Nao Amplie a Voz dos Imbecis
A vida é como o vento que balança as árvores
É como a chuva caindo sobre a terra seca.
A vida é um segundo antes que ele se acabe
É a luz do dia, o brilho de um cometa.
A vida é um sorriso que às vezes chora
É alegria e tristeza ao mesmo tempo
A vida é assim como a água que evapora
É o balanço suave do pequeno catavento.
A vida é como um vasto e desconhecido oceano
Com suas marés, tempestades e calmarias
A vida é o medo de amar, mesmo amando
É o direito de experimentar a alegria.
A vida é como o por do sol deslumbrante
É como as nuvens que passam sem direção
A vida é um sonho sincero e apaixonante
É o refrão de uma linda canção.
A vida é um ato de amor
Uma poesia, um beijo
A vida é o tempo que ainda não passou
É um grande segredo.
Estes jovens (os Shministim) ousaram protagonizar o que muitos de nós esquecemos que somos capazes de produzir:um mundo diferente. Ao dizerem não àestupidez e à violênciaque dilaceram o povo palestino, eles mostraram que por mais que se tente minar com as utopias sinceras e os sonhos, ambas estarão sempre inscritos nas linhas de nossos horizontes. Enquanto houver quem diga não e se recuse a participar inerte destes teatros cotidianos de falsidades e imundices, a esperança brotará fértil nos caminhos do presente e, apesar das pedras e das perdas no meio do caminho, o sol brilhará dissipando as escuridões que pairam sobre estes dias tão sombrios
Eu queria alguém que me amasse de verdade;
alguém pudesse me entender, e que me faria feliz;
esse alguém existe é você meu eterno garoto dos olhos verdes, te amo mais que ontem e menos que amanhã. Mas infelizmente Deus me tirou você, nós como católicos acreditamos que todos entra em nossas vidas para nós ensinar alguma coisa e você me ensinou muito, sua passagem em minha vida não foi em vão.
Você tem uma ideia?
Os homens tendem a criticar uma ideia subjulgando seu valor já em seu nascimento, ao invés de contribuir com ela.
Felicidade!
Felicidade pode ser um estado de latente sofrimento e emoção... Uma necessidade inalcançável... A mais estranha maneira de vislumbrar aquilo que não se pode ter.
Cuidado com o que diz!
O alarde enfático na tentativa de esclarecer uma intenção ou a ausência dela, pode ser interpretado como confissão sumária.
A verdade dói!
As pessoas preferem viver sendo enganadas e assim o círculo vicioso se forma: um engana o outro e todos vivem numa mentira em “harmonia”.
Inspiração...
É algo particular e cada um tem seu lote com a sua proporção. Movidos pela Arte transcendemos às dimensões e trazemo-na ao nosso mundo.
É como fazer um "download” no qual só você tem a “senha”.
- Que você soube o quê?
- Que eu soube que tinha julgado você de maneira equivocada. Que você realmente o ama. Não estou dizendo de que modo iss acontece. De repente nem você mesma sabe. Mas qualquer pessoa que preste atenção consegue ver o quanto você gosta dele - diz ele, com delicadeza.
' Leva ó Deus, este teu filho que por tí tanto clama, tira da sua vida, toda a amargura, a tristeza e o desprezo que por tanto tempo, teimam em se manter presentes na vida deste mesmo, este teu filho que tanto sonhou em levar uma vida suave, serena e pacífica, e que hoje vive o "inferno" na terra, guardai com carinho e ternura, o coração deste que possuí saúde, 2 braços e 2 pernas, mas que não encontra forças para levantar, caminhar e seguir a vida, guardai-me ó Deus, pois sou teu filho, em tí confio e contigo quero estar, ao lado de meu Pai, oh Deus! '
A tecnologia que nos rege, é uma tecnologia de dois gumes, uma tecnologia libertadora, que nos abre novas oportunidades, e ao mesmo tempo uma tecnologia escravista, que nos vigia e nos faz depender dela para viver.
O TEMPO!
O tempo é fiel, ele sempre esta conosco.
Algumas vezes ao nosso lado, outras contra nós.
Quantas vezes você já se pegou esperando?
Esperando alguém?
Esperando algo?
Esperando o tempo passar?
E ele sempre passa não nos contradiz não nos deixa sem sua presença.
O tempo! Dizem que o tempo é companheiro, ele cura feridas, ele nos faz esquecer grandes amores, ele nos faz reféns de nos mesmos.
O tempo! Ele é traiçoeiro, ele esta sempre trazendo de volta o que já foi embora.
O tempo! Ahhh! Se pudéssemos voltar no tempo... O que faríamos com ele?
Talvez fizéssemos as mesmas coisas.
Talvez cometêssemos os mesmos erros.
Talvez fossemos mais felizes. Talvez...
O tempo de companheiro não tem absolutamente nada, ele sempre nos mostra que já esteve por aqui, ele sempre nos apresenta uma conta.
O tempo! Ele sempre é carrasco de nossas vidas.
Corremos atrás de tudo e ao final descobrimos que não temos mais...tempo.
O tempo! O tempo só vai e um dia nos pegamos desejando que o tempo passe que ele vá, porem quando ele passa... quando ele passa nos pegamos desejando que ele volte. Só que se da primeira vez ele passa na segunda ele não volta.
