Nao Conto Detalhes e muito menos

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A Bíblia nos chama a viver com sabedoria, não no automático. A fazer escolhas guiadas pelo Espírito, sabendo que: o tempo é precioso, o hoje não volta, e aquilo que fazemos para Deus nunca é em vão.
Viver assim é perguntar todos os dias:
Senhor, como posso Te honrar hoje, do jeito simples que eu tenho?
Que o Espírito Santo te conduza a viver dias cheios de sentido, mesmo em tempos difíceis. Ele faz florescer luz onde os dias parecem escuros. Miriamleal

​O Salmo do Descanso Eterno


​Senhor, proteja este corpo que não foi feito para o fardo,
Afasta de mim o despertador e todo trabalho que seja árduo.


Livra-me da entrevista, do currículo e da seleção,
E que eu nunca caia na tentação da tal "prospecção".


​Pai, Te peço com fé, num clamor quase mudo:
Que nenhuma porta se abra, que o cadeado segure tudo!


Se uma vaga surgir, que o RH perca o meu contato,
Que o LinkedIn trave e que o Wi-Fi morra no ato.


​Se alguém vier falar em "vestir a camisa" e "suar",
Dê-me forças, Senhor, para eu nem do lugar me levantar.


Que a semana transcorra num eterno e doce cochilo,
E que minha única meta seja manter o meu estilo tranquilo.


​Barre todo convite que me exija prontidão,
Pois meu corpo é de descanso e minha alma é de folgação.


Que o sustento venha por sorte, por herança ou por acaso,
Pois para o trabalho, Pai, eu sempre estarei cansado.


​Que a rede balance e que o sol não me frite,
E que, se o emprego bater, meu santo logo o evite,
Amém.

CONVERSÃO.
CONVERSÃO é não ter absolutamente nenhum outro ponto de vista que não venha do Evangelho.
CONVERSÃO é não ter nenhum outro ponto de partida que não parta do Evangelho.
CONVERSÃO é não ter nenhum outro chão para caminhar que não seja o do Evangelho de Jesus Cristo.
CONVERSÃO é não almejar nenhum outro ponto de chegada que não seja o do Evangelho, sem nenhum interesse à não ser, caminhar com Jesus.
OU SEJA! CONVERSÃO é estar impregnada do Evangelho, dando razão a Deus todo dia, em um processo que pode ter começado um dia, mas que só terminará no Dia em que transformados de glória em glória nós nos tornarmos conforme a semelhança de Jesus.
CONVERSÃO é renovar a mente todo dia, sendo que, cada dia, se faz ou tenta ser melhor do que ontem.
CONVERSÃO é discernir este século e não nos conformarmos com ele.
CONVERSÃO é ver o mundo no mundo, e ver “mundo” também no que se chama de “igreja”, lar e em si mesmo.
CONVERSÃO é chamar de mundo não necessariamente o ambiente fora das paredes eclesiásticas, e nem tampouco chamar de “Igreja” o ambiente dentro das paredes eclesiásticas, pois o mundo estar dentro, como á igreja fora, ter discernimento, se fundamentar em Cristo
CONVERSÃO é saber que mundo é um espírito, um pensamento, ou uma atitude que pode estar em qualquer lugar,principalmente dentro de si, com seus preconceitos fora do evangelho, e está freqüentemente nos concílios de um modo muito mais sofisticado do que está nos congressos políticos explicitamente definidores de política no mundo.
CONVERSÃO é manter a mente num estado de arrependimento constante, de metanóia, de mudança de mente, que por vezes acontece com dor e outras vezes só pela consciência que vai abraçando o entendimento e vai dando razão a Deus, e vai dando razão a Deus, e vai dando razão a Deus, e vai dizendo Deus tem razão. Sim! Conversão é crer que a Palavra tem razão sempre; e se ela tem razão eu quero conformar a minha vida conforme a verdade do Evangelho.

O que é, afinal, a emoção?


