Nao Conto Detalhes e muito menos

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⁠⁠Não quero chorar
Mas não quero continuar a calar a mágoa.
Quero que uma corrente de felicidade apareça e me leve...
Pelo mar fora, sem rumo ou pressa,
Quero que a minha maré mude,
Mas claramente não quero acreditar que isso possa acontecer...
Talvez só não aconteça por eu ter medo..
Talvez eu esteja a fugir da maré...
Só para agradar as vozes que soam no fundo da minha mente.
As vozes que gritam e apontam defeitos em tudo o que faço.

Eu não quero ouvir,
Não quero gritar,´
Mas quero que ainda assim, me ouçam
Não me quero tornar numa das vozes que me atormentam
Quero ensurdecer e ver se as paro de ouvir,
Quero ver se consigo correr para o mar
Para que este me leve consigo

Quero que venha um pássaro e que me ensine a voar
Quero que ele me ensine a viver como ele vive
Quero que uma melodia alegre preencha o vazio em que vivo
Quero poder escrever como os poetas
Quero poder expressar-me como um artista
Quero poder gritar tão alto como as vozes da liberdade

⁠Durma , isso não é nada
Durma isso logo passa
Durma, que tudo é só ilusão
Se alguém achou a sua estrada,
Achou-a em confusão,
Não se culpe por isso
Sua alma foi enganada.

Não há lugar nem dia
Para quem quer procurar
Nem paz nem alegria
Para quem, por amar,
Se entrega e confia.

Melhor ser realista a
Fingir dócil , sem o ser
Ficar como ficamos,
Sem pensar nem querer,
Dando o que esgotamos
Amar sem nada receber .

Quem é ela ,que acorda cedo e já logo pega no batente?
Quem é ela,que não é judia,que não é crente?
Quem é ela,que não tem filhos,mas ama o filho desta gente?
Quem é ela,que sente amor ,mesmo quando não retorna ao seu consciente?
Quem é ela,que é empoderada,mas que também pede colo por se sentir carente?
Quem é ela,que sorri mesmo quando não está contente?
Quem é ela que Deus mandou pra terra,pra ter a sorte de ser mais gente!⁠

⁠Minha luta é dura...
Olhos cansados por verem a terra que não muda...
Porque o melhor de meu mal está todo no cuidado...
Do que foi-me tomado...

E a noite que se avizinha...
Mostrando-me a face obscura...
Faz-me juras...

Mordendo o fruto das manhãs proibidas...
Um sossego como se nada existisse....
Assim o tempo escoa...

Me perco a pensar o que isto significa...
Que importa!
Ninguém sabe...
Dá-me um estranho ar de loucura...
Um vazio...
Inesgotável procura...

Mistério mais audaz da minha vida...
Em que todos os venenos estão contados...
Meu prêmio e meu castigo...
Anseio delirante...
De intensa saudade...
Que tanto sinto...

Ah...
Ilusão sombria...
Amor sem fruto...
Do pensar na vida...
Fuga perpétua...
Despedaçar...
Emendar...
A pressa contida...
Só para mim, que vou comigo...

Quero nesta noite...
E nas noites vizinhas...
Que enfim as estrelas...
Dêem-me suas graças infindas...
E assim...
Deixando de ser tão escura...
Já não me pesem...
O cansaço de meu olhar...
Sob juras...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠"gostei?"

Não gostei,
ou será que só não quero que saibas que gosto...
Não quero que saibas o quanto te quero,
O quanto te amo.

Mas porquê?
Porque tenho medo de que me deixes se descobrires...
Se descobrires o quão profundo é este mar...
Este mar em que me afogo,
É um mar que me consome de tanto desejo, de tanta sede
Tenho sede de alma,
Não fome de beijos!
E porque ainda não te bebi?
Porque não quero que saibas o quão grande é a minha sede
O quão seco está o meu coração,
Que secou após tanto me esforçar por coisas,
Que não me levaram a lado algum.

Tu és o meu caminho para casa,
És o calor do meu verão,
És a mais quente brasa no inverno,
És o mapa do tesouro que daria a vida
És a água do meu mar,
Tu, és a minha alegria.

És um mapa quando estou perdida,
És a luz da minha escuridão,
És quem me dá a mão quando preciso,
Quem me dá o ar, mas me deixa sem fôlego

Tu podes não ser mais que os outros,
Mas és mais do que eu,
Sinto que não te mereço
E por isso tenho medo de amar-te
Não me quero permitir fazê-lo
Tenho medo de ser magoada, despedaçada, manipulada,
Mas quando te olhei nos olhos,
Percebi que nunca estivera tão despreocupada

⁠ DEDICADO A UMA OUVINTE…

A LUA é a prova de que a beleza não pede atenção, não precisa de bajulações frias e vazias.

