Nao Existe o Belo e o Feio

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⁠Você não pode mudar você

A vida não perdoa: o que para você não tem utilidade nem agrada, para outro pode ser agradável e confortável.

Cansei de gastar energia com quem não soma nada na minha vida. Quero por perto quem inspire, ensine e caminhe junto, o resto deixo no caminho, junto com o que já não me serve .

VAL MONI

O amor é uma escolha incalculável,
e o primeiro encontro é sempre inesquecível.
Até quem não sente sabe que é inexplicável,
E quem sente sabe que é uma fonte inesgotável.

A mulher incompreendida não questiona a situação eufórica por impulso; antes, observa se pode fazê-lo, para que a dignidade seja a razão de suas palavras.

(Não) Vaga memória de você

Se tenho certeza de algo,
é da certeza em você.
Não preciso me lembrar
para nunca te esquecer.

É meio batido
Cá estou eu falando novamente
Do tal amor da minha vida
E que juro amá-lo para sempre

Mas escrevo para me lembrar
Que não nos pertencemos mais
Escrevo para fortalecer
Os sentimentos que um dia
foram reais.

As memórias cultivadas
Permanecerão regadas
Cuidadas, amparadas
Cumprirei com apreço
Meu papel
de jardineira apaixonada

Você diz que não posso regar
algo inexistente
Digo para aumentar seu grau
Pois mesmo com toda minha miopia
Enxergo o maior
dos amores latentes

No meu lobo temporal
Você grita permanência
Pode se acomodar
E nunca declarar ausência




E lá você se perde

Fazendo lindos passos

meu coração te segue

Clamando que fique

Enquanto gradativamente

Me esquece.

Por mais que não acredite
Acredito na gente
posso acreditar por nós
E viver com meu regador
para sempre
Então mente
Elogia esse irrigador
E diz me amar eminentemente

Por mais que não corresponda
Tenho amor o suficiente
Para viver na cegueira
Te dar todo o amor
que meu córtex sente
Consigo cuidar desse nosso jardim
Sem que esteja presente

Então fique
E com o tempo verá
A tempestade passar
E como um relâmpago
Enxergará,
que só há você
Lá no canto
do meu infinito
hipocampo.

Tenho um grande defeito,ser controlador(a), tenho que estar no controle de tudo se não perco a linha,sou tão controlador(a) que tenho anotado cada centavo que gasto e se a conta não bate eu reviro tudo ate esta tudo sobre controle e isso inclui provas de tudo, a vida me ensinou assim.

O passado não pode ser mudado, mas melhorar para que os mesmos erros não se repitam é um passo de evolução que pode começar agora.

*flores*


Sonhei que vc me dava flores, mas não qualquer flores...era flores com a cor dos seus olhos e com o seu cheiro


Com o jeito do seu toque, com o jeito confortável do seu abraço e com o seu carinho que tanto me acolhia


Fiquei chateada quando percebi que era você quem estava me dando elas, em um dia que era para ser feliz para eu


Fiquei decepcionada comigo mesmo por ainda ter sentimentos por você, decepcionada por eu estar casando com outra pessoa além de você


Achei que fingindo estar feliz,ninguém ia perceber o quanto eu ainda te amo e ainda sinto sua falta


Você aparecendo no meu casamento para me dar aquelas flores, fez eu parecer uma idiota por ainda esperar que você me ame


Não tô triste com você, so que poderia ser você o noivo e não um estranho qualquer que eu peguei só para parar de te amar

os dias são tão pequenos que podia fechá-los sob os meus dedos apertados, cativos para não me magoarem, apertá-los para perpectuar a vida, e com as minhas mãos, desfraldar um arco -íris brilhante, para que o sol tivesse inveja.

Se a pessoa não te respeita nos momentos de irritação, nervosismo, não te respeita quando você não está feliz, é porque não há verdade nesta pessoa quando está com você nos momentos felizes.
Não é difícil entender que precisa se afastar, apenas trate com respeito e fale o mínimo possível, e quando puder busque sua paz bem longe. Afaste-se!

"Ocupo minha mente para não me afogar...
Quando o silêncio se instala, as lágrimas vêm me encontrar.
Já me cansei do cansaço de chorar;
prefiro o cansaço por tanto pensar..."

Mãe, você se foi, se despediu com um olhar. Não precisou de palavras, eu entendi. Através desse último olhar físico, você me falou tantas coisas, demonstrou seus sentimentos, seu amor, me beijou, me abraçou apertado e eternizou nosso elo de amor além da vida. Você está no meu coração, minha vida, na minha alma. Te amo para todo Sempre, meu Amor!