Desprenda-se das definições comuns: a emoção não é um pensamento, tampouco uma escolha deliberada da vontade.Ela não nasce da arquitetura cognitiva, pois o pensamento é incapaz de gerar a emoção. Ela não é um defeito de caráter, nem um fardo que se carrega na alma. Contrariando o senso comum, as emoções não habitam o corpo como substâncias, nem residem no cérebro como objetos; elas não possuem o poder de adoecer o organismo. Crer nisso é render-se a uma superstição.


Ela não nasce da arquitetura cognitiva, pois o pensamento é incapaz de gerar a emoção. Ela não é um defeito de caráter, nem um fardo que se carrega na alma. Contrariando o senso comum, as emoções não habitam o corpo como substâncias, nem residem no cérebro como objetos; elas não possuem o poder de adoecer o organismo. Crer nisso é render-se a uma superstição.


A emoção deve ser compreendida como uma conversa. Ela é um dialeto humano intrínseco, uma forma de comunicação primal cuja velocidade de compreensão transcende a palavra. É a linguagem do "outro" que ressoa em nós de forma instantânea.


Observe: essa compreensão manifesta-se no verbo ou na expressão do ser. Imagine alguém que se aproxima após uma corrida exaustiva de trinta minutos; o corpo verga-se sob o cansaço, a respiração é profunda e errática, o coração pulsa visivelmente contra o peito. Imediatamente, você decifra a mensagem. Esses gestos, essa entrega do corpo ao momento, são a própria emoção em curso.


O cérebro humano não é apenas um órgão funcional, mas uma interface adaptada para reagir à alteridade. Reflita: seria possível sentir alegria ao testemunhar o pranto de tristeza de uma mãe? Certamente não. Isso ocorre porque a emoção é a própria reação visível do corpo, uma manifestação fenomenológica que nada tem a ver com conceitos abstratos de "energia".


A emoção é a nossa língua universal. É o código mais veloz da humanidade, um sistema de sinais onde o sentido é captado no instante em que é emitido.


A emoção é, em sua essência, adaptação.
Ela surge como a resposta imediata a um estímulo externo. Quando o corpo reage, ele não está apenas sentindo; ele está se moldando. Emoção é o movimento contínuo de ajuste do ser ao ambiente. É a vida, em sua urgência, adaptando-se ao mundo.

A emoção, em sua gênese, não constitui uma entidade metafísica autônoma, mas sim um repertório comportamental aprendido, invariavelmente modelado no seio da coletividade. Sob uma análise crítica da racionalidade contemporânea, urge desmistificar a concepção da emoção como um "guia interior" ou um ente ontológico que dita estados de alegria, tristeza ou raiva. O que vulgarmente denominamos "sentimento" é, rigorosamente, um conjunto de respostas complexas forjadas pelas contingências do meio social.


Para ilustrar a falácia da causalidade interna, consideremos o fenômeno biológico do espirro: seria um contrassenso punir o nariz pelo sintoma, quando a inteligência analítica exige a investigação das variáveis ambientais — seja uma janela aberta, a sujidade do recinto ou a oscilação climática. O nariz não é o culpado, mas o canal de uma reação a um estímulo externo. Analogamente, os afetos não são causas em si, mas efeitos de uma história de interação.


Dessa forma, o riso ou o pranto não emanam de instâncias espirituais, nem de entidades místicas que habitariam a biologia humana. É imperativo rejeitar as nomenclaturas arbitrárias e os estratagemas de "pseudo-terapeutas" ou gurus que prometem a manipulação da realidade através de léxicos de autoajuda. Afirmações de "positividade tóxica" — como as fórmulas de poder "eu posso" ou "eu venço" — são meros placebos linguísticos que ignoram a raiz do comportamento.


As emoções não são território da crença, da prática mística ou da retórica da cura instantânea; elas são reações aprendidas, indissociáveis do ciclo societário. O sujeito não é movido por forças transcendentes, mas sim condicionado pelas tensões e influências do ambiente que o circunda, revelando que a mudança real não reside no "querer" místico, mas na alteração das condições concretas da existência.

