Nao Chega aos meus Pes

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O que eu preciso aprender antes de mover os pés?
Preciso dobrar os joelhos, pois está no céu o mapa dos melhores caminhos da terra.

Agradeço a intensidade que mora em mim. Transbordo da cabeça aos pés. Sou movida por ela. A intensidade me ensinou a ser resiliente, mesmo que de forma tão sentida. Ela me fez sentir coisas que talvez se eu não sentisse tanto, não aprenderia. Por isso tenho tanto orgulho da minha essência. Ela me incentiva a aproveitar essa vontade enorme que tenho de crescer e viver de forma sempre tão profunda, que faço dela a minha casa, onde me encontro, me reconheço, me apresento e me faço enxergar. Meu nome é intensidade. Sobrenome: sentir demais. Significado: saber viver.

Dia desses tive um sonho sobre nosso futuro. Eu acordava e saia na ponta dos pés até o banheiro tentando não te acordar, e você resmungaria rindo de mim que até quieta fazia o barulho de um míssil. Você respeitaria todos os dias em silêncio o meu humor negro ao acordar cedo, e eu faria torradas com muito requeijão, suas preferidas. Eu ajeitaria sua roupa minutos antes de você sair, e sempre arrumaria seu cabelo - apesar de já estar arrumado - apenas para te manter por perto mais tempo. Jantaríamos fora toda sexta à noite, toda a semana em algum lugar diferente. Experimentaríamos desde comida tailandesa, até o x-bacon do trailer que tem na praça. Você me abraçaria apertado dizendo que sou péssima para escolher restaurantes, e eu te chamaria de implicante. Brigaríamos ao menos três vezes na semana, pelas coisas mais bobas - ciúmes, amigos e porque nunca tenho o que vestir, mesmo com um guarda-roupa cheio. Te deixaria desesperado com meus textos cheios de indiretas, mas você nunca perguntaria abertamente se foi para você, por puro orgulho e medo de ser verdade. Faríamos as pazes todo fim de tarde, seja com um beijo, seja com uma mensagem que mandarei dizendo que estou com saudade, porque cada minuto longe de você demora uma década. Assistiríamos ao jogo todo domingo e quarta à noite, e você riria das minhas crises histéricas xingando o juíz, daria um beijo na minha testa e diria “calma, é só um jogo, você vai sobreviver”, mesmo sabendo que de nada adiantaria e que meu humor de toda a semana estariam naqueles noventa minutos. Iríamos em churrasco de amigos, e implicaríamos um com o outro em cada piada sem graça que fizerem, e mesmo assim, todos perceberão que eu sou metade de você, e você metade de mim. Iríamos ao cinema ver a adaptação daquele livro que você detesta, mas eu adoro, e dormiria abraçado comigo durante o filme, enquanto eu choro desesperada porque o mocinho foi para a guerra. Quando você tivesse nervoso, eu te abraçaria e ficaríamos deitados no sofá fingindo que prestamos atenção na televisão, até você se acalmar. Iríamos para a serra em todas as férias, e ficaríamos sentados em frente à uma lareira tomando alguma bebida quente e sussurrando o quanto nos amamos e nos queremos e nos seremos. Todas as noites dormiríamos abraçados, diríamos o quantos nos amamos, e adormeceríamos sabendo que um era a metade perdida do corpo do outro que jamais se separariam novamente. Ao acordar, não enxerguei um sonho, mas sim uma promessa.

Pessoas guiadas pelos pés, seguindo seus sonhos, deixam pegadas.

⁠A cabeça pensa a partir de onde os pés pisam.

Ando meio largado com os cabelos despenteados, com pés descalços, na rua em frente ao mar.

Fica nas pontas dos pés
E me pergunta o que é?
Bailarina, mané.

Abro o coração.
Coloco-me aos seus pés.
Noite escura agora é manhã.
E falo com rara calma:
Sou o que sou, sem ti sou fraco,
mas sempre tive Você aqui perto de mim.

Em uma série constante, incessante, alucinante, eis que nas pontas dos pés, num movimento suave, na expressão da minha face, vivendo a melodia, sendo tristeza ou alegria, uma vida para o ballet, e a perfeição motiva minha fé.