TRILHAS DO TEMPO

Com o tempo, surge um quietude que não é vazia, mas plena—uma ponte entre o que deixamos para trás e o que nos tornamos.
Aos 60 sentimos o afastamento chegar devagar. O espaço que antes fervilhava com nossas ideias agora parece habitado por vozes que não nos chamam mais. Não é desprezo—é apenas a vida seguindo seu curso. É quando aprendemos que nosso valor não está no agora, mas no que semeamos pelo caminho.

Aos 65 enxergamos que o mundo do trabalho, antes tão urgente, é um rio que corre sem olhar para as margens.
Não importa o que construímos—as águas seguem. Não é derrota, é alívio. Chega a hora de olhar para dentro, deixar de lado as vaidades e abraçar a calma. Já não se trata de provar, mas de compartilhar, de orientar, de iluminar. A maior vitória não está no que se exibe, mas no que permanece nos outros.

Aos 70 o mundo parece nos esquecer—ou será que nos convida a ver o que realmente vale? Os mais novos não conhecem nossas histórias, e isso é uma graça: agora podemos ser apenas nós mesmos. Sem cargos, sem máscaras, só o que somos de verdade. Os companheiros de sempre, os que perguntam ‘como você está” e não ‘o que você foi” tornam-se dádivas, estrelas que brilham no cair da tarde.

E quando os 80 ou 90 chegarem, a família, em seu ritmo, se afasta um pouco. Mas é então que a compreensão nos envolve. Vemos que amar não é segurar—é deixar ir. Filhos e netos seguem seus rumos, como um dia seguimos os nossos. A distância não enfraquece o amor; mostra que ele é maior quando livre.*
Quando chegar a hora de partir, não há temor. É apenas o último movimento de uma dança antiga, o fechar de uma história escrita em alegrias, desafios e lembranças. Mas o que fica, o que nada apaga, são os traços que deixamos nas almas que cruzaram nosso caminho.
Por isso, enquanto há fôlego, enquanto o coração bate, viva com inteireza. Acolha os encontros, ria sem medo, guarde cada momento simples ou grandioso. Regue as amizades como quem nutre uma planta rara. Porque, no final, não ficam os feitos, os nomes ou os aplausos. Ficam os abraços, as conversas, a claridade que deixamos passar por nós.
Seja essa luz, seja essa lembrança, e você nunca se acabará.

Para todos que entendem: o tempo não some—apenas se transforma.

🤗 Aproveite cada instante que a vida lhe oferece, pois mesmo a mais longa jornada é breve.🤝

Roberval Pedro Culpi

O amor é leve como uma puma, solto, despojado, livre, não aceita ordem, não ouviu conselhos, e não ouvi ninguém, o amor é um dom divino criado pelo próprio Deus, tanto que só no novo testamento a palavra amor aparece mais de 300 vezes. Isso, o amor é tudo nele em si, porque em nós humanos há dois tipos de amor: o incondicional e o Éros, que nos causam um efeito totalmente ao contrário! Porque quando amamos alguém de verdade, nos prendemos a esse alguém sem chance de liberdade, nos prendemos tanto a esse alguém como se prende em uma fisga. Só existem três tipos de amor: o amor incondicional (Ágape), o amor fraternal (Philia) e o amor romântico (Éros). E, por incrível que pareça, eu aprendi a amar alguém com a força desses três tipos de amores: o incondicional, o fraternal e o Éros. Por isso, eu me prendi e me perdi tanto que não existe uma outra rota de fuga para mim! Porque eu aprendi a amar com um amor sem medidas, sem limites, aprendi a amar com a força total de dois tipos de amores: o incondicional e o amor Éros, um verdadeiro, puro, e com a intensidade de um raio, um amor com paixão, apego, desejo, um querer tanto, um amor com ternura e uma só escolha de todos os dias, sem exceções.

Carta (não necessariamente urgente) sobre a morte e suas pirraças

Curitiba, essa noite meio sem graça de quinta,
Num tempo que não sei bem se sobra ou se falta.

Prezado amigo (ou quem ler isso, vá lá saber),

Escrevo não porque tenha urgência, que mortais não tem horário marcado, mas porque hoje me deu para pensar nessas coisas que a gente só finge que esquece. Morte, veja só. Tema que dá pano pra manga e silêncios incômodos em conversas de elevador. Mas a verdade é que às vezes não é ela que assusta — é o medo do atraso ou da antecipação.