Quem olha para trás vê o passado esquecido.
Um tempo que já não vive em nós, mas permanece vivo na memória dos outros.
O que foi deixado de lado, o que não quisemos carregar, encontra abrigo em lembranças alheias.
O passado não desaparece — ele se transforma em silêncio, em cicatriz, em história contada por quem ainda se lembra.
E é nesse contraste que mora a verdade: aquilo que esquecemos não deixa de existir, apenas muda de dono.
O esquecimento é escolha.
A lembrança é resistência.
E entre os dois, o tempo constrói sua própria justiça.

Não suporto dramas. Tem gente que não tolera lágrimas. Não tenho problemas com as lágrimas. São sinceras. Desconfio dos sorrisos.
O sorriso seduz e engana.
O drama me irrita. Coisa de gente fraca. Aversão herdada pelas lutas e dificuldades. Quem sobrevive às batalhas cria casca e não perdoa esse tipo de luxo.

“Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.” (Perto do Coração Selvagem, 1944). Essa afirmação de Clarice traduz uma busca que não se contenta com o óbvio: é o desejo por algo que ultrapassa a calma aparente e rompe os limites da palavra. Quando pensamos em “emocionado”, percebemos que sentir é um gesto de libertação, um rompimento das barreiras sociais que tentam conter a alma e escondem sua vulnerabilidade.


Vivemos em uma época em que a eficiência se tornou medida de valor. A calma é exaltada como virtude, enquanto a emoção intensa é vista como desajuste, quase um erro contra a racionalidade. Nesse cenário, trocar a alma pela calma significa abrir mão da autenticidade, transformar o sentir em fraqueza e aceitar a serenidade como padrão imposto, mesmo que isso nos afaste de quem realmente somos.


Ao sufocar a emoção, o indivíduo se distancia de sua essência mais profunda. Clarice, em A Paixão Segundo G.H., mostra que o encontro com o indizível é doloroso, mas inevitável para compreender a própria existência. A calma pode oferecer estabilidade, mas também pode anestesiar, apagando o brilho da intensidade e transformando a vida em repetição sem surpresa, em rotina sem poesia. (@R_Drigos)


Pensar sobre essa tensão é admitir que viver exige equilíbrio. A emoção não deve ser reprimida, mas acolhida como parte inseparável da experiência humana. A calma, embora necessária em certos momentos, não pode se tornar prisão. Entre alma e calma, o desafio é permitir-se sentir sem se perder, encontrar intensidade sem descontrole e reconhecer que a vida se constrói justamente nos contrastes que nos atravessam.

falar é fácil agora sentir não
pedem desculpas como se mudasse algo mas é como partir um prato e pedir desculpa o prato não vai voltar ao normal e pedir desculpas a uma pessoa não vai mudar o facto que doeu e que pareceu que nos estavam a arrancar o coração
a vida tem altos e baixos e por vezes parece que não tem saída
um relacionamento é feito a dois não a um e se só uma pessoa tentar não é amor
claro que todos temos maneiras deferentes de demonstrar e todos temos maneiras diferentes de agir ás situações
errar é humano ninguém é perfeito mas se pensasse mos antes de falar ou pensasse mos antes de agir se calhar evitava mos tanta coisa
mas nada na vida acontece por acaso tudo na vida tem um propósito, ninguém aparece na nossa vida por acaso ás vezes aparecem para aprendermos , ás vezes para crescermos…
tudo o que acontece na nossa vida e todas as pessoas que aparecem nela é uma lição é um propósito
temos de deixar fluir
Deus tem algo muito grande e bom guardado para nós
deixa tudo nas mãos de Deus ele sabe o que faz confia nele
vai tudo ficar bem
a seguir de uma tempestade vem um dia cheio de sol e os dois misturados dão um arco-íris não se esqueçam

