Nao Amplie a Voz dos Imbecis
Família é algo essencial na vida de todos, porém muitos não sabem dar valor quando tem, não se preocupam em cultivar o relacionamento, não sabem que o amor deve ser regado como uma planta.
Realmente um relacionamento pode entrar na rotina, mas não significa que se deve faltar com respeito. E conceito de falta de respeito não se resume somente em traição, mas também na falta de honestidade, comprometimento, empatia e companheirismo.
Hoje em dia está difícil encontrar um lar de paz, porque as pessoas estão se tornando egoístas, e não refletem em suas ações e palavras, pensam que seus companheiros são obrigados a suportar tudo, até mesmo renunciar seus sonhos e vontades, porém chega um momento que é necessário dizer: CHEGA! Não vou continuar... eu tenho amor-próprio, devo me respeitar, eu mereço tentar uma nova vida.
Essa é a técnica padrão da privatização: Corte o dinheiro, certifique-se de que as coisas não funcionam, de que as pessoas fiquem zangadas, então entregue ao capital privado.
Nosso modo quase cínico de ignorar o óbvio não seria apenas reflexo de nossa incapacidade de suportá-lo?
Nunca minta para consolar.
Nunca minta para não causar decepção.
Prefira a verdade mesmo que doa.
Não tema dizera verdade,
porque é a verdade que te liberta
e te ajuda a crescer e a evoluircomo pessoa.
Espalhe alegria em seu dia.
Não deixe que nada te faça perder o riso ou ficar de mau-humor, não vale a pena.
Mas você pode colocar esse dia nas mãos do Pai e deixar que Ele tome a direção da sua vida, mas não esqueça de fazer a sua parte, hein? Lembre-se: tudo tem um propósito de Deus.
Nada é por acaso, concentre-se, anime-se, respire fundo e salte para a vida que ela é linda e te espera de braços abertos. Um lindo dia recheado de coisas gostosas e muitas felicidades!
O que conta não é o que acontece, mas a sua atitude em relação ao fato ocorrido - a maneira como você responde ao que acontece com você. Mude seu ponto de vista e você verá que o mundo não muda mas você sim. O segredo do sucesso é se adaptar.
Se um esquimó do Alasca for passar a noite na casa de um outro esquimó e este oferecer a própria mulher para dormir com o amigo, nada mais normal! É costume o anfitrião oferecer sua mulher para dormir com ele. E se ele recusar, isto será considerado uma afronta - pode ser entendido como desconfiança ao anfitrião, envergonhando o dono da casa. Talvez esse hábito estranho para nós se deva ao frio, a necessidade de repartir o calor humano com quem se gosta.
"Necessidades diferentes criam paradigmas diferentes"
Confesso que muitos dos meus sentimentos não me cabem, oras me visto deles, oras os deixo em um canto qualquer, mas estou certa de que o que não é pra ser sempre encontra uma direção , e se o que é pra ser realmente for verdadeiro ele florescerá. Quem te ama te busca, te cuida, te procura, e não te deixa...........
Eu não estou certa de que este é o mundo em que eu pertenço. Eu não tenho certeza de que eu quero acordar.
(Mia)
Inacessível
Como explicar ao mundo que me tornei inacessível?
Que não foi escolha, nem arrogância — foi autodefesa.
Foi o único jeito que encontrei de sobreviver às feridas que me causaram, de não me perder de vez tentando ser tudo para todos.
Como explicar que, quando finalmente deixo alguém se aproximar, essa pessoa se torna única, mesmo sem saber?
Ou que, às vezes, ela até é a única, mas não consegue corresponder?
E como dizer isso sem parecer ingratidão, sem que sofra o peso do mal-entendido de quem nunca sentiu o que é se esgotar por dentro?
As cobranças externas já são duras, mas nenhuma é mais cruel que a minha própria.
A autocobrança me corrói essa necessidade de perfeição, de acertar e estar sempre presente, de ser sempre o amparo, mesmo quando sou eu quem mais precisa de colo.
Guardei tantas vezes a minha dor no bolso para cuidar da dor dos outros que agora ela já não cabe mais.
E mesmo assim, sigo tentando.
Tentando conter o transbordar, tentando ser funcional, tentando dar conta de tudo, mesmo quando não já não tenho dado conta de mim.
E é aí que percebo: não é que eu tenha desistido do mundo.
É que o mundo desistiu de ouvir o silêncio.
Então me desfaço em partículas.
Perdão pelas Ausências
Peço perdão a todos que eu não consegui responder, nem me conectar.
Perdão àqueles a quem eu disse que estava tudo bem — só para não preocupar, só para não precisar explicar o que nem eu sabia dizer.
E peço perdão também a quem um dia recebeu um “oi” meu, um pedido simples de atenção, de conversa, de oito minutos de presença…
Mas que talvez também estivesse travando suas próprias batalhas, e não percebeu que aquele gesto era um pedido de socorro disfarçado.
Hoje eu entendo: a ausência não é só minha.
Vivemos todos cercados por presenças que não estão de fato aqui.
As redes sociais estão cheias de gente, e, ao mesmo tempo, tão vazias de encontro.
Ninguém parece realmente preocupado com o “eu” verdadeiro de mais ninguém.
E os poucos que ainda se preocupam, se afundam, como eu, no excesso de sentir.
Sentem por todos, carregam o mundo nos ombros e, aos poucos, se afogam na própria empatia.
Talvez o silêncio não seja falta de amor, mas o peso de sentir demais num mundo que sente de menos.
Às vezes, não é falta de amor, é falta de fôlego.
De vontade de responder, de sorrir, de fingir que está tudo bem.
É cansaço de corresponder, de se explicar, de esconder o óbvio — que por dentro, o silêncio grita.
As notificações se acumulam, mas o desejo é de desaparecer.
Não por indiferença, mas por não saber mais como existir para tantos, quando mal consigo existir pra mim.
Não sou de muitos contatos, embora haja muitos que me amem.
Só não sei, agora, como retribuir.
E talvez isso precise ser entendido como amor também.
Não há esperança e você sabe disso, como eu sei, não é? Não há esperança para nenhum de nós.
