Nao Gosto do que Vejo

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⁠Alô !


Alô!
Que bom falar contigo,
gosto é ouvir a tua voz,
é uma pena estarmos distante e
não podemos ficar a sós.

⁠Como agosto, contra gosto e com desgosto.
Eu passei mil sofrer em tua vida.
Que o melhor que restou foi a despedida.
E hoje estou mais feliz sem esse encosto.
Meu castigo pior foi esse posto.
Que ocupei quando fui teu namorado.
Se eu soubesse que ia ser tão maltratado
Pediria a Deus nem ter nascido.
Nem tão pouco de tê-la conhecido.
Muito menos por ti me apaixonado.

⁠Eu gosto de livros. Eles são quietos, dignos e absolutos. Um homem pode vacilar, mas suas palavras, uma vez escritas, resistirão.

Gosto de amar pessoas que permitam que o meu campo de imaginação se expanda e, que através delas eu tenha a capacidade de enxergar que nem tudo merece ficar só dentro da minha cabeça.

⁠Quero me perder em você, em teu cheiro, em tua boca, em teus olhos, em teu gosto, em teu corpo.
Eu odeio me sentir perdida, mas me perder em você, ah...eu me perderia sempre, o tempo todo, sem pensar duas vezes...
Eu desejo você ...

Anaya 🌹🌹

Gosto de almas que encantam e afagam com palavras doces.

VOCÊ VOCÊ VOCÊ

Gosto tanto de você, acho que você nem imagina o quanto...
mas espero que um dia você saiba.
Vejo você como um passarinho, tão frágil e tão hábil ao mesmo tempo. E como um passarinho quero que seja livre e feliz para fazer o que quiser.
Me perco em meus próprios pensamentos só de pensar em você, uma coisa leva a outra que leva a outra e quando percebo não estava pensando em nada até que volto a pensar em você, pra falar a verdade não tenho pensado em mais nada a não ser você.
Você se tornou o meu tudo, meu mundo e minha força pra levantar desse mundo vazio e tão cinza e partir pra um mundo castanho da cor dos seu olhos.

Gosto de pessoas autênticas, fantoches pra mim só em teatro!

A verdade é que eu gosto de você. E por mais difícil que seja explicar, eu gosto de gostar de você!

Eu gosto de você com todos os seus defeitos. Acho que isso é amor.

Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.

Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.

Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.

Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.

Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.

Fernando Pessoa
PESSOA, F. Livro do Desassossego por Bernardo Soares. Lisboa: Ática. 1982

Ciclo de terror

Sofro, por me ver agora;
Choro, com o gosto amargo da derrota;
Minha mente oferece cenas repetitivas e impiedosas, sem pedir permissão;
Grito com meu coração, por ser tão teimoso;
Me debato na cama com a dor da saudade;
Abraço o cansaço, que neste momento é o único remédio que tenho para dormir por alguns minutos, evitando todo este ciclo.

A minha personalidade confunde tanto a mim quanto as pessoas. Eu gosto muito de ficar sozinha, mas também sou sociável e extrovertida, as vezes sou quieta, as vezes barulhenta… as vezes não tenho nada pra dizer, as vezes eu não paro de falar…⁠

⁠Eu estava ali fora, vendo o tempo passar, na escuridão da noite, a beleza veio me visitar, Gosto da cor do seu cabelo iluminado pela lua , gosto do brilho dos seus olhos, neles eu vejo as estrelas, gosto do tom suave, carinhoso da sua voz, adoro o gosto do seu beijo. Mais Derepente as nuvens ali começaram a mudar, senti a brisa tocar meu rosto. Em plena meia-noite eu me encontro aqui animado. Vestígios de um sábado. Uma noite daquelas que enlouquece a gente. Boa noite.

⁠A verdade que aprendi aqui é que você teve que partir porque você é assim. E eu gosto de você como você é. E você é alguém que vai embora.

Gosto das madrugadas, pois nelas todas as minhas loucuras parecem normais....

Gosto

Gosto de amanhecer sem compromissos, sair sem por sair sem ter que ficar regrado a nada nem a ninguém, voltar sem culpa sem ter que explicar onde estive.
Gosto de olhar pras pessoas sem reparar em suas faces, experiência apenas suas almas, sem acha-las feias nem bonitas.
Gosto de ser e estar com gente espontânea, longe das etiquetas e rótulos, descompromissados ou comprometidos seja lá com o que. Cantar se estiver a fim ou assoviar se for a melodia do momento, mas o bom mesmo é ser autentico nos meus atos e chegar o fim do dia apenas descansar.
Gosto das respostas satisfatórias, sem aqueles parágrafos onde me parece que o interlocutor está arrumando a maneira de fantasiar e me iludir com suas palavras.
Gosto mesmo de gente autentica que eu pegue de surpresa e ainda seja ela mesma, sem ter que ouvir ``espera um pouco vou me arrumar´´ gente do tipo gente que saber sentir prazer de estar ao meu lado sem cobrança, sem pedir lealdade.
Gosto de você que: quando estou com você me faz sentir um gigante e que espera ansioso pra eu chegar e sem dizer nada apenas me olha como se quisesse dizer; me da lá um abraço.
Gosto de você, por ser você sem tirar nem por, gosto de você aquém chamo de meu amigo.
Que a Paz seja sempre sua meta de vida.

“Deus é um só, mas cada indivíduo pode e deve designar uma forma para si de acordo com o seu gosto. Quando o sal está no mar, ele não é distinto do mar. É uma parte do oceano. Este sabor salgado é uma qualidade presente em todo o oceano. Será que temos que beber e saborear o oceano inteiro para experimentar esta salinidade? Uma gota de água é suficiente para nos dizer que a água do mar é salgada. Da mesma forma, mesmo se você experimentar uma pequena parte do aspecto do Divino (Brahman) presente dentro do seu coração, você poderá entender o divino. Há muitas lâmpadas fluorescentes em uma casa, e nós pensamos que elas são diferentes. Com efeito, a luz proveniente de cada lâmpada fluorescente é diferente, mas a corrente que flui através de todas as lâmpadas é a mesma. Todos os seres humanos neste mundo são como lâmpadas fluorescentes, e Deus, na forma de Shaktipata (energia espiritual), brilha em todas as lâmpadas fluorescentes humanas. (Chuvas de Verão em Brindavan, 1974, Volume 1, Capítulo 5) ”

Sathya Sai Baba

Odeio medida rasa, economizada, minguada, gosto mesmo é do que transborda, pertenço ao clã dos intensos.

Gosto quando chegas de surpresa com esse olhar malicioso, me toma pela cintura e colhe em minha boca entreaberta esse sorriso que é só teu.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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