Não Existe Dificuldades

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Não se importe com as dificuldades e com os obstáculos, apenas os contorne. Você é capaz de realizar e merece ser feliz. Todas as bênçãos divinas já estão direcionadas a você, faça por merecer e desfrute de cada uma delas hoje e em todos os outros dias de sua vida! Tenha um bom dia!! E uma ótima sexta -feira 😊😉

Inserida por Luan1993

Hoje é um novo dia, desejo a todos um bom trabalho e que todas as dificuldades sejam bem resolvidas
Eu espero que todos estejam bem, que se importe com o coleguinha e com a sua própria segurança também
Porque viemos para guerra... Na intenção de lutar e vencer
Seja brabo, tenha coragem e não esqueça de ser você
E na hora das refeições, tenha higiene individual
Lave bem as mãos, proteja você e Também a todo nosso pessoal
Eu transmito a mensagem com muita alegria
A todos dessa vida... Eu desejo um bom dia!

Inserida por JULIOAUKAY

⁠Casamento é enfrentar de mãos dadas, as dores as perdas, as quedas, os arranhões, as dificuldades e nunca desistir um do outro, porque amar é isso, um do outro! Minha linda esposa, você consegue provar diariamente e que é possível realidade quando se diz " O que Deus uniu o homem não separa " Já faz 15 anos que nos casamos, e você continua me fazendo feliz a cada dia. Feliz bodas de Cristal meu amor.

Inserida por amauri_lemos

⁠Só quem já lutou sabe as dificuldades no campo de batalha para se ter vitórias em meio a algumas perdas.
Ricardo Baeta.

Inserida por RicardoBaeta

⁠Dificuldades e empecilhos
aflições desatadas
provocações imprevistas
tristeza e amarguras
farpas e incompreensão
contratempos e lágrimas
desastres iminentes
problemas e conflitos

Quando essas sombras aparecerem
Ora em silêncio
guardando tolerância se possível nada digas
servindo para o bem sem que te queixes de ninguém

Então, perceberás que te encontras em paz
e que uma luz vem vindo
para o auxílio de todos

Assim será sempre porque,
em todas as crises
o céu apaga as horas infelizes,
e se calas e esperas na fé,
que já te alcança
com mais um imediata segurança
Deus permanece agindo.

Não estou aqui para brincar
já lhe falei que quero algo sério,
você duvida

O sol brilha e enfeita nosso amor
a lua traz mais que uma dor.
Quando se ama esquece de tudo
principalmente do mundo

De nada adianta tanta violência
pra que essa ignorância.
São vidas, sem infância
sonhos desfeitos, planos inacabados.

Inserida por YasmimMenezes

⁠Há duas formas de encarar os obstáculos: como experiência e aprender com eles ou como dificuldades e apenas sofrer com eles.

Inserida por ednafrigato

⁠Não aposte no medo, nas dificuldades. Estes só farão com que você queira construir um murinho ao seu redor. Só que muro serve para ser derrubado. Se você constrói um muro na sua casa, é porque existe alguém mais forte que ali pode entrar. Todas as cidades que construíram muros foram destruídas, porque uma hora o inimigo fica mais forte. Entregar-se ao medo e construir um muro só faz estimular o outro a ficar mais forte que você.

Inserida por leonardozorzi

⁠As plantas, são seres que superam algumas dificuldades.Dentro das suas limitações.

Inserida por marcio_patricio

⁠Nunca se desanime diante das dificuldades que aparecem,pois elas servem apenas para nos deixar mais fortes para enfrentarmos os nossos problemas encarando-os de frente.

Inserida por GeovaneSantos

⁠Quando as dificuldades surgir coloque Deus no início apenas continue lutando, pois Deus já está cuidando de tudo por ti.⁠

Não desanime + continue..

Inserida por LidyaThomas

⁠As dificuldades são passageiras, acredita. Nenhuma luta merece toda sua persistência de vencer.

