Nao Chega aos meus Pes
Âmbar
Carrego 300 gramas, músculo incansável
Órgão impenetrável de sentimentos
Incontáveis pessoas tentaram conquista-lo
Todos morrem ao se ferir, o corte foi tão profundo para você desistir?
Entrego-lhe ó doce jovem menina
Antigamente costumava possui-lo bem
Por verões que somente a sensação
De estar na multidão e sentir-se em um deserto
Nesta manhã acordei com medo
Com medo do que eu mais temia
Lhe perder
Aquele coração como um âmbar,raro, distante, vazio e solitário
Solúvel!! Por muitas vezes foi fermentado e destilado.
Quando acordei nesta manhã, somente nisso consegui pensar
Que depois que te conheci, nada mais faria sentido
Se este órgão eu não lhe entregar
Tome!! Use, é seu!!
Apenas peço que me devolva
Quando ele não puder mais trabalhar
E sangue em suas entranhas não estiver mais há passar
Aquela sensação de molhar os pés na areia do teu mar. De parar em silêncio, apreciar com aquele silêncio que só o mar te dá. No seu vai vem das ondas tento me buscar, conhecer pra me entregar. Cada passo pra frente a onda cisma em voltar, recuo e ela volta a me molhar.
Não desisto pois só aquele mergulho de cabeça pode lavar minha alma e me dá o que vim buscar; a paz do seu lar. Com coragem encaro, me benzo peço proteção a deus, meu oxalá, avanço sem medo de entrar. Sobra respeito e admiração mas preciso mais que isso pra em ti me abençoar. Preciso da sua permissão, sem ela não existe motivo de tanto esforço e sacrifício. Tento, a cada onda, não desistir, volto pra areia, resta água nos pés e apenas contemplar.
Um dia espero mergulhar nessa imensidão, nunca mais sair, pra que você me leve, enfim sem, rumo no meio do mar.
Num instante, pisco, sinto tão perto. Cada segundo valeu, mais que possamos entender. Não existe saudade do que não deixo ir, ao menos em pensamento estou perto, vivo e presente. Seus lábios me enchem, me esvaziam de medo, esquentam cada parte fria da minha alma. A respiração nos meus ouvidos lembram a brisa do mar, me encanto, desencanto seria olhar e não te ver, mas não me permito, ao menos em pensamento.
Não é uma luta é realidade escolhida, sem estar ancorado e sim deixando a vida levar no rumo certo. Não domino o destino nem, o vento, respeito mais que tudo seu sim e seu não. Talvez, quem sabe deixou pra eles decidirem.
O que resta ainda são sorrisos a cada momento q vivo ao seu lado mesmo longe, ao seu lado.
Sinto desejo de voar alto
correr mais rápido
ir mais longe
com pés descalços
entoar um canto
a todos os lados
escrever o que sinto
com pés descalços
assim sendo
a humildade estará em meus passos
Tenho convivido com pessoas licenciadas, mas no entanto humildes e afáveis.
Tenho convivido com pessoas menos letradas e infelizmente, egoístas, arrogantes e despóticas.
Dê asas à imaginação, mas procure conservar os pés no chão, pois até os passarinhos precisam pousar para conseguir alimentos e construir seus ninhos.
Quem diz que conhece as pessoas nos mínimos detalhes peca consideravelmente e há jactância, pois pessoas nos permitem e dão o obséquio de conhecer apenas aquilo que se lhes é dado intimamente consentir.
"Hoje entendo o porque muitos me avacalharam, percebi que os burros de carroça tem medo das pessoas que não são mecânicas, pessoas que não seguem apenas uma regra um modo mecânico de fazer algo, mas sim que tem a criatividade, e a capacidade de criar modos de fazer as coisas serem melhores."
"Tirar as sandálias dos pés como Moisés frente a sarça, exige de nós renunciar tudo aquilo que nos faz mal, nos impedindo de pisar em solo sagrado, não nos permitindo estar próximo de Deus. Não podemos permitir que o mal habite em nosso coração, pois no âmago que existe em nós, Deus faz morada, sendo então território sagrado"
Caminhar com Deus é o mesmo que: calçar um sapato apertado no pé.
Tá apertado! Mais os pés tá protegido! e não corre o risco de pisar em um espinho mortal do mundo!
A teologia na boca de um tolo, é a mesma coisa que uma arma nas mãos de um irresponsável. Muitas pessoas serão prejudicadas.
Sem inicio, meio e fim, apenas caminho com pés descalços por essa estrada de chão batido, sigo apenas por entre os atalhos e bifurcações, assim como a árvore frondosa da vida que me faz sombra e no córrego que passa ao lado eu banho meu corpo dorido e alma convalescente e nessa introspeção absurda, onde só eu vejo essa miragem,olho para o céu e uma borboleta sobrevoa e pousa em minha mão como cúmplice em dizer-me que a alma também voa, independente de estradas sem placas e sem direção...
Pioneiros(as)
Seus pés te levarão
Onde precisam de ti
Onde o futuro ainda é incerto
Por falta de esperança...
Caminhe, caminhe
Em direção de quem almeja um futuro melhor!
Que suas mãos agarrem
Aos que estiverem caídos
Querendo se levantar,
Querendo um motivo
Pra continuar vivendo...
Carregue no colo os
Que estiverem debilitados
Por causa desse mundo
Perverso!
Que da sua boca
Saiam sempre palavras
De consolo, paz...
Não desanime jamais!
Você é um portador de
Boas novas...
Wsrjunior
2 Coríntios 6:4
1 tessalonicenses 5:14
Por favor, para de olhar tanto para os próprios pés, para de calcular cada passo e presta mais atenção na estrada ao redor, presta atenção no que está perdendo.
O seu coração é uma casinha que nem sempre vai caber todo o mundo, mas tem que caber o máximo de pessoas que te façam crescer.
O amor é a única emoção forte o suficiente para tirar nossos pés do chão, mas permanecer impassível quando caímos de joelhos.
3. Pés
Num velório vi pés
Pés vivos
Pés mortos
Passos rápidos
Passos lentos
Passos rastejantes
Passos desfilantes
Passos e mais Passos
Sorviam à minha vista
De cabeça baixa num velório
Vi pés
...
Pés de pobre
Pés de rico
Pés inchados
Pés sofridos
Pés rachados
Pés delicados
Pés descalços
Pés calçados
...
Num velório vi pés
Que sustentam corpos
Pés que direcionam à caminhos.
Pés que correm
Pés que tropeçam
Pés que caminham devagar
Pés de corça
Pés que pulam
Pés traiçoeiros que dão rasteiras
Pés teimosos
Pés inquietos
Pés de criança
Pés de velho
Pés de princesa
Pés de senhora
Pés vi muitos pés
Não sabem que um dia toparão com ela?
- Passos da morte.
Intrusa traiçoeira insiste
Em cruzar existências
Toldar caminhos
Interromper belos ou sofridos Passos.
Andem! Corram! Dancem! pensava eu;
Num velório de cabeça baixa
Eu via pés.
🔍 Está em busca de se entender melhor?
Todos os dias, compartilhamos ideias, perguntas e reflexões que ajudam a olhar para dentro — com mais clareza e menos julgamento.
Receba no WhatsApp