O mais irônico da humanidade é que muitos amam ser manipulados. Não porque não saibam, não porque não tenham acesso à verdade, mas porque é mais confortável entregar a própria consciência a alguém que pense por eles.
Mesmo quando o conhecimento está diante dos olhos, mesmo quando a verdade é dita com clareza, o povo se deixa conduzir como se fosse incapaz de caminhar sozinho. Isso revela uma ferida profunda: de que adianta saber, se não há respeito por si mesmo? De que adianta ter consciência, se não existe amor próprio para sustentar a liberdade?
O conhecimento sem amor próprio é como uma espada nas mãos de quem não tem coragem: não corta, não protege, não liberta. Ele se torna apenas mais uma ferramenta de manipulação, porque quem não se valoriza aceita qualquer voz externa como guia.
A verdade não serve a quem não se serve de si. O respeito próprio é o solo fértil onde o conhecimento floresce. Sem isso, a sabedoria vira teoria vazia, e a verdade se transforma em espetáculo para ser ignorado.
No fim, o que resta é uma pergunta que ecoa como desafio:
Para que serve o conhecimento, se o homem não se reconhece como digno de ser livre?

✨O Brilho que não se Rouba✨
​Ela quis o seu sorriso, sem saber o que ele custa,
Buscou no espelho a forma, mas encontrou a alma injusta.
Cobiçou o fio do cabelo, o tecido da vestimenta,
Mas a paz que em ti transborda, nela apenas vira tormenta.
​Agrediu por impotência, pois no fundo ela sentia:
Não se compra o amor de casa, nem se herda a alegria.
Quis a posse, quis o luxo, ser rainha em pedestal,
Esqueceu que a luz do peito é o que vence qualquer mal.
​Ela ostenta o que é de fora, mas habita o deserto,
Invejando o teu abraço e o teu destino tão certo.
Enquanto ela grita e fere, em sua pobre imaturidade,
Tu segues sendo riqueza... ela, apenas vaidade.


Elfo Maia

"Ela sumiu… mas deixou um eco em mim."


Ela apareceu como quem não queria nada,
mas meu mundo inteiro quis tudo dela.
A franja nos olhos, a sombra no olhar,
o jeito de quem vivia em outro tempo
num silêncio que gritava mais que mil vozes.


Me mostrou a parte mais bonita do mistério o gótico, o calado, o profundo.
E eu, como quem encontra abrigo numa música, me escondi naquela presença.


Mas depois… sumiu.
Sem aviso, sem explicação.
E deixou uma pergunta que nunca calou
foi real ou foi miragem?


Hoje eu entendo.
Ela vivia duas versões dela mesma:
A que eu vi pura, densa, quase etérea.
E a que ela escondia talvez quebrada, talvez cruel, talvez com medo.


Mas não foi mentira.
Foi só um encontro entre dois mundos
eu procurando verdade, ela fugindo da própria sombra.


E mesmo com essa dor,
eu não me arrependo.
Porque ela me marcou
não só como alguém,
mas como ideia, como símbolo, como vento.


Agora, sou eu comigo.
Mais forte, mais alerta, mais inteiro.
E se um dia ela voltar,
vai me encontrar não como antes,
mas como alguém que não se perde mais em fantasmas.

Há amores que não pedem casa, pedem abismo. O nosso foi assim: intenso, especial, mas inabitável. Não por falta de sentimento, mas por excesso de medo. Não por ausência de amor, mas por incapacidade de o sustentar no mundo real. O que existiu entre nós nunca foi pequeno... apenas nunca encontrou chão.

Nós nos amamos no território onde tudo é permitido: na palavra, na promessa, na eternidade abstrata do “para sempre”. Ali, o amor era livre, belo, absoluto. Mas quando se aproximava da vida concreta (do tempo, das escolhas, das consequências) ele recuava, tremia, se escondia. Amar, para nós, não era encontro: era vertigem.

Você me amou sem me escolher. Eu te escolhi sem poder te ter. E nesse descompasso, criamos um laço feito de presença e ausência, de retornos e fugas, de silêncios que gritavam mais do que qualquer declaração. Não foi mentira. Também não foi completamente verdade. Foi sentimento sem morada.