Desde os tempos antigos, recorremos a ela quando lapsos de clareza batem a porta, frações momentâneas de euforia, desesperança, paixões, angústia, amor e ódio.

Quase sempre aparece, nós a olhamos e ela nos olha de volta, quase como que se alimentando da totalidade de nossas alegrias e tristezas.

Está sempre observando e ouvindo com muita atenção.

Todos que você ama, todos que conhece, todos que você já ouviu falar, todos que já existiram.

Cada caçador e saqueador, cada campeão e covarde, cada inventor e demolidor.

Cada rei e plebeu, cada mãe e pai, cada casal apaixonado.

Cada criança sonhadora e esperançosa.

Cada poeta, cada músico, cada dançarina, cada cozinheiro.

Cada santo e pecador.

Somos agraciados com sua beleza redundante, mesmo tão longe, porém tão perto, mesmo tão só, porém tão acolhida. Ela parte, porém sempre retorna, de um jeito ou de outro, nos céus de uma noite estrelada, ou no aconchego de nossos corações.

Ela retorna com a certeza, de que sempre vai estar aqui, até o fim…

(Se você tem uma lua na sua vida, não desperdice seu tempo com ela, divida suas dores, suas conquistas, suas paixões, seus medos e seu amor).

DEDICADO A UMA OUVINTE…

⁠Desculpa,mas eu não tenho culpa de te amar
No silêncio da noite, meu coração lamenta,
Teus olhos buscaram outra direção,
E eu, aqui sozinha, sem nenhuma razão.
Lembro dos sorrisos, das promessas vazias,
Agora só restam memórias frias.
Essa dor é como faca afiada,
Cada olhar, cada gesto, minha alma atacada.
Uma adolescente apaixonada, perdida na trilha,
Buscando respostas num amor tão puro.
Por que ela e não eu?
Enquanto você vive seu conto encantado,
Eu fico aqui, com essa dor afiada.
Talvez um dia eu encontre paz,
E meu coração partido, finalmente se refaça.
Mas por agora, só resta chorar,
Desculpa, mas eu não tenho culpa de te amar.

⁠ficamos tão fissurados na felicidade que acabamos enganando a nós mesmos.
Ser feliz não é algo tão simples quando você deposita suas expectativas em outra pessoa,
Somos capazes de sermos felizes sozinhos, mais acabamos sempre esperando isso de alguém.
Feliz é aquele que tem paz, que vive essa paz, seja sozinho, seja com outra pessoa.
Ter paz é algo que faz muito sentido após uma idade, você deixa de querer ser feliz e busca ter paz, por que a felicidade te excita, mais a paz te traz refrigério. A felicidade te desafia, a paz te acalma. A felicidade te acelera, a paz te faz caminha em passos lentos, a felicidade te consome, a paz te preenche. A felicidade é momentânea, a paz é eterna.
Então eu descobri depois de tanto buscar pela felicidade que eu não quero ser feliz, eu quero ter paz!

Bom dia!

Já falou hoje para pessoa mais importante da sua vida,
o quanto você a ama⁠?
Não deixe para amanhã o que você pode expressar hoje.
A magoa no coração é um sentimento ruim,
traz insatisfação pessoal e apatia.
Portanto, só o amor restaura,
fortalece e cura.
Hoje é um bom dia para recomeçar.

⁠Falta de consideração não se resolve com cobrança. Se resolve com distância.
Nenhum encanto, por mais encantador que seja, resiste à falta de consideração.
A falta de consideração transforma aos poucos pessoas queridas em conhecidos, depois em estranhos
Jamais deixe alguém se sentir confortável desrespeitando você..

⁠Sua Felicidade

Filho, não fique triste,sei que foi dormir com tamanha inquietação, por vários motivos.
Tenho ouvido suas orações, suas lágrimas e seu clamor.
Seus problemas estão em minhas mãos. Obrigado por não desistir de mim.
Sei o quanto teu coração está sofrendo. Continue firme e verás o que estou preparando para tua vida.

Meus pensamentos estão confusos, já não tenho você como eu gostaria, e sinto que agora chegou a hora desse ciclo se fechar pra sempre...
Isso machuca , dói no peito, na alma, nunca imaginei chegar a isso.
Meus planos contigo eram outros, você me ferriu, ⁠da maneira mais baixa, sem honestidade....
Me deixou confusa, sem saída, e tudo que me resta agora é chorar até que uma hora isso passe.