Inserida por VieiraPaulo

⁠Deus ajuda nas minhas necessidades e me testa nas dificuldades.

Inserida por agimarsantos

⁠As dificuldades e os fracassos pelo qual passamos, serve para evolução da humanidade.

29/11/2022

Inserida por gelsonpessoa

Trabalhe sua mente apartir daí estarás pronto para superar suas dificuldades, na verdade sua dificuldade está na sua mente !⁠

Inserida por Arandymoraes

Nada é impossível desde que se tenha coragem de enfrentar as dificuldades

Inserida por fabiomedicilorenzeti

⁠Todos têm dificuldades, uns menos outros mais. Porém, só depende de como está conduzindo sua vida. Pois, os acontecimentos da vida é o resultado de nossas escolhas.

Inserida por DamiaoMaximino

⁠⁠Encare os erros
como experiência,
os problemas
como tarefas,
as dificuldades
como desafios,
Acredite!
O impossível é meta,
depende da sua determinação!
Tenha a verdade
como rotina,
e a disposição
como atitude,
para que cada momento
seja uma oportunidade.
Pois o caminho é longo
Mas a vida é curta !

Inserida por EduardoAranha

⁠Quem anda com Deus, não abandona o processo, por causa das dificuldades! Mas se molda, se adapta ao obstáculo, para vence-lo...

Inserida por mirian_ferreira_1

"Apesar das dificuldades não serão elas que prevalecerão se você tiver determinação, lute, vença e conquiste"⁠

