Nao Existe o Belo e o Feio
Quando a vida me deixa triste, eu toco a minha guitarra. O resto do mundo pode seguir as regras, mas eu tenho que seguir o meu coração.
"(...)somos como madressilva qnd se enrola à volta do ramo da aveleira: uma vez a ela ligada e presa, ambas podem durar juntas eternamente, mas, se as querem separar, a madessilva morre em pouco tempo e o mesmo sucede à aveleira. Tal é o nosso caso: nem vós sem mim, nem eu sem vós!"
Ás vezes, eu acho que fui amaldiçoado por causa de alguma coisa que aconteceu antes mesmo de eu nascer.
Há sete bilhões de pessoas vivas no mundo e mais ou menos noventa e oito bilhões de mortos. [...] Há cerca de quatorze pessoas mortas para cada vivo.
Sorrir para curar a dor, sorrir para sentir calor, assim aos pés do redentor, disface em cada saudade, faça do sorriso forma de amor e esse amor vai trasnformar-te.
Ninguém ia me entregar o meu futuro de mão beijada, alcançar o meu sonho dependia de mim, segurá-lo com força e torná-lo realidade.
Brilhe a tua luz
A movimentação contínua da massa humana causa-te preocupação, se consideras a problemática espiritual, que a todos diz respeito.
Grande parte se te apresenta carrancuda, sob o extenuar das dores para as quais não se preparou, convenientemente, derrapando em violências contra os outros e contra si mesma.
Outra expressiva quantidade de criaturas transita distraída, sem dar-se conta das responsabilidades que lhe dizem respeito.
A desinformação em torno dos valores do Espírito - aqueles que são de duração imperecível -, é alarmante, somando aos conceitos errôneos que muitos esposam, em chocante desconsideração quanto às realidades da Vida.
Tendo em vista tais situações, reflete em torno dos movimentos religiosos que conduzem as massas, esvaziadas de sentimento legítimo de fé, sem claridades interiores, ficando aturdido.
Sem dúvida, toda emulação edificante, intentando incorporar Jesus ao dia-a-dia dos homens, é de alta significação. No entanto, a claridade da fé deve estar sustentada pelo combustível dos feitos, sob pena de apagar-se de um para outro momento.
Para lograr-se tal desiderato é imprescindível que haja um suporte da razão que se apóia nos fatos, de que se não pode evadir a mente, quando ocorrências desagradáveis ameaçam o equilíbrio.
Desacostumados ao raciocínio em matéria de fé, os homens submetem-se aos códigos do amor agora, para abandoná-los mais tarde, crendo, por conveniências passageiras, antes por acomodação de interesses, do que pela necessidade de crescimento e renovação.
São respeitáveis as movimentações exteriores do clima religioso da Terra. Todavia, é de vital importância a transformação moral do homem ante a presença da fé, na mente e no coração.
Quem diz crer e não produz para o bem do seu próximo, é insensato.
Se se utiliza da vida e não reparte bênçãos, torna-se dilapidador da oportunidade.
Se se enclausura na vaidade da salvação individual, faz-se parasita inconseqüente.
Se impõe a sua forma de ser, estribado em presunçosas convicções, transforma-se em prepotente.
Somente quando nele brilha a luz do Cristo, exteriorizando em atos o odor da caridade e do amor, é que se encontra em condições de provar que o caminho da felicidade leva ao próximo, numa viagem para fora, após haver-se penetrado pela busca interior, mediante a introspecção e a prece que ora o sustentam nos cometimentos libertadores.
Não te detenhas, ante os impedimentos massivos na tarefa de auxílio espiritual.
Junta a tua a outras candeias que estejam ardendo na noite das aflições, derramando para luminosidade.
Vai ao teu próximo e clarifica-o com a mensagem do Cristo, chamando-o à ação e à responsabilidade.
Não obstante o Evangelho houvesse sido pregado para a aturdida multidão, o Mestre não se poupou esforços no ministério de atender e iluminar uma a uma as criaturas que dEle se acercavam.