⁠Às vezes fico com saudade
De momentos que eu ainda não vivi
Às vezes peco na vontade
De sentimentos que eu ainda não senti

Te vejo nas paredes dos hotéis
Eu vivo interpretando papéis
Às vezes não sei mais quem sou
Me deu vontade de voltar

Pois eu sei, que você quer viver comigo outra vez
Que você quer viver ao lado meu, até a luz do sol se apagar

⁠Existem marcas que o tempo não pode apagar
Ainda existe eu e você
Talvez em algum universo paralelo
É nele que eu gosto de estar
Lá nossa história ia continuar
Seria real e duradoura
Não seria necessário pedir perdão
Pois nunca havia partido
Muito menos partido seu coração

⁠Os Julgados e criticados.

Rapidamente um dedo é apontado!
A pessoa que julgou não avaliou bem o contexto, saiu dizendo o que achava, duas ou 3 pessoas ficaram criticando, e rapidamente o boato se espalhou.
A pessoa apontada carregava um grande sofrimento, estava sobrecarregada, mal podia com o seu fardo.
O mais grave é que metade do bairro já estava com raiva daquela pessoa e seu fardo.
Todos resolveram virar as costas e continuar criticando, em pouco tempo... uma multidão odiava aquela pessoa em sofrimento.
Um belo dia, na água veio uma energia forte de grande transformação .
Ninguém sabia o que aconteceria.
Pois bem... a partir daquele dia, quem bebeu daquela água, passou a ao apontar dedos e criticar os outros sem saber, passou a ficar na pele da pessoa criticada, se o criticado estivesse doente o apontador de dedos ficava doente também!
Se o criticado estivesse em dificuldades, o apontador de dedos ficava em dificuldades também.
Se o criticado estivesse só, abandonado, estigmatizado no ostracismo, renegado o apontador de dedos ficava assim também.

Se o criticado estivesse sofrendo racismo, o apontador de dedos mudaria de etnia e sofreria racismo também!
Se discriminassem gays, pobres, mulheres, obesos, idosos, negros, deficientes, bolivianos, indigenas de um modo geral... se tornava igual.

E assim... a água contaminada por senso de justiça, fez cada um naquela pequena cidade, se transformar naquilo que eles mais criticavam.
Deste modo, a cidade toda, passou a ser mais cautelosa uns com os outros... esta agua existe na espiiritualidade e se chama lei do retorno.

Autora: Cleide Regina Scarmelotto

Será que o tanto que eu sofri não tem sido o suficiente?
Será a vida não se contenta em ver a felicidade estampada no rosto da gente ?
Será que o tanto que apanhei eu não aprendi nada?
Ou a vida me bate atoa pra me ferir do nada?
Não importa pela porta que eu passe todas estão fechadas pra mim?
Parece que a vida não gosta de ver as coisas darem certo pra mim.

⁠E assim se foi mais uma noite de solidão, minhas noites não tem sido fáceis e meus dias tem sido como minhas noites. Tentei seguir em frente mais uma vez, mas de novo a droga do amor apareceu na minha frente. Me entreguei achando que dessa vez seria diferente, que eu teria alguém para conversar, para rir, enfrentar as dificuldades junto... Mas novamente o amor me pregou uma peça e mostrou-se um amor platônico.
Tento buscar em minha memória... será que cometi algum erro? Mas nada encontro.
A conclusão é que sentimentos devem ser guardados para si mesmo, pois se forem expostos, certamente usarão contra vc.

⁠Eu não me importo mais com você,
Eu só te exporto para fora
Da minha mente,
Dos lugares bonitos
Que ocupávamos juntas.

Te exporto, pois, não consigo
Mais me importar sem doer.
E já cansei de sentir o meu
Peito doer por alguém
Que não faz questão
De vir ajudar a
Curar as feridas.

⁠E assim se passaram 10 anos...

Pois é, aqui estamos nós, quem diria, não é mesmo? Há exatos 10 anos, no dia 30 de dezembro de 2014, me preparava para deixar Imbariê, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, e iniciar uma nova etapa da minha vida em Rio Doce, Olinda. Durante o ano de 2014, trabalhei intensamente na praça de Imbariê, despedindo-me das minhas clientes. A cada mês, adquiria um novo item para a casa: geladeira, fogão, máquina de lavar. As entregas desses produtos eram feitas diretamente em Olinda, na casa da minha prima, aqui em Rio Doce.

Nasci em São Paulo, na zona leste, na maternidade Leonor Mendes de Barros, mas foi uma passagem rápida. Antes mesmo de completar um aninho de vida, já estava novamente em Olinda. E foi aqui que passei toda a minha infância, até os 14 anos, vivendo a experiência única de crescer no Nordeste. Foi aqui que aprendi a me conectar com as raízes nordestinas, com as pessoas e com a cultura local, que ficaram no meu coração para sempre.