Inserida por rudimar_almeida

⁠A Copa do Mundo e os Conceitos da Noção de Ausência e Falta


Sempre tive dificuldades para entender muita coisa nesta vida. Coisas que aos outros parecem pequenas, perante mim, elas se agigantam. E eu me apequeno diante delas. Desconfio que isso seja psicológico. Há muitas faltas na nossa breve existência que em algum tempo não foram preenchidas. Porém não é sobre isso que tentarei esclarecer o nebuloso objeto deste monólogo. Antes de tudo, adianto ao possível leitor, que tal clareza busco para meu espírito. Se mais alguém ficar satisfeito com aquilo que vier à superfície, dou-me por satisfeito também, como o finado Brás Cubas. Se não ficar, não pagarei com um piparote. É assunto subjetivo e cheio de lirismo. Vamos ao problema.
A questão que nunca ficou nítida para mim é a distinção que se faz aos conceitos de ausência e falta. Músicos, poetas, filósofos sempre falaram sobre o significado diferente que esses termos têm entre si. Para Nando Reis a falta, por exemplo, é a morte da esperança, mas ele justifica sua ideia com uma situação do roubo de um carro, na letra da composição, o que faz com que eu não experimente essa sensação de perda absoluta sentida pelo eu lírico. Um outro exemplo, é o poema dedicado por Manoel Bandeira a Mário de Andrade em razão da morte deste, "A Mario de Andrade ausente". Embora chegue a tocar no objeto da ausência, pela tristeza provocada no leitor, fico sem uma clara noção do que seja o elemento da falta, apresentado pelo poeta. Porém a esperança que temos é a de que qualquer objeto que se insinua nos signos determinados por ele, mais cedo ou mais tarde, um dia se revelará em signos mais familiares. Não como uma primeira revelação, mas como um desdobramento de si mesmo em tantos outros signos que a realidade vai formando em cada um de nós. Finalmente, parece que o momento dessa revelação chegou sob a aparência de um grande elemento da cultura global: a Copa do Mundo.
Millôr Fernandes, na moral da sua fábula, A morte da tartaruga, arremata no desfecho da narrativa, de modo genial, ao nos abrir os olhos, o conceito de perda, quando enuncia: 'o importante não é a morte, é o que ela nos tira.' Durante muito tempo, essa afirmação, contextualizada no enredo da fábula de Millôr, ficou martelando na cabeça, porque a narrativa é surpreendente. Desconfio agora durante a Copa, que a sensação de perda sentida pelo garotinho pela frustração de não ter mais funeral, uma vez que a tartaruga não morrera, é parecida com a derrota do Brasil para a Croácia e sua consequente saída do torneio.
A Copa do Mundo é uma festa. É um cerimonial para o qual nos preparamos a fim de desfrutarmos das coisas que só o lúdico é capaz de trazer ao espírito. É um torneio único para o mundo do futebol. Primeiro, é único pelo espaço de tempo entre um evento e outro. Quatro anos parecem ser pequeno, porém para um torneio que provoca tantos efeitos de sentidos, de fato, não é. Em quatro anos, mudam-se governos, crianças nascem e, legalmente, precisam estar matriculadas em alguma instituição educacional, terminam-se ciclos de estudos na escola, nos institutos, universidades etc. Para quem sai da Copa sem ser campeão, o tempo parece interminável. Comissões técnicas são renovadas porque outras foram destituídas e, às vezes, muda-se toda uma geração da bola para dar lugar ao novo. É a força do tempo na transformação das coisas.
Segundo, o torneio é único porque estar na Copa é a glória de um país. É um cerimonial vivido durante trinta dias: a entrada em campo, o cantar do hino oficial do país, as resenhas midiáticas que proliferam...A afirmação de pertencimento a determinada nação parece se intensificar ao ouvirmos o toque magistral da nossa música mais emblemática. Somente a Copa produz isso. Acrescente-se a tudo, o fato de que nada se compara à vibração das torcidas na hora do gol. Como dizia o slogan de um programa de televisão: ‘Gol o grande momento do futebol’.
Evidentemente, a Copa cria um clima que mexe com uma nação inteira. Calendários são ajustados para ninguém perder os detalhes da seleção que nos representa enquanto Pátria e Nação. A cada vitória, vamos sonhando com a chegada da grande final. Até os jogos dos outros são importantes porque queremos imaginar quem serão os nossos possíveis futuros adversários na passagem de uma fase para outra. Depois da fase de grupos, tudo é tenso e eufórico.
Particularmente, nesta Copa, preparei-me para assistir Holanda e Argentina e ao confronto mais esperado: a boa seleção inglesa contra a atual campeã e favorita ao título, a França. Pelo bom desempenho de futebol e resultados na Copa, a Inglaterra fez crescer o meu interesse pelo jogo dela contra a equipe francesa, que já demonstrou ser uma seleção altamente perigosa, porque sabe aproveitar oportunidades perdidas pelos outros e conta com excelentes jogadores para concluir jogadas. Do outro lado, queria ver também a Argentina no confronto com a Holanda, porque os argentinos são os nossos maiores rivais, não em títulos, pois a diferença é gigantesca. Somos penta há vinte anos, e eles há trinta e seis anos lutam para buscar um tri. É mais uma rivalidade de parentesco. São nossos vizinhos mais chatos.
