Nao Chega aos meus Pes
O poema ensina a cair
sobre os vários solos
desde perder o chão repentino sob os pés
como se perde os sentidos numa
queda de amor, ao encontro
do cabo onde a terra abate e
a fecunda ausência excede
até à queda vinda
da lenta volúpia de cair,
quando a face atinge o solo
numa curva delgada subtil
uma vénia a ninguém de especial
ou especialmente a nós uma homenagem
póstuma.
Pés limpos e bem cuidados garantem uma fluência energética mais saudável para o corpo e perespirito. Quando as pessoas se conscientizarem que o cuidado com os pés é mais do que frescura, verão mais harmonia a seu redor.
Insensível, espinhos secos
Coloco os pés no chão
E sigo esses espinhos da vida
Essa Vertente horrível
Viver, superar, lutar.
Meus olhos jorram sangue
Pois a lágrimas secaram
Insensível modo humano.
São muitos os que buscam as suas mãos
Pouquíssimos são os que almejam estar aos seus pés.
Das suas mãos vem o favor, mas é aos seus pés que nos humilhamos e o adoramos pelo o que Ele é, e não pelo o que Ele tem.
É tão bom caminhar, sentir a água do mar nos pés, pisar na grama molhada. Dançar na chuva. Correr livremente, subir e descer pedras. Enfim poder se locomover. Então tenha gratidão pelos seus membros.
É preciso ter forças para seguir em frente
quando o chão desaparece debaixo dos pés.
É preciso ter coragem para encarar o sol da manhã
quando a noite ainda mantém seu peito no breu.
É preciso ter coração para lutar pelos seus sonhos
quando todos dizem que você nunca vai conseguir.
É preciso ter fibra para reconhecer os erros e desvios de rota
quando todos te apontam o dedo julgador.
É preciso ter pulso para se perdoar e
assumir que nem todas as escolhas foram acertadas.
É preciso
mesmo que não baste.
Quero mais e melhores blues
Com água sob os pés, sobre a cabeça, céus azuis
Mais e melhores jazz, mais e melhores Gus
Só de tá na busca, eu tô além do que eu supus
Domingo
Dia de visitar parentes (os idosos)
Esquece de visitar, o tempo passa
E vem depois, o Peso na Consciência
Parentes querem visitas em Vida, não no pós Morte
Onisciência
Deus tu que sabes bem
Aos pés de quem, e de que cama quero estar
Por favor distorça meu pobre caminho
Tu que conhece os corredores por vir
E a mão que escolho pra me puxar
Dentre as ironias nos deixe passar
Pois um tanto por ela e outro pelo paraíso
É que o inferno ruge e se contorce.
Como é que está seu dia hoje?
Praia, sol, e surf pra encarar
Pés descalços na areia
E o mar inteiro à esperar
Vamos curtir, fugir e alçar o tempo
Vamos desinibir cada momento
Quero quebrar as regras e tabus
Voar no céu e ver o mundo nu
Bora escancarar os risos
Fugir dos mitos
Mudar e superar os riscos
Não preciso entender como as coisas são
Nem quero nada, só quero diversão
Vamos deixar de lamento
Jogar bola na orla
Soltar abraços ao vento
Hoje eu estou de boa
Celular desligado
Nada me magoa
Você vale ouro todo o meu tesouro
Tão formosa da cabeça aos pés
Vou lhe amando, lhe adorando
Digo mais uma vez
Agradeço a Deus porque lhe fez
Ô, coisinha tão bonitinha do pai
Bom Dia...
As experiências acumuladas servem para nos deixar com os pés no chão, nos mostrando os perigos da jornada. Ao mesmo tempo, avaliando esses perigos, passamos a estabelecer novas estratégias para vencê-los e chegarmos à vitória.
Coloquemos Deus em primeiro plano e, mais uma vez, decidamos pela vida que Ele nos propicia a cada amanhecer e correspondamos à Sua expectativa. É nosso dever, tem que ser a nossa meta.
Um grande beijo em seu coração.
Perazza.'.
Pés no chão, de preferência descalço...
Meu caminho eu mesmo traço, mas levo em conta o acaso...
Tenho consciência do que faço...
A tristeza disfarço e um sorriso no rosto seguro no laço!