As pessoas graves e sombrias tornam-se mais leves precisamente através daquilo que torna outras pessoas graves, através do ódio e do amor, e chegam assim por um momento à própria superfície

– Ei, o que está acontecendo com você? E se alguém nos vir?
– Estou fazendo isso para as pessoas verem que você é toda minha.

É preciso salgar os pés para adoçar a alma

Sujamos os nossos pés de lama para lavar a alma esse é o nosso jogo sujo.

Por onde eu andar, que seja com os pés no chão e a fé nas alturas.

A felicidade é uma menina simples. Anda por aí sorridente com seu vestidinho de flores, pés descalços e laço de fita no cabelo. Chega sem fazer alarde e da mesma forma se vai sem que ninguém a veja.

Empoderada e de salto nos pés, eu sou mesmo empoderada!

Apaixone-se pela manhã que em todos os dias te levanta com os pés firmes no chão.
Apaixone-se pelas canções que mesmo quando todos se calam elas ainda sussurram o refrão em seus ouvidos.
Apaixone por vc pois não existirá ninguém melhor para se amar do que a si mesmo pois só descobrimos o que é amor quando nos apaixonamos, primeiramente por nós mesmos.
Apaixone-se pela vida, ela é o único presente que vc diz que não pediu mas que jamais deseja perder.
Apaixone-se mil vezes pela mesma coisa se esse sentimento te faz crescer
apaixone-se cada dia mais e mais
O tempo vai passar e com ele você irá envelhecer.
E nessa rotina da vida nunca se esqueça: apaixone-se mil vezes por vc, seja em qual época ou lugar

ELA

Em seu cordel de sonhos
Ela pendura su'alma vestida
de asas .

Pés alados ousa voar
ora menina
ora anjo
ora leoa
ora borboleta
ora lua
ora pássaro
ora mulher ...
Tem sede da vida amar !

Trás nos olhos
a vertigem bailando ventos in clarim
e o desfolhar d'uma nuvem
a respirar céus in carmesim .

No fundo
Ela sabe bem ao certo
por onde ir e
por onde deve pousar .

SONHAR
OU
MANTER OS PÉS NO CHÃO




Outro dia, um amigo fez um comentário que me deixou pensativo... Disse que eu era um eterno sonhador e que deveria pensar se não seria melhor manter os pés no chão.

Confesso que, embora não fosse necessário, até porque sempre fui convicto em relação às minhas atitudes, naquele momento resolvi parar e pensar a respeito daquela colocação. Comecei perguntando pra mim mesmo o que seria melhor: Sonhar ou manter os pés no chão!

Por eu reconhecer que, realmente, era um sonhador convicto, acreditava que não precisando negar aquela característica pessoal, seria mais fácil encontrar uma resposta.

A primeira conclusão foi que eu não conseguiria sair do lugar sem fazer algumas comparações com outras pessoas, tão sonhadoras quanto eu.

Lembrei-me de Monteiro Lobato: "Tudo vem dos sonhos. Primeiro sonhamos, depois fazemos".

Quem sabe por aí, eu poderia encontrar a minha resposta!

Santos Dumont sonhou que podia voar. Deu asas à imaginação e hoje temos o avião. Dessa forma, diminuímos a distância.

Alexandre Graham Bell sonhou em conversar com alguém distante, e hoje temos o telefone. Outra vez, diminuímos a distância.

Henry Ford sonhou em produzir carros em série, e hoje temos inúmeras fábricas produzindo e, mais uma vez, diminuímos a distância.

A mesma situação aconteceu com muitas outras invenções. Alguém teve um sonho, o sonho de criar algo que pudesse melhorar a nossa qualidade de vida, e quem sabe, diminuir cada vez mais, as distâncias, que separam as pessoas,

Portanto, vamos sonhar à vontade, vamos construir nossos castelos no ar. Com certeza, logo mais à frente, vamos também conseguir construir os alicerces, que possam transformar nossos castelos e sonhos, em realidade. Quem sabe, dentro de cada um deles, vamos encontrar a nossa felicidade.

Se, na escola da vida, não conseguimos aprender o que nos é ensinado, pelo menos podemos aceitar que, no "Baile da Vida, a felicidade seja nosso eterno Par".

Todos os dias são nossos! Nessa estrada onde mantemos os pés no chão e o amor a nossa volta. O mundo fica doce com o nosso perfume.