Entretanto, embora não confiante e satisfeito com o futebol apresentado pelo Brasil, confesso que a expectativa para ver outros jogos já mencionados, era justamente a esperança de ver um confronto Brasil e Argentina ou Brasil e Holanda na semifinal. Todavia, nem por isso, subestimei a Croácia, tampouco, superestimei a seleção brasileira. Mas não contava ver uma equipe, durante um bom tempo da partida, tão atrapalhada em campo contra uma Croácia que, apesar do bom resultado no Mundial de 98 e, principalmente, porque é atual vice-campeã, ela não figura na tradição das copas: só tem seis participações. O nome ainda pesa muito para se criar uma cultura de respeito mundial. Não falo do respeito dos críticos, mas do nosso: o torcedor.
Mas como dizia, o futebol atrapalhado do Brasil contra a Croácia, a meu ver, foi o que pesou muito para sairmos da Copa, aliás, em nenhum momento a Seleção apresentou um futebol envolvente e convincente durante os cinco jogos disputados. Penso que o ex-treinador foi o grande responsável por isso. Não víamos um desenho de jogo em campo quando a bola rolava, apesar de termos uma boa seleção. A qualidade da nossa geração atual é boa para o momento. Do mais jovem ao mais experiente quase todos estão jogando na melhor praça de futebol do mundo, a Europa milionária. Mas em campo, mesmo com esses craques fazendo algumas jogadas diferenciadas e resultando em gols, no geral o Brasil foi um time fraco para a dimensão de um torneio curtíssimo. Por isso que sua saída da Copa me deixou triste, mas não decepcionado. Faltou o encanto que nos derruba quando caímos jogando bonito. E isso já faz tempo que não acontece.
Abro aqui um pequeno parêntese, para dizer que é bastante compreensível entendermos a grande tristeza dos novos torcedores. Mais do que os veteranos, os novatos aguardavam com ardência pela final, principalmente, quem nunca viu o Brasil ganhar uma Copa. Seria o almejado hexa para o velho e para o novo. Nos distanciaríamos ainda mais da demais seleções do mundo. Para a nova geração de torcedores, a tristeza e decepção chegaram com igual intensidade. Mas o torcedor de mil novecentos e antigamente, acostumado ao grande futebol do passado e a grandes derrotas também, por certo, não está sofrendo com a perda da Copa atual. Aliás, é bem interessante o que as Copas produzem nos torcedores de diferentes idades. Um brasileiro de vinte anos, por exemplo, deve ter em mente que a maior tragédia da Seleção foi a derrota de 2014 no Brasil para a Alemanha. Uma mancha eterna no nosso orgulho. Porém, os torcedores de bem mais outrora sabem e ainda sentem que a maior tragédia foi a derrota na Espanha de 82. A Itália de um certo Paolo Rossi derrubou o melhor futebol do mundo. Para muitos, o único futebol que é comparável ao de 70 de Pelé e companhia. Mas não é sobre isso que trato neste monólogo.
Ao fim e ao cabo, saímos da Copa e perdemos o direito da presença. Não a nossa presença física. Muitos brasileiros ficaram por lá. Milhões continuam assistindo ao resto da Copa pela televisão, como eu também. O que perdemos, evidentemente, foi o direito da presença da Copa em nós. Isso é coisa que não se explica. Mas pode ser sentida. Eu, por exemplo, fiquei sem achar motivos para assistir Holanda x Argentina, Inglaterra x França, embora tenha assistido e forçado a barra para vibrar com o futebol das duas últimas equipes. Mas as ruas ao redor já estavam silenciosas, sem a energia da própria nacionalidade. De repente, a Copa se tornou estranha, vazia, apesar da força da mídia em manter seu brilho. Deve ser este o grande medo que já vivemos em outros eventos: a estranheza. Cada jogo se torna mais um. Para minimizarmos isso, a mente cria a estratégia de simpatizar com algum outro país, a fim de buscar nele uma afinidade ou empatia que gere em nós o desejo de torcer pelo estrangeiro, apenas como forma de dar sentido àquilo que perdemos. O sabor da Copa em nós, a adrenalina da tensão que só o sentimento de pertinência provoca.
Verdade é que, quando a seleção sai da Copa, perde-se o clima, porque a nacionalidade volta para casa também. Esse vazio que fica deve ser aquilo a que chamam de FALTA. A falta é a morte da presença. Manoel Bandeira, afirma, no caso da morte de Mario de Andrade que ela, a falta, viria um dia, pela força persuasiva do tempo. Mas não de modo repentino, como acontece na desclassificação de uma seleção afeita à cultura do futebol como a nossa. Perde-se o sabor, o colorido dos lances. Agora é possível conversarmos, durante as partidas, desinteressados pelo jogo dos outros, porque a ansiedade é alheia. A falta imediata da presença da Copa, em nós, gera estranheza. Fomos desconectados do Mundial sem aviso prévio. É um corpo social que fenece abruptamente. Morremos.

Inserida por ElizeuSilva