Nao Existe o Belo e o Feio
Existe uma grande diferença entre viver e sobreviver. Vive quem tem um motivo pelo qual sobrevive, e sobrevive quem apenas vive porque existe...
Um importante estimulo para o pensamento criativo são perguntas com foco. Existe algo nas perguntas bem elaboradas que frequentemente penetra no coração da matéria e dispara novas idéias e visões.
Estrelas
Meu olhar se perde pelo universo.
Me pergunto se existe um pedaço de nós nas estrelas,
Ou um pedaço delas em nós.
Algumas pessoas devem ter um pedaço grande de estrelas porque brilham demais
Outras estrelas, devem ter um pedaço grande de pessoas especiais,
Porque são intensas e constantes.
Não importa.
Gosto de pensar que olho para o céu e posso matar a saudade de quem um dia esteve aqui nesse planeta e que estará pra sempre em meu coração.
E adoro me aproximar de pessoas brilhantes como as estrelas; elas trazem o infinito até meu coração e todas elas me fazem sentir um pedacinho de divindade no ser humano.
E um pouco de humanidade no divino.
Querido, quando te conheci, jamais iria imaginar sentir o que sinto por você. Se existe amor à primeira vista, foi quando eu o vi pela primeira vez. Amor, o seu sorriso ilumina meu dia, aquece minha alma e faz-me feliz. Quando o seu corpo fica em sintonia com o meu, dançamos com perfeição. Seus beijos, meu amor, me levam ao céu e seus abraços me fazem ficar ainda mais ao seu lado. Meu amor, eu te amo e agradeço por estar ao meu lado sempre. Eu te amo.
A essência de toda a vida espiritual é a emoção que existe dentro de você, é a sua atitude para com os outros.
PENSANDO NO SIGNIFICADO PLENO DO PROGRESSO .
Entre o pensamento e a inteligência existe a luz do saber...
Entre a perseverança e a idealização existe a determinação...até a materialização das ações.
Entre a perspicácia e a inspiração reside o desejo ardente de manter-se em retidão.
Entre a pessoa e a instrução existe o Elo que liga a formação e a informação.
Entre a pesquisa e a investigação existe a seleção da informação útil.
Entre a personalidade e a índole existe a essência do ser humano em permanente ascensão, selecionando o que melhor lhe convém no dia a dia.
Entre o Professor e o Instruído existe sempre o Educador, crescendo mutuamente, comungando com os sabores e dissabores no lapidar humano.
Entre o Progresso e o Insucesso existe a lição através do mérito da vitória ou do fracasso do momento.
Entre o Poder e a Instabilidade do homem existe a incessante busca de segurança interior.
Entre o Presente e o Instante existe o Presente de Deus:A vida, que nos é dada de Presente e Passa depressa. Por isso, Provém o Progresso do próprio progresso interior, pois passamos pelo planeta para promover crescimento às pessoas, e através delas, a nós mesmos!Nesta prática desabrocha um sentimento maior de progresso:O Amor.Pratique sempre que possível e perceberás que sem procurar muito fora de vós, não perderás de vista os instantes que vos são preciosos e por Dádiva advindos do Pai. Nossa vida terá significado a partir desta compreensão Plena e do fazer da nossa pequena parte nesta história planetária!Penso que por aí se tem o Significado pleno de Progresso Interior...doar-se...dedicar-se para melhorar tudo a nossa volta.
Penso apenas, porque os instantes são infimamente pequenos, mas acredito nas ações projetadas para o bem comum, estas com certeza são progressivamente poderosas, e estas ações só podem partir de teu grandioso Interior!
Entre Mim e Ela
Entre mim e ela
Existe um oceano
Peixes, algas, cavalos marinhos
E estrelas do mar.
Entre mim e ela
Existe um céu
Inúmeras estrelas
E uma lua minguante.
Entre mim e ela
Existe um multiverso
Inúmeros cometas, planetas
E um imenso vácuo.
Entre mim e ela
Existe uma multidão
Inúmeras vidas
E tanta gente em depressão.
Entre mim e ela
Existe a filosofia
Kant, Nietzsche, Hume, Platão
Poucas certezas e inúmeras indagações.
Existe uma força que se move,
Uma mão que me sustenta,
Um amor que me alimenta e uma graça que me protege...
...Isso não é sorte: é benção, é ter Deus na minha vida!
TERÇA-FEIRA, 21 DE AGOSTO DE 2007
Existe sempre uma coisa Ausente - Caio F.
Paris — Toda vez que chego a Paris tenho um ritual particular. Depois de dormir algumas horas, dou uma espanada no rodenirterceiromundista e vou até Notre-Dame. Acendo vela, rezo, fico olhando a catedral imensa no coração do Ocidente. Sempre penso em Joana d’Arc, heroína dos meus remotos 12 anos; no caminho de Santiago de Compostela, do qual Notre-Dame é o ponto de partida — e em minha mãe, professora de História que, entre tantas coisas mais, me ensinou essa paixão pelo mundo e pelo tempo.
