Namoro Adolescente
Coração de Adolescente
(Lidiane da Gama)
Em um bairro tranquilo, vivia um grupo de amigos inseparáveis: Júlia, Pedro, Ana e Lucas. Eles estavam no auge da adolescência, navegando pelas mudanças e desafios que essa fase trazia. Cada um enfrentava suas próprias batalhas internas, e juntos, aprendiam a lidar com a complexidade das emoções.
Júlia era a mais empática do grupo. Sempre sabia quando alguém precisava de apoio, mas tinha dificuldade em expressar suas próprias emoções. Pedro, o mais extrovertido, usava o humor para esconder suas inseguranças. Ana, a intelectual, buscava respostas nos livros, mas não conseguia lidar com a pressão de ser a melhor em tudo. Lucas, o mais reservado, escondia sua ansiedade atrás de uma fachada calma.
Certa tarde, após uma aula particularmente difícil, eles decidiram assistir ao filme "Divertida Mente" na casa de Pedro. O filme abriu portas para conversas que nunca tinham tido antes. Eles começaram a falar sobre como se sentiam, identificando suas emoções como alegria, tristeza, medo, raiva e nojo, assim como os personagens do filme.
Bruno, o irmão mais velho de Pedro, era estudante de psicologia e entrou na conversa, explicando a importância da educação emocional. "Entender e reconhecer nossas emoções é o primeiro passo para aprender a gerenciá-las", disse ele. "As emoções têm três componentes principais: elas são subjetivas, sentimos fisicamente no corpo, e nos impulsionam a agir de certas maneiras."
Enquanto Bruno falava, Júlia percebeu que o aperto no peito que sentia quando estava ansiosa era uma manifestação física de suas emoções. Pedro notou que seu humor excessivo era uma forma de evitar lidar com o medo de rejeição. Ana entendeu que sua busca incessante por perfeição era uma forma de controlar a insegurança, e Lucas começou a reconhecer que sua calma exterior escondia uma tempestade interna de ansiedade.
Ana Luísa, a psicóloga da escola, também se envolveu com o grupo, organizando encontros semanais para discutir sentimentos e emoções. Ela explicou como a adolescência é um período de busca por identidade e autoconhecimento, o que pode gerar muita confusão e insegurança. "É uma fase desafiadora, mas entender nossas emoções e como elas nos afetam pode nos ajudar a navegar por ela", disse ela.
Através dessas conversas e sessões, o grupo começou a se sentir mais conectado e compreendido. Eles aprenderam a reconhecer e nomear suas emoções, a entender suas reações e a desenvolver habilidades para gerenciá-las.
A história do grupo de amigos mostra como a educação emocional pode transformar a vida dos adolescentes. Com o apoio certo, eles aprenderam a lidar com suas emoções, fortaleceram seus laços e enfrentaram juntos os desafios da adolescência. E, acima de tudo, descobriram que não estavam sozinhos nessa jornada complexa e emocionante chamada vida.
Era uma vez
Um adolescente querendo namorar
Ele tenta de tudo
Tenta todo mundo
Fica com credibilidade ruim
Mas ele não liga
Até que ele consegue
Mas ela fica com "Vergonha"
Você fica bravo
Enquanto você tá bravo com ela
Ela tá conversando com outro
Ata é a sua vida!
Não dar para ser adolescente a vida toda. Jogo de desinteresse cansa, provocações são coisas triviais, entre-olhares são fascinantes e temporários. Em certo momento queremos o que pode ser falado, ouvido e tocado. Muito mi-mi-mi acaba com uma grande história de amor.
"Minha alma antiga
e meu jovem coração
quase adolescente
não se aguentam de paixão
Eu em meio a ambos eletrizado
Já não sei mais quem sou
Um menino sorrindo feliz
Ou um imortal transbordando amor
Coração cigano, estrela da sorte no olhar
Cavaleiro do Amor
Poeta de versos enlouquecidos na madrugada
Esperando pra te beijar os lábios
Céu de estrelas e encanto de minha vida
Meu Amor"
Poesia da madrugada
Jeran Del'Luna
Dificilmente, um pai estará preparado para ver a sua filha adolescente ficando atoladinha com as amigas!
Ainda adolescente ouvi do meu pastor Eraldo Alves, em uma pregação, uma frase que ficou na minha mente "A mentira só prevalece enquanto a Verdade não chega".
Adolescente e jovem estragado é o caso também de não cultivar boa intelectualidade e não ter princípios bons de comportamento. Não é só entorpecentes que causam mal.
Ah: depois de criança, cada qual tem liberdade para escolha. Não venha com desculpa de cor de pele ou situação econômica.
Não sei o porque estou assim... meio besta quase um adolescente. Quando penso não pensar em você, eis que surge alguma coisa para contrariar-me. Agora, por exemplo, estou no estacionamento de um grande prédio aguardando ser atendido pelo cliente. Bastou um vídeo inocente para que você viesse feito um furacão à mente. Luto bravamente para te esquecer neste momento, mas percebo o quanto sou fraco quando o assunto tem a mínima relação com a sua pessoa.
Decidi desistir de tentar desistir, pois aprendi que só devo abrir mão do que é ruim. Quero mais que você esteja sempre presente, ainda que em pensamentos, pois hoje fui capaz de observar a falta que você me faz.
As vezes me pergunto se o Bebé, a Criança, o Adolescente que eu era ontem poderia se orgulhar do Adulto que me tornei hoje!!!
Derradeira lua
às três da manhã
E o adolescente olha
através do vidro da janela
Da toca
FAREJA...
O Universo girando
DESEJA
A Roda!
Sem sono...
Uma fera à espreita!
Esta fera da vida
'Fera Ferida'
...Só quer viver!
Alguma pessoa
(Inspiração adolescente)
Andando num lugar muito movimentado
Notei pessoas de vários tipos.
Eu não pensava normalmente,
Sonhava com algo...
E foi com esse pensamento
Que deparei com dois olhos,
Olhos grandes, crianças...
Estes eram puros,
Pareciam castanhos!
Traziam, bem no fundo,
Tristezas não reveladas,
E alegrias que nos enganam.
Eras uma quase criança; então um apelido se fez!
Olhamo-nos...
Meus olhos não são sonhadores
Como os das crianças...
Mas sim de querer paz!
Tu, apesar da idade,
Apesar do tamanho,
Tinhas um rosto tão jovem, infantil...
Será que nunca mais verei,
Aqueles olhos castanhos,
De tristezas não reveladas
E alegrias que nos enganam?
Sim, foi só um relance!
Mas só os olhos falam da alma? Do caráter?
E os sentimentos?
Talvez sejam verdes!
Diferentes dos meus...
Talvez teus olhos, enormes,
Sejam a revelação do mais puro amor!
Ou me enganei?
Será que nunca mais verei,
Aqueles olhos castanhos,
De tristezas não reveladas
E alegrias que nos enganam?
Outros passos eu dei.
E me fui...
Pensando sempre nos olhos tão sonhadores
Que põem qualquer um a sonhar
E a pensar em amar!
Tudo desapareceu.
Morreu!
Seguistes um caminho, para mim indiferente...
E eu segui o meu, que para ti é desconhecido.
Na verdade, nunca mais te vi!
Agosto/ 1967
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