Nao Amplie a Voz dos Imbecis
Aprendi a não esperar retorno das coisas boas que fiz, não posso deixar de valorizar os meus valores e não ofuscar minhas lembranças com ingratidão. Apenas Deus poderá reconhecer e recompensar.
Boa noite
Não existe fase ruim, e sim pessoas que fazem com que ela fique ruim, e analisar que teu maior inferno um dia já deixou saudades, ou estou errado?
Ale Villela✍️
Ter uma família e filhos faz o indivíduo assumir responsabilidades que não tinha e deixar o mundo de utopia para encarar a dura realidade da vida. Terá ele que trabalhar, estudar, produzir para sustentá-los. Isso explica em parte o por que da esquerda ser contrária à família, ao casamento e a favor do aborto.
O essencial de um relacionamento é dito ao pé do ouvido, em segredo, entre quatro paredes. Não jogado aos quatro cantos do mundo via redes sociais. O amor sincero é recíproco, construído a dois e cala. O status de um relacionamento falido, GRITA. Sem mais.
Não deixe os contratempos dominarem sua alegria e sufocar seu sorriso, não permita que as dores passageiras liderem sobre você, vença, sorria, lute, conquiste. Você sempre será mais que vencedores em Cristo Jesus.
Não relate suas queixas,
Procure afirmar que elas não lhe pertencem.
Uma vez que negamos o obvio, um a menos qualé a diferença...
Você não está imune de provocar a antipatia nas pessoas. Não é raro acontecer de, justamente aquele seu jeito inusitado de ver o mundo e de lidar com ele, que tanto encanta seus amorosos seguidores voluntários, causar a ira alheia.
Você não está imune de provocar a antipatia nas pessoas. Não é raro acontecer de, justamente aquele seu jeito inusitado de ver o mundo e de lidar com ele, que tanto encanta seus amorosos seguidores voluntários, causar a ira alheia. Conforme-se, sempre vai ter alguém que não vai com a sua cara. Relaxe. E tudo bem se você não for com a cara de alguém também. É a vida!
A impressão que nós causamos em outras pessoas depende muito pouco do nosso desejo de agradar. Na realidade, quanto mais ansiosos estivermos para angariar afetos, menores serão as nossas chances de sucesso. A ansiedade pela aceitação produz reações adversas em nossa maneira de agir; perdemos a naturalidade, passamos a interpretar uma personagem baseados naquilo que julgamos ser o que o outro espera de nós. Catástrofe total: adormecendo nossa espontânea maneira de interagir com o mundo, soamos falso e causamos no outro uma vaga sensação de desconfiança. O outro enxerga em nós uma ameaça, uma fraude. A partir daí, nossas chances de aproximação caem abaixo de zero.
A antipatia gratuita pode acontecer com qualquer um de nós. Dificilmente haverá sobre a terra alguém que nunca tenha vivido a experiência de conhecer uma pessoa e, por razões inexplicáveis, sentir-se desconfortável em sua presença. Essa sensação de aversão à primeira vista pode ser explicada de algumas maneiras. Por vezes, olhamos para um desconhecido e, sua maneira de falar ou expressões gestuais, nos faz recordar alguém ou alguma vivência desagradável. Nossa memória emocional reconhece a sensação e projeta na imagem da nova pessoa a lembrança mal sucedida. Enxergamos ali uma reprodução da experiência ruim e, sem que o outro suspeite, praticamente anulamos suas chances de nos causar uma boa impressão.
Outra arma de sabotagem muito eficiente para arruinar novos relacionamentos é assumirmos crenças limitadoras acerca da interpretação do mundo. Quando fechamos questão sobre o que reconhecemos como verdade, reduzimos drasticamente a chance de recebermos em nossos espaços de relacionamento pessoas cujos pontos de vista sejam diferentes dos nossos. É como se fizéssemos de nossa vida um espaço privado e secreto. Passamos a tratar o outro como candidatos a membros de nossa seita pessoal. Aqueles que apresentarem crenças similares às nossas ganham uma carteirinha de sócio, os que discordarem de nós ficam barrados na porta.
Os rejeitados ficam lá do lado de fora. Presos em nossas preciosas convicções perdemos a chance de vislumbrar uma salvadora flexibilidade para nossa visão de mundo. Olhamos para o “diferente” e só enxergamos o absurdo de sua insurgência: se não pensa de acordo com os nossos critérios só pode estar errado. Simples assim! Ora, nada poderia ser mais estúpido em termos de postura relacional. Ao rejeitarmos as ponderações diversas, abrimos mão da possibilidade de ver o mundo por outros ângulos, perdemos a chance de mudar de ideia, compramos a garantia da rigidez, deixamos de ser pessoa em construção pra virar um monumento estático em honra à nossa tacanha verdade. Quanta burrice!
Abrir as portas para o que parece estranho pode ser altamente libertador. Portas abertas trazem luz, ar fresco, vida nova. Portas abertas nos tiram do claustro das certezas absolutas. Portas abertas abrem espaço para mudarmos de ideia, de vontade, de lugar.
Da próxima vez que não for com a cara de alguém, faça um esforço, tente enxergar além. Quem sabe a antipatia instantânea não esteja diretamente ligada ao seu desejo de rebelar-se contra as grades que você mesmo construiu pra se proteger dos desafios. Estenda a mão, convide, baixe a guarda. Afinal, existe por aí uma porção de gente interessante que também não vai com a sua cara. Abra a mente, feche os olhos e se jogue. O desconhecido é, no mínimo, a saída pra uma experiência inusitada. E o inusitado é o que nos salva da mediocridade de viver eternamente no conforto do lugar comum.
sabe perfeitamente do que eu gosto, o fato de eu estar calada não significa que estou satisfeita. só cansei de cobrar oq devia ser espontâneo.
Todos podemos sacrificar um tantinho os próprios interesses em benefício de alguém... Não é preciso sacrifícios extremos,
mas pequenos gestos de generosidade.
Algumas vezes bastará sorrir para uma pessoa idosa, bastará não desviar os olhos do olhar triste de um morador de rua, bastará ouvir a história de alguém que precisa sentir-se confortado, bastará simplesmente permanecer calado ao lado de alguém que sofre... É claro que há pessoas abnegadas que se dispõem a grandes atos de amor ao próximo,
mas certamente todas começaram seguindo seus pequenos ímpetos de solidariedade que estavam guardados lá no fundo de suas almas. Cika Parolin
MEU VÍCIO
O jogo
Do amor
É fogo! -
E não
Se ganha
"No grito" -
Pois logo
Se perde
A calma
E a alma
Entra em
Conflito!
Ganhar?
Perder?
Isso é
Do jogo,
Faz parte
Do ofício.
Por isso,
Eu jogo,
É esse
Meu vício.
Não procuro alturas e nem profundezas
Não me atenho ao pouco ou longo espaço
Quero apenas liberdade para os meus passos
Seja feliz com o que já tem.
Se não for suficiente, peça a Deus o que não tem.
Se for do seu merecimento, ele te dará.
Mas não deseje nada de ninguém.
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