Sim, tenho medo. Mas mais ainda de morrer na hora errada. Daquele falecimento inconveniente, tipo deixar o feijão no fogo e não voltar mais. Ou então ficar tempo demais, feito parente de festa que não entendeu que acabou. O sujeito vira ruído de fundo, se arrasta pelas tardes, ocupa espaço que já devia estar livre para outra coisa — talvez uma planta ornamental ou um cachorro esperançoso.

Quero ir quando ainda restar alguém que feche os olhos por um segundo ao lembrar de mim. Mas não tantos que respirem aliviados. Aquela linha tênue entre o “já vai tarde” e o “que falta faz” é difícil de mirar, mas tento, com a pontaria do coração — que sempre foi míope, convenhamos.

E torço pra que sobrem uns poucos desafetos. Não por maldade, veja bem. Mas porque quem nunca odiou também nunca amou com força. Os mornos não deixam rastro nem queimam as pontas dos dedos.

No fim — e essa é a esperança que abraço com certo sarcasmo — talvez restem algumas linhas. Frases ditas sem urgência, guardadas num papel, esquecidas numa nuvem digital com nome de bom tempo. Coisas minhas, soltas no mundo, sobrevivendo a mim.

Se alguém ler, que sorria. E se puder, que imagine que eu ainda estou por aí, rindo também, com aquele jeito de quem sabe que o último a rir, às vezes, nem precisa estar vivo.

Roberval Pedro Culpi

Carta ao Tempo

Meu caro Tempo,

Confesso que não sei se te temo ou te desafio. A morte? Ora, a morte é só um ponto final mal colocado, e eu, como bom desleixado, sempre preferi as reticências... O que me assusta mesmo é a tua ironia: morrer cedo demais, deixando a mesa posta e o vinho por abrir, ou tarde demais, quando já não há convivas, só pratos vazios e um relógio a tocar no vácuo.

Quero ir-me na hora certa — nem tão cedo que os meus ainda chorem de verdade, nem tão tarde que disfarcem o suspiro de alívio com flores murchas. E que sobrevivam alguns dos que desprezo, porque um homem sem rancores é como um mar sem maré: plano, previsível, incapaz daquela fúria que também ergue barcos.

E quando enfim me dobrares a página, que fiquem umas poucas linhas minhas, rabiscadas num canto qualquer — num caderno esquecido, num email perdido na nuvem. Coisas que um dia alguém possa ler e pensar: *"Este aqui ainda respirava quando escreveu."*

E aí, meu velho Tempo, terás cumprido teu ofício sem me fazer covarde ou caricatura.

Assinado,
Um que ainda não acabou de chegar

Roberval Pedro Culpi

Entre o medo e o tempo

Se temo a morte? Talvez mais o erro
de não morrer, ou de partir
quando ainda ecoam promessas,
ou então tarde — soterrado em silêncio,
só ocupando o ar de quem respira por inteiro.

Queria partir no compasso certo,
quando ainda se nota minha ausência,
mas não tarde demais a ponto
de ser alívio e não lembrança.

Que sobrem uns poucos que, sem afeto,
ainda me lancem um olhar torto —
porque amar de verdade
exige também saber o peso do desprezo.

E se nada mais restar de mim,
que fiquem estas linhas dispersas,
talvez num papel amarelado,
ou na leveza de uma nuvem digital,
soprando um sopro meu
em quem se dispuser a escutar.

Roberval Pedro Culpi

Silêncio Alheio
Há vozes que se perdem no vazio,
ecoam em segredo,
são gritos que o tempo não apaga.

Os olhos, se pudessem falar,
contariam sombras,
pedaços de um mapa desfeito.

A aspereza nas palavras
é só o espinho de uma flor murcha,
o que resta quando a noite é longa demais.

Vemos o movimento,
mas não os degraus quebrados,
nem o lodo que pesa nos passos alheios.

Não se trata de absolver a dor,
mas de lembrar que cada um traz
um abismo diferente no peito.

Feridas que não se mostram,
batalhas sem troféus,
lágrimas que secaram antes de cair.

É simples apontar o dedo,
difícil é segurar a mão que treme
e ouvir o que nunca foi dito.

Porque toda alma carrega
um livro fechado,
e algumas histórias
queimam sem deixar cinzas.

Roberval Pedro Culpi

O tempo e a dor

Dizem que o tempo cura,
Mas não é bem assim que acontece
A dor verdadeira perdura,
E como um jardim ela floresce.

É um desafio constante,
Mas não traz alívio pleno,
Se o tempo fosse um calmante,
Não haveria dor nem veneno.

A passagem do tempo nos prova,
Mas não apaga o sofrimento,
Se fosse o tempo uma droga nova,
Não existiria lamento.

Roberval Pedro Culpi

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