Tem confiança irrestrita na Sua governança e faze a tua parte sem precipitação nem pessimismo, não temendo a mole humana, nem tombando na marginalização por indiferença ou timidez.
Espiritualiza-te, e deixa que a tua luz brilhe confortadora, apontando os rumos da paz para os que seguem contigo.
A chuva voltou
A chuva voltou
Vento e chuva
A vida e o frescor
O arborescer e a mata reflorescer
Estação de chuva e sol
De dia calor e ventilador
E de noite muito lençol
A esperança de plantar
E em alguns meses da roça sentir o sabor
Poder dos seus doces frutos comprar
Desfrutar depois do trabalho e seu ardor
Mesmo com dores jamais demonstrar tristeza
Essa é a doce amarga vida
De quem depende da impetuosa natureza
Onde só chove
Se do homem for bem servida
E respeitada sua eterna verde beleza
Essa mania boba, esse costume feio que temos de descontar nossos problemas em quem não tem nada a ver com eles.
Todo mundo já fez isso pelo menos uma vez na vida.
Eu não sei pq temos esse impulso.
É tão injusto com os outros.
Fora que isso te afasta das pessoas, acaba te deixando isolado. Afinal, quem é que vai ficar perto de alguém que teima em descontar tudo em você?
Aprender que ninguém que está a sua volta é culpado pelos seus problemas é essencial para um convívio saudável, mas parece que a maioria sofre desse mal.
Experimente trocar de papel com as pessoas que você coloca a culpa ou desconta seus problemas; acho que a mudança começa aí.
Aguardando o meu fim ou o recomeço daquilo que não vivi ou vivi pelas beiradas das circunstâncias que outrora o destino me enganastes…
Acreditando que as pessoas que se diziam estar ao meu lado, fugiram da minha presença que já não mais se faz ser notado…
Sei que o fim representa o começo de algo que possa ser notável ou acabe me escondendo daquilo que não mais faz parte de mim…
Morro então só…
Apenas acompanhado da minha fiel companhia chamada solidão…
ass.: menino feio
5/7/2018 20:57
"Não sei dizer não, quando o coração está aflito em tua presença...
Mostrando-me que não tenho como fugir para o mundo real...
Longe deste desejo insano de ficar sem os teus afagos e do sabor dos teus beijos...
Sei que não sou teu brinquedo, nem mesmo digno de ser uma marionete em tuas mãos...
Mas carrego comigo o sonho de nunca deixar te amar.
"Não sou como um beija-flor, mas anseio estar em sua proximidade e sentir o teu perfume...
Satisfazer a minha sede com o teu néctar e poder ao menos por instante ser considerado completamente realizado..."
Ainda gosto de ti...
É em ti que sempre penso
E mesmo que não te diga
É o teu nome que ecoa
No grito do meu silêncio
É em ti que sempre penso
Na vida... No seu torpor...
E no seu constante vai vem
Tu trais-te o nosso amor
Não quero amar mais ninguém
E mesmo que não te diga
Porque esta dor me amordaça
Ainda gosto de ti...
Não esqueci o nosso amor
Mas a solidão me abraça.
É o teu nome que ecoa
Nos dias em que perdida
Neste vazio vai e vem
Minha alma tão sofrida
Só deseja ir mais além
No grito do meu silêncio
Sinto o vazio que advém...
Neste silêncio mordaz
Minha alma por ti louca
Só deseja ir mais além...
Na morte encontrar a paz.
C. Feio
"O fascínio do que é proibido exerce o encanto de uma serpente egípcia, hipnotiza, cega, porque age sobre a vaidade do ser humano, fazendo-o crer-se "especial", diferente dos outros, do comum. Alça-o à condição de objeto de desejo, de "coisa" inatingível, e, por conta da fantasia, a mente humana opera catástrofes distorcendo a realidade, engendra complicados mecanismos emocionais criados sobre bases irreais ou, no mínimo, distorcidas."
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