O que nos uniu não foi a possibilidade de ficar, mas a impossibilidade de partir por completo. Eu fui o lugar onde você sentia sem precisar decidir. Você foi o lugar onde eu esperava sem poder avançar. Um amor clandestino não por traição apenas, mas por existir fora do tempo certo, fora da coragem necessária.

E ainda assim, isso não me diminui. Nem te transforma em vilã. Mas nos impede de seguir.

Porque há amores que não adoecem por falta de afeto, e sim por falta de destino. Eles não morrem... suspendem. Ficam pairando como uma música bonita demais para ser interrompida, mas dolorosa demais para ser repetida.

Talvez seja isso que fomos: um amor real demais para ser esquecido, e impossível demais para ser vivido. E amar assim é belo, mas ninguém mora no abismo.

Já não me encontro no amor ou na dor. Na saudade ou no vício. Na espera ou na vontade de algo melhor. Não há razão ou sentido. Tudo pelo que vivi, hoje são flores mortas em um jardim sem vida dentro de um cemitério abandonado, frio e amaldiçoado. Não resta nada pelo que viver.
- Marcela Lobato

Letra de música

Estou amando uma mulher que não presta.
Ela consegue acalentar a minha dor.
Ela é aquela bruxa faceira que me ama sem cobrar o meu amor.
Estou andando com uma mulher que não presta.
Ela é aquela bruxa doce amor.
Ela sabe me tirar do sério.
Na cama no civil do amor.

Ela é uma bruxa feiticeira depravada.
Ela é amada pelo meu amor.
Ela é uma loba solitária
Uma mulher de verdade.
Ela é o meu amor
Não presta, mas a amo.

O que sabemos é que a vida não é apenas um fenômeno biológico: é também um convite à reflexão. Somos mortais, sim, mas carregamos dentro de nós a centelha que nos conecta ao cosmos. O mistério da origem da vida não é apenas uma ausência de resposta; é uma provocação para que continuemos buscando, questionando e expandindo os limites da ciência e da imaginação.
Em última instância, talvez o valor não esteja em encontrar a resposta definitiva, mas em reconhecer que o próprio mistério nos torna humanos — inquietos, curiosos e eternamente em busca de respostas que não temos.

Corremos em velocidade máxima, mas ainda assim não alcançamos o que é essencial. A pressa nos empurra para frente, porém não nos ensina o caminho. Somos corredores do cotidiano, gastando forças dia após dia, sem direção clara e sem a certeza de que estamos indo para onde realmente importa. Avançamos muito, conquistamos pouco, e quase nunca paramos para compreender o sentido da própria corrida.
Vivemos cercados por mistérios, enigmas e segredos que a vida nos apresenta como metáforas e parábolas silenciosas. Elas não existem para confundir, mas para provocar consciência. No entanto, preferimos ignorá-las, tratando o tempo como inimigo, quando ele é, na verdade, o juiz que pesa nossas escolhas. Tudo é colocado na balança do tempo, e nela se revela o que foi superficial e o que teve valor.
O grande problema não é a falta de respostas, mas a ausência de equilíbrio. Não aprendemos a medir nossos passos, nem a reconhecer o momento de parar, refletir e corrigir a rota. Enquanto não entendermos que correr não é o mesmo que avançar, continuaremos exaustos, carregando perguntas sem respostas e repetindo erros antigos. A verdadeira evolução começa quando trocamos a velocidade pela consciência e aprendemos, enfim, a caminhar com sentido.