Sempre acontecem coisas quando vou a Notre-Dame. Certa vez, encontrei um conhecido de Porto Alegre que não via pelo menos á2o anos. Outra, chegando de uma temporada penosa numa Londres congelada e aterrorizada por bombas do IRA, na época da Guerra do Golfo, tropecei numa greve de fome de curdos no jardim em frente. Na mais bonita dessas vezes, eu estava tristíssimo. Há meses não havia sol, ninguém mandava notícias de lugar algum, o dinheiro estava no fim, pessoas que eu considerava amigas tinham sido cruéis e desonestas. Pior que tudo, rondava um sentimento de desorientação. Aquela liberdade e falta de laços tão totais que tornam-se horríveis, e você pode então ir tanto para Botucatu quanto para Java, Budapeste ou Maputo — nada interessa. Viajante sofre muito: é o preço que se paga por querer ver “como um danado”,feito Pessoa. Eu sentia profunda falta de alguma coisa que não sabia o que era. Sabia só que doía, doía. Sem remédio.
Enrolado num capotão da Segunda Guerra, naquela tarde em Notre-Dame rezei, acendi vela, pensei coisas do passado, da fantasia e memória, depois saí a caminhar. Parei numa vitrina cheia de obras do conde Saint-Germain, me perdi pelos bulevares da le dela Cité. Então sentei num banco do Quai de Bourbon, de costas para o Sena, acendi um cigarro e olhei para a casa em frente, no outro lado da rua. Na fachada estragada pelo tempo lia-se numa placa: “II y a toujours quelque choe d’abient qui me tourmente” (Existe sempre alguma coisa ausente que me atormenta) — frase de uma carta escrita por Camilie Claudel a Rodín, em 1886. Daquela casa, dizia aplaca, Camille saíra direto para o hospício, onde permaneceu até a morte. Perdida de amor, de talento e de loucura.
Fazia frio, garoava fino sobre o Sena, daquelas garoas tão finas que mal chegam a molhar um cigarro. Copiei a frase numa agenda. E seja lá o que possa significar “ficar bem” dentro desse desconforto inseparável da condição, naquele momento justo e breve — fiquei bem. Tomei um Calvados, entrei numa galeria para ver os desenhos de Egon Schiele enquanto a frase de Camille assentava aos poucos na cabeça. Que algo sempre nos falta — o que chamamos de Deus, o que chamamos de amor, saúde, dinheiro, esperança ou paz. Sentir sede, faz parte. E atormenta.
Como a vida é tecelã imprevisível, e ponto dado aqui vezenquando só vai ser arrematado lá na frente. Três anos depois fui parar em Saint-Nazaire, cidadezinha no estuário do rio Loire, fronteira sul da Bretanha. Lá, escrevi uma novela chamada Bem longe de Marienbad , homenagem mais à canção de Barbara que ao filme de Resnais. Uma tarde saí a caminhar procurando na mente uma epígrafe para o texto. Por “acaso”, fui dar na frente de um centro cultural chamado (oh!) Camille Claudel. Lembrei da agenda antiga, fui remexer papéis. E lá estava aquela frase que eu nem lembrava mais e era, sim, a epígrafe e síntese (quem sabe epitáfio, um dia) não só daquele texto, mas de todos os outros que escrevi até hoje. E do que não escrevi, mas vivi e vivo e viverei.
Pego o metrô, vou conferir. Continua lá, a placa na fachada da casa número 1 do Quai de Bourbon, no mesmo lugar. Quando um dia você vier a Paris, procure. E se não vier, para seu próprio bem guarde este recado: alguma coisa sempre faz falta. Guarde sem dor, embora doa, e em segredo.
O Estado de S. Paulo, 3/4/1994
O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós.
Existe uma diferença entre ser vítima e se fazer de vítima. Somos todos suscetíveis a nos tornar vítimas de alguma maneira. Todos sofremos algum tipo de aflição, desgraça ou abuso causado por pessoas ou circunstâncias sobre as quais não temos controle. Isso é ser vítima. É algo que vem de fora. Em contrapartida, o complexo de vítima vem de dentro. Ninguém pode fazer você se sentir inferior a não ser você mesmo. Nós nos tornamos vítimas não pelo que acontece conosco, mas quando escolhemos nos agarrar ao sofrimento.
Sentir-se sufocada, sem saber o que te sufoca;
Sentir-se só, mesmo sabendo que existe alguém ao seu lado;
Viver, sem saber o sentido da vida;
Buscar algo que não se sabe o que, e onde encontrar;
Tentar falar, sem palavras;
Gritar e saber que ninguém te houve;
Saber as respostas para as questões dos outros e não saber a respostas para as suas próprias questões;
Esconder, quando se quer ser vista;
Oferecer aos outros apenas palavras e, não sentimentos;
Estar...e não ser;
Olhar para o passado e ver sempre as mesmas coisas;
Ter apenas uma história para contar;
Dizer que estou grata parece mínimo.
Existe alegria.
Saudade.
Ficaram lembranças boas,
Que o tempo e as ondas não conseguem apagar.
Mas que venha.
Venha e seja melhor.
Menos dor.
Mais graça.
Mais afeto.
Menos pressa.
Mais amor.
Venha e seja aquarela.
Só o branco não me atrai.
Seja brilho.
Esplendor.
Venha e seja abençoado.
Não tenho medo de virar as páginas dessa história.
Tenho sede de vida.
Por isso venha.
Venha recheado de paz,
Coberto com poesia.
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