Nao Gosto do que Vejo
Os cães com sarnas acreditam que somos ovelhas, porque não enxergam a escuridão nos nossos olhos. Ignoram que, sob a pele macia, se esconde o lobo, faminto, ferido e à beira de um despertar que não perdoa.
O véu da ilusão não é uma prisão, mas um ângulo: uma dobra da luz sobre si mesma. Quando a consciência ascende pela espiral da Árvore, o mundo transmuta — o que antes era pedra, revela-se símbolo; o que era sombra, torna-se mapa. Os mundos não se empilham no espaço, mas se entrelaçam em camadas do ser. Cada mutação vibratória no núcleo do Eu reverbera pelas fibras do universo como um acorde no silêncio. Onde irrompe a Luz, projeta-se também o contraste que a delineia. E aquilo que recusa a emanação torna-se recipiente trancado — resistência é fome disfarçada. A alma que se afoga na noite, não é órfã da luz, mas cega de si mesma.
Fui criada longe do meu pai, por isso não conhecia profundamente a história da minha família paterna. A partir disto, comecei a construir a minha árvore genealógica.
Sigo gladiando
Parei de sofrer antecipado pelo que não vive, vou enfrentando cada passo com o equilíbrio que é exigido no momento,
antigamente a grande maioria dos gladiadores não tinham famílias, porquê todos os dias poderiam ser o último dia deles,
hoje em dia é sinônimo de força, coragem, garra, vitalidade, luta insana,
transformar fracassos em um império é uma arte e exige essas qualidades de um gladiador,
e num piscar de olhos eu digo sim ou digo não e dou uma decisão ou um ponto final a realidade.
Às vezes quero sumir, não por motivos específicos, mas sim pra poder estar na minha, no meu cantinho, só pra não precisa dar satisfação das coisas que eu faço ou deixo de fazer.
Tem dias que tudo que eu preciso é estar comigo mesmo.
Não é solidão, é refúgio.
Às vezes, o mundo pesa tanto que o silêncio vira abrigo
e o isolamento, proteção.
“Beijos que Desarmam Muros e Acendem Almas"
Tem beijos que não são só beijos.
São refúgios. Escape. Terapia.
Um protesto silencioso contra a pressa do mundo.
É no meio do caos, quando tudo aperta e o peito pesa,
que um beijo certo pode explodir como alívio e desejo.
Ele não pede licença. Ele acontece.
E quando acontece… a realidade perde força.
Só existe pele, respiração e a urgência de dois mundos que se reconhecem no toque.
Beijo bom não se planeja.
Ele invade, bagunça e cura ao mesmo tempo.
Cala as vozes de dentro. Desarma os muros de fora.
É o corpo dizendo: “fica”, mesmo quando a cabeça grita “não dá”.
E quando os lábios certos se encontram,
não existe tempo, não existe regra, não existe amanhã.
Só a verdade daquele instante, ardente, silenciosa, inteira.
Porque tem bocas que curam,
tem línguas que decifram a alma,
e tem vontades… que não cabem em horário comercial.
Beijo demorado no meio do caos:
Mais eficaz que terapia, mais gostoso que paz em dia útil.
Cura o estresse, desarma os muros e acende vontades que não cabem em horário comercial.
Saudades de perder a noção do tempo com a boca certa.
Antevasin
Por 10 páginas
de escombros de vida
jorram conversas
de um fim que não se alcança.
Ao fundo, apenas a tempestade
do sossego que a paz
de qualquer feriado traz neste
antevasin
Se você deseja entender o universo, pense em termos de códigos vibracionais, não de equações fixas.
Desamores
Li teu Diário de “Amores Delirantes”!
Também não fui para ti a felicidade...
Fui mais outro alívio às tuas dores angustiantes,
Furtivas sensações de um amor de verdade!
Fui paixão repetida de teus antigos amantes
Descendo correntezas requintadas de magias,
Águas passadas em leitos ofegantes
Regressadas em pulsões de nostalgias!
O nosso amor também acabou em fantasias
Transbordantes de efêmeras alegrias...
— sou resquício Dos teus sonhos infantis...
Dos teus traumas dilemáticos recalcados
Agora sou vontade e desejos insaciados!!
Sou página virada do teu Livro Infeliz!!
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