Paixão
Desejo a você um dia luminoso. Um dia alumiado.
Penso em ti e mesmo que eu evite, não consigo.
O som do seu nome me encanta. Eleva-me. Excita-me!
Rogo! Ouço! Gosto! Encontro... Resposta...
Minha sensibilidade aflora o meu ego.
Sinto você a minha sobra.
Quisera eu me transportar para um mundo onde os olhos tivessem a função decorativa.
Poderia eu te encontrar e senti-lo com o toque das minhas mãos. Sentir a sua essência!
Se o mundo fosse assim penso eu que seria mais humano!
Todos seriam mais verdadeiros, mais humanos, mais perceptivos! Ou não?
É engraço que por vezes não temos respostas para perguntas tão estranhas.
Tão utópicas.
Insanidade? Utopia?
Às vezes em meus pensamentos fica a vagar tentando fazer reparos
Em um mundo que já foi projetado para funcionar assim
Em um mundo cansado e doente!
Certo? Errado? .
Mais uma vez sem respostas.
Enfim, quem sabe algum dia questionável!
Paixão
Continuo com a sensação de perda!
Seja constitucional comigo, seja verdadeiro, seja digno
Dê uma resposta convincente e aplausível
Como posso perder algo que não tenho?
Como posso chorar por algo que não tenho?
Como posso sentir vazio por algo que nunca tive?
Mas tenho que admitir uma coisa,
Sinta-se agraciado, sinta-se lisonjeado, sinta-se vivo e sabe por quê?
Continuarei, em minhas noites delirantes, afagar os seus cabelos suaves.
Continuarei olhando os seus olhos a me tocar, a me despir, a me amar.
Continuarei sentindo a sua essência
Inodoro, te adoro!
Amo você sem ver-te
Amo você sem senti-lo
Amo você sem tocá-lo
Amo sua existência sem existir
Ah! Paixão!
Você sempre será meu simpático galanteador
Sempre será meu sedutor
Será meu anjo tridimensional
Amo você!

Saudações aos 2%
É
 meu não binário

No amor

De nada vale se não houver

Alquimia no olhar

O toque da sedução

E o tum tum no coração

Isso posso chamar de amor
,
meu não binário.
No entanto
Todos nós precisamos ser nobre em questão de sentimentos
Precisamos conhecer o amor
Conhecer o verdadeiro ágape
Você sabe

Queria ter uma captura de tela na minha cabeça

para poder tirar um print daquele momento!
Será que foi um sonho?
Você sabe
Meus pensamentos e dúvidas vagueiam 
Aquele amor não binário

Era sua sinceridade

Era sua realidade

Você sabe

Hoje você é um príncipe Nirvana.

Amanhã uma princess

agora estou aqui

Me desdobro para você entender

que o amor.

O amor tem suas “nuances”

Nada impede de você amar.

Meu não binário, isso é possível!
Sonhos se concretizam
O que você está fazendo?
Atenção!
Pensa assim
Você compartilha seu corpo para os dois mundos
Então se recupere
Não olhe sua rede

Você é um ser do gênero fluído e especial
Os sonhos de todos sobem para o universo.
Você sabe por quê?
Por que o amor acontece

Sei disso!
Você não é um acidente, então livre-se desse suposto fardo.
Seja um ser contundente, meu não binário
Nada se encaixa quando não se tem amor.
Nada se encaixa quando não há brilho nos olhos 

Sentimentos?

Não é fácil
Morrer?

Não é fácil

Esquecer?
Não é fácil
Amar?
Não é fácil 

Então,
 livre-se de seus medos e lembre-se.
Nada se encaixa quando não se tem amor
Sentimento não é tão simples, mas quando usamos a verdade e a sinceridade
Quando há amor puro e humildade,
Não tem como dar errado
O amor é uma Nuance
 entre você e alguém
Sinta a esperança para um mundo melhor epense nos “Two Spirit”
É minha crença e também pode ser a sua
Preconceitos vão sempre existir eos mistérios vão sempre persistir,
Assim como os sonhos
Mas a sua essência é invariável
Essa sim
Não podemos mudar!

A decepção e o amor
Recordo-me daquela amizade. No início, não compreendi completamente a dinâmica da relação. Após a sua decepção, percebi uma mudança. Inicialmente, eram ele, ela e a criança, mas depois tornou-se ela, ela e a criança. O amor surge em locais inesperados, com pessoas que não imaginávamos. São como leques de desejos entre dois seres humanos.