes. Eu sou assim, como me vêem. Sou um símbolo de mim mesmo e defendo sem hipocrisia as cores que eu escolhi, e não as que querem me vender. Eu não gosto de expor a minha figura ridícula antes do último gole, mas adoro mostrar ao mundo tudo aquilo que eu gostaria de ter sonhado durante as minhas solitárias noites de insônia. Adoro medir as consequências dos meus atos, planejar os meus passos, me colocar no lugar dos outros e não me acomodar com aquilo que me incomoda. Para mim, calar-me diante de qualquer injustiça é como andar nu – me dá vergonha.
Reconheço que me falta panca na hora de fazer pose para o mundo. Mas o que eu posso fazer se eu nem sei no que os deuses da moda querem que eu me transforme para que eu possa atrair mais atenções? Será que nos livros que eu leio eu vou conseguir encontrar respostas que me façam compreender o que as pessoas pensam a meu respeito? Creio que não. De certo eu serei estigmatizado para sempre como um reles artigo de promoção.
Mas esse é o meu jeito: simples assim, raso jamais. Muitos dirão que eu não tenho estilo e nem charme, mas quero deixar bem claro que tudo que existe de mais fashion em mim, só quem faz parte da minha vida é capaz de enxergar. Este é o meu jeito de me mostrar ao mundo, e nada em mim é feito de retalhos. E se eu tenho alguma beleza que valha a pena ser exaltada, ela estará escondida muito além das roupas que eu visto e poderá ser encontrada aqui: desfilando faceira bem no fundo de mim.
Meu pai sempre dizia que nada bom vem fácil e nada de valor é dado. O importante não é ganhar. É o que se dispõe a arriscar.
Sobre o que sinto não se é dito sobre o que penso lhe é escondido... Talvez uma defesa... Talvez um instinto...
E o que mais dói era ter tido tanta coisa para dizer, e não ter dito. Achando que você sabia tudo que eu sentia deixei de dizer muitas coisas que agora vivo com a angústia de não saber se você sabia ou não. Agora vivo com esse arrependimento, será, será que você me perdoa, não sei mais como continuar sem você, que me fez tão bem.
Eu custumava achar que conseguia lidar com tudo, com toda dor que pudesse existir. E foi por não ter medo de sofrer que fiz coisas que agora me arrependo, essa é a pior dor. Agora eu sei que não é com tudo que eu sei lidar, a tua perda me faz mal, eu sinto não ser mais a mesma coisa. Se tivesse uma forma, uma forma de fazer as coisas voltarem ao tempo certo para eu poder mudar as situações e fazer com que eu não sofresse agora, mas isso não existe, tudo parece se quebrar dentro de mim porque eu sei que o tempo não volta.
Queria ter dito tanta coisa mas do fundo do meu coração, do fundo do meu ser, eu acreditava que você sabia tudo que eu queria te dizer, eu realmente acreditava que o meu silêncio dizia tudo.
Nunca, nunca, do fundo eu vou sair, estou aqui e a única pessoa que poderia me tirar daqui era você, mas você se foi. Agora estou aqui, sem ninguém, por que, por que as coisas não podiam ser diferentes? Eu jamais poderei estar contigo de novo, e o pior é não saber se você me perdoa. Estou em meio as minhas lágrimas, em meio ao meu arrependimento, tentando sobreviver, mas sem você aqui comigo fica difícil. A coisa que eu mais queria no mundo era, era saber se você sabia tudo que eu sentia mas não dizia. O principal motivo da minha angústia, o principal motivo da minha tristeza. Depois que você se foi eu, eu nunca mais fui igual. As coisas mudaram, depois que você se foi, depois que te perdi, eu descobri que não sei lidar com a dor que antes eu afirmava não ter medo, medo de sentir. O tempo também mudou, ele não volta atrás, nem me da chance de acertar as coisas.
O que foi foi, o que não foi, prazer, conheça o arrependimento, a pior dor existente. Tudo, literalmente tudo, mudou. Por que eu não te disse tudo que sentia, por que? Que os céus e o inferno que é onde estou agora me respondam. Nenhuma resposta,não importa, eu sei o porque.
Essa é a minha vida, sem mais tempo para nada, só correndo atrás do tempo perdido. Meu último pedido é que, que você me perdoe, por tudo. Porque o que me resta dizer agora é que eu não consigo mais viver com essa dor, até logo, porque para mim o tempo não passa mais, porque na minha vida as coisas não mudam mais, até logo, se o destino assim desejar, mas se não, um adeus é mais apropriado. O que foi foi, o que nao foi, adeus. Adeus as chaces perdidas, adeus a você, e, adeus a mim. Um leve e baixo adeus.
Sinceramente não me provocam as caras feias e os narizes retorcidos quanto a minha conduta...Eu não vim para agradar, nem bancar a babá de bebê chorão...Eu vim buscar meu lugar ao sol e não to nem ai se eu costumo ofuscar quem permanece à sombra!