Cheguei a Olinda em 2014 com a casa praticamente toda comprada, tudo planejado minuciosamente para montar o lar assim que chegasse. Tinha acabado de vender minha casa e possuía recursos para adquirir um kitnet ao chegar aqui. As expectativas eram grandes. O principal motivo que me levou a decidir morar em Olinda foi a praia. Sempre desejei viver próximo ao mar, apreciar o amanhecer e o entardecer, viver a vida à beira-mar. Esse sonho, que não consegui realizar durante tantos anos, foi finalmente concretizado aqui.

A vida em São Paulo era uma correria constante: metrô, ônibus, trabalho estressante. Mas foi um grande aprendizado; chego a sentir saudade dos momentos vividos naquela cidade. Olinda, com seu ritmo tranquilo e sua energia calorosa, me ofereceu o oposto: um lugar onde pude respirar mais livremente. Sempre fui um paulistano com alma nordestina, e quando cheguei aqui, senti que finalmente encontrava o meu lugar. Olinda, conhecida como cidade dormitório, oferecia uma vida mais simples, mais calma, mais conectada com a natureza. Aqui, fui acolhido por uma cultura cheia de cores e sons, que, no fundo, sempre senti que fazia parte de mim.

Nos últimos 10 anos, ao longo de tudo que vivi, conheci poucas, mas pessoas altamente significativas para minha vida. Pessoas que, até hoje, têm sido a minha família. Agradeço do fundo do coração pelas dificuldades que enfrentei aqui e, principalmente, pelas pessoas que estiveram ao meu lado durante esse processo. Essas pessoas se tornaram parte de mim, e com elas aprendi a ser autêntico, a me entregar e a construir minha história com humildade. Não posso deixar de agradecer a elas, pois sem elas, não teria chegado até aqui. Obrigado! Obrigado! Obrigado! Sou grato por tudo, pela paciência, pelo apoio e pela amizade. Cada passo dado foi possível graças a essas pessoas maravilhosas, e sou eternamente grato.

Cheguei em Olinda na madrugada do dia 31 de dezembro de 2014, cheio de expectativas e felicidade por essa nova fase. No entanto, ironicamente, George e Valdir se esqueceram de me buscar no aeroporto. E lá estava eu, mais uma vez, vivenciando a experiência de viver sozinho... Felizmente, a tia Lúcia me salvou, acordando-os para que fossem me buscar.

Os primeiros anos em Olinda foram de adaptação e descobertas, mas a verdadeira conexão com a cidade aconteceu quando encontrei meu lugar à beira-mar. No início da minha trajetória aqui, busquei vários trabalhos e foi então que me encontrei na orla, vendendo coco verde gelado. Foi sensacional! Eu estava na praia de Barro Novo, em Zé Pequeno, e vivi ali por oito anos, vendendo cocada, refrescando turistas e moradores, e sentindo a vibração única daquele paraíso nordestino. Trabalhar à beira-mar, com o som das ondas ao fundo, foi simplesmente maravilhoso. Viver fazendo o que gosto, em plena paisagem de Olinda, foi um presente.

Hoje, já não trabalho mais à beira-mar; a idade, o tempo e a saúde já não me permitem mais, mas continuo fazendo da praia meu porto seguro para descanso, reflexão e passeios. Mesmo sem as vendas de coco verde, continuo sentindo a energia boa da orla de Olinda em meu coração.

Hoje, ao completar 10 anos em Olinda, reflito sobre toda minha jornada. Embora não seja mais festeiro, sempre sonhei com uma festa de aniversário à beira-mar. Tentamos, há 10 anos, organizar uma festa havaiana para os meus 50 anos, à beira-mar, com muitos frutos coloridos, sem álcool, uma celebração lúcida de amor e agradecimento por estar exatamente onde sempre deveria ter estado. Mas naquele dia choveu, e a festa dos meus 50 anos acabou sendo realizada na garagem da casa da Geórgia. Sensacional!

Essa viagem no tempo da minha vida, de Olinda para o Rio de Janeiro, depois para São Paulo, para o mundo, e finalmente de volta ao Rio de Janeiro e, por fim, a Olinda, me fizeram refletir que jamais deveria ter saído daqui. Hoje, vivendo aqui em Olinda, percebo que o lugar especial não é apenas a cidade, mas a capacidade de encontrar em mim mesmo a paz e a conexão que sempre busquei.

Olinda, 30 de dezembro de 2024.

#fernandokabral13

⁠Não fique triste pelo que saiu da sua vida... tem coisas que ocupam espaço e não nos deixam pensar no que pode vir... deixa ir e acredita que algo melhor virá.
A vida vai te ensinar que as vezes é preciso se desfazer de algo ou alguém que na tua vida não traz nada,para vir o que pode te fazer bem e mudar significativamente o teu modo de viver, para melhor...

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