Não sou Ninguém! Quem és?
És tu - Ninguém - também?
Há, pois, um par de nós?
Não fales! Não vão eles - contar!
Que horror - o ser - Alguém!
Que vulgar - como Rã -
Passar o Junho todo - a anunciar o nome
A charco de pasmar!
Nota: A citação também pode ser atribuída aos poetas Laura Riding e Robert Graves, encontrada no artigo From a Private Correspondence on Reality, publicado em 1937 no jornal "Epilogue". O poeta francês Paul Valéry também escreveu a expressão em 1937.
Justiça é consciência, não uma consciência pessoal mas a consciência de toda a humanidade. Aqueles que reconhecem claramente a voz de suas próprias consciências normalmente reconhecem também a voz da justiça.