Nao Amplie a Voz dos Imbecis
O principezinho, que me fazia milhares de perguntas, não parecia sequer escutar as minhas. Palavras pronunciadas ao acaso e que foram, pouco a pouco, revelando tudo.
[O Pequeno Principe cáp. III]
"Não é preciso ter pressa. A impaciência acelera o envelhecimento, eleva a pressão arterial e apressa a morte. Tudo chega a seu tempo.
Não se pode colher nada antes que amadureça. A fruta colhida verde é azeda ou amarga e não faz bem à saúde.
Quando alguém tenta realizar algo antes do momento propício, com certeza provoca uma situação incômoda e acaba prejudicando a si próprio ou a outras pessoas."
Então, seguro dêsse amor, deixou de se constranger e, insensivelmente, suas maneiras mudaram. Não tinha mais, como antes, aquelas palavras tão doces que a faziam chorar, nem aquelas carícias ardentes que a tornavam doida; de modo que o seu grande amor, em que ela vivia imersa, pareceu diminiur sob ela, como a água de um rio, absorvida pelo seu leito.
Enfim, enfim quebrara-se realmente o meu invólucro, e sem limite eu era. Por não ser, eu era. Até o fim daquilo que eu não era, eu era. O que não sou eu, eu sou. Tudo estará em mim, se eu não for; pois “eu” é apenas um dos espasmos instantâneos do mundo. Minha vida não tem sentido apenas humano, é muito maior – é tão maior que, em relação ao humano, não tem sentido.
A gente tem que mirar no alvo e atirar, pronto, foi. A flecha não volta. Se acertamos ou erramos, não tem volta. (...) Quem sobreviverá a mim carregando meu olhar, minha voz, o jeito com que mexo as mãos? (...) Não choro porque não há perda, há apenas a interrogação, o "como seria se". (...) Estou triste, mas sou alegre, e nada mais a reclamar.
Não existe pessoa errada ou certa. Existe alguém que apareceu na sua vida, quando você não esperava.
Nunca sabemos quando será nosso último momento.
Cuide para que ele não seja um 'curtir' no facebook.
Quando coloco a isca para cervos não atiro na primeira corça que vem para cheirar, mas espero que todo o rebanho esteja reunido.
Quero não sentir nada. Quero descansar meu coração de saco cheio das minhas invenções e precisando se preparar para viver algo de verdade. Como será que é acordar e não esperar nada com o toque do celular, da campainha, do messenger, do e-mail, do ar, do chão? Como será que é sentir e gostar da vida pela sua calmaria e banalidade? Como será que é viver a banalidade sem achar que isso é banal?
Não chego a temer loucura, no fundo a gente sabe que ninguém é muito certo. Eu tenho medo é da lucidez. Tenho medo dessa busca desenfreada pela verdade, pelas respostas. (…) Quando eu estou me acostumando com uma versão de mim mesma, surge outra, cheia de enigmas, e vou atrás dela. Tem gente que elege uma única versão de si próprio e não olha mais para dentro. (…) Eu, ao contrário, quase não olho para fora.
E porque minha alma é tão ilimitada que já não é eu, e porque ela está tão além de mim – é que sempre sou remota a mim mesma, sou-me inalcançável como me é inalcançável um astro.
Sentia-se pequenina, só, perdida dentro do cobertor, aquele tremor que não era frio nem medo: uma tristeza fininha como as agulhas cravadas na perna dormente, vontade de encostar a cabeça no ombro de alguém que contasse baixinho uma história qualquer.
Pois estou pra dizer que até a tristeza pode tornar um dia especial, só que não ficaremos sabendo disso na hora, e sim lá adiante, naquele lugar chamado futuro, onde tudo se justifica. É muita condescendência com o cotidiano, eu sei, mas não deixar o dia de hoje partir inutilmente é o único meio de a gente aguardar com entusiasmo o dia de amanhã.
Ah, que falta você me faz! Mas não pense que isso me desanima. Quando a tristeza chega sem ser convidada lembro como tive sorte de ter te conhecido. Sabe, eu aprendi muito com você e a sua partida fez com que eu aprendesse mais sobre o meu eu. Fez com que enfrentasse meus medos, abismos, receios, avessos.
Quando alguém parte, a essência fica. E ela sempre vai ficar, já que é o amor na forma mais pura. O tempo passa rápido e deixa dentro do peito um vazio que é preenchido por todas as boas lembranças. E eu não quero que elas me deixem, por isso me pego vez ou outra falando as palavras que você dizia. E quando me entristeço por qualquer motivo lembro de você e reaprendo a olhar, sentir e viver a vida com graça.
No seu lugar ficou uma palavra chamada saudade. E a certeza de que os amores verdadeiros resistem ao que chamamos de morte. Você é meu amor, meu anjo da guarda, minha risada gostosa, minha dinda, minha graça. A pessoa que falava engraçado as palavras "calça jeans" e "Saddam Hussein". Daqui te mando amor e luz. E toda vez que passo por aquele porta-retrato onde tem uma foto sua e da minha mãe te mando um beijo.
Agradeço por ter aprendido tanto o significado da alegria e do amor. Para sempre. Para sempre vou te mandar beijos e sorrir ao pensar em você. Porque para sempre vou te amar.
Hoje resolvi andar pelo caminho mais leve, mais simples. Não me importa se muito do que amei ficou para trás. Porque às vezes é preciso decidir entre a rosa e o girassol. E entre os espinhos ou a luz, escolho a claridade para seguir adiante...
Não sou uma gaiola para te prender, nem muito menos tenho uma boa tesoura para cortar suas asas, minhas tesouras mal cortam papel. Acredito em liberdade, como também acredito que não são os pés e as mãos livres que a nos dará.
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