O tempo! Ele cura feridas, ele é companheiro, ele nos faz esquecer grandes amores, ele nos faz reféns de nós mesmos.
Quando é que o tempo cura as feridas?
Quando já estamos prontos?
Ou quando tudo que nos resta e continuar?
Quando é que o tempo é companheiro?
Quando não temos ninguém?
Quando alguém que se ama vai embora?
Ou quando tudo que temos a nossa volta é o tempo de esperar?
Quando é que é que o tempo nos faz esquecer grandes amores?
Quando depois de muito tempo já nos conformamos?
Quando tudo o que podemos fazer é esquecer?
Ou quando tudo que resta é nos conformar?
Quando é que ele nos faz reféns de nós mesmos?
Quando olhamos em volta e tudo que vemos tem a figura de quem já foi embora?
Quando depois de muito tempo ainda sentimos a sua presença?
Ou quando deixamos quem de fato nos ama pra sonhar que aquele grande amor pode um dia voltar?
O tempo! Ele até pode curar feridas, mas são feridas do corpo e não da alma ou do coração.
O tempo! Ele até pode ser companheiro, porem não nos acompanha quando gostaríamos que ele parasse nossa emoção.
O tempo! Ele até nos faz esquecer grandes amores, mas quando esse amor fica nos rodeando ele não funciona, porque afinal ele passa e não leva com ele a paixão.
O tempo! Ele consegue nos fazer sentir reféns, ele nos faz sentir inúteis, ele nos deixa pensar que ele tudo vai resolver, mas no fim tudo o que restou foi que ele passou, nada mudou e nós estamos ainda reféns de um coração que se deixou levar por uma emoção e que ao final não passou de uma grande mas inútil paixão...
Somos orientados ao longo da vida a criar escudos contra aquilo que possa nos ferir de alguma forma -
Não beba gelado, não ande descalço, saia agasalhado, alimente-se bem,
Olhe para os dois lados antes de atravessar a rua, dirija com cuidado, não fale com estranhos...
Mas há coisas que não aprendemos com nossos pais, lições que não são ensinadas nas escolas,
Não há universidades, cursos de especialização, não constam de livros.
Há ensinamentos que a raposa se esqueceu de ensinar ao Pequeno Príncipe.
Nada, nem ninguém, nos prepara para aquilo que machuca mais -
A perda de um ente querido, o fim de um relacionamento, a distância, a ausência, a saudade...
Tudo aquilo que fere tanto a nossa alma...
Ninguém nos ensina a superar, evitar, esquecer, relevar as dores que doem mais.
Os amigos nos aconselham, os familiares nos previnem, os terapeutas nos alertam,
Mas não há um guia prático de “como adormecer uma noite com o coração em prantos e acordar no dia seguinte sem qualquer rastro daquilo que nos devastou por dentro”.
Passar a vida criando escudos não nos resguarda dos maiores sofrimentos.
Pois se nem ao menos a rosa, cingida de pontiagudos espinhos, consegue evitar sua colheita,
O que há de prevenir nosso coração de SENTIR?
... E foi então que ela resolveu abrir novamente o coração, como se abre um baú velho, para uma olhadela rápida. Pensou em conferir se aquele amor de outrora ainda permanecia intacto. Imaginava-o um tanto quanto desgastado, certamente bastante empoeirado, já que fora trancado ali há tempos, numa tentativa desesperada de evitar os ferimentos que lhe causavam os espinhos pontiagudos todas as vezes que tentava tomá-lo nas mãos.
Qual não foi sua surpresa ao constatar que ele simplesmente havia desaparecido! Lembrou-se do quanto lhe custou trancafiá-lo. Era bem maior e muito mais robusto do que o frágil recipiente que o recebera. Foi com muito esforço e após muitas lágrimas que havia conseguido, por fim, sufocá-lo.
Agora, no entanto, não restava sequer um fragmento, uma centelha, um diminuto sinal que pudesse indicar que algum dia houvera ocupado por completo aquele coração!
Vasculhou atentamente cada pequena dobra, olhou contra a luz, sacudiu vorazmente... Nada!!!
Resolveu, então, procurar pela casa. Não se lembrava de tê-lo feito, mas imaginou que em algum momento, numa dessas noites em que a gente se arrepende de ter se permitido um pouco mais, por descuido, pudesse ter deixado aberta a tranca. Olhou em todos os cômodos, dentro de cada gaveta, em cima dos móveis mais altos, embaixo dos tapetes... Absolutamente nada...
Refez mentalmente os passos que a haviam conduzido até ali, buscando imaginar em que parte do caminho poderia tê-lo esquecido, mas não havia como. Já não o carregava mais por aí, exibindo-o inadvertidamente, como um dia ousou fazer.
Lembrou-se então de que as mães sempre sabem onde estão todas as coisas, mesmo aquelas que conseguimos esconder de nós mesmos:
- Mãe, a senhora por acaso sabe onde está aquele amor enorme que eu guardava aqui dentro do meu coração? Já vasculhei cada pequena fresta da minha vida, e não o encontro em lugar algum...
- Aquele que me levou tantas vezes a te consolar, a te pedir calma e paciência, dar tempo ao tempo?
- Esse mesmo, mãe.
- Passou, exatamente como eu disse que aconteceria, lembra?
- ...
Mães sempre sabem de tudo.
