Namorar Liberdade

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A liberdade não é apenas um sonho. Ela está lá, do outro lado dos muros que construímos para nós mesmos.

Ethan Powell

Nota: Instinto (1999)

⁠✍️ Somente o conhecimento usado para um bem estar pessoal e comum poderá te dar liberdade, abrindo as portas da gaiola que te levará ao vôo da sabedoria.

Hoje é um ótimo dia para dizer sim
Sim, liberdade ao coração
Sim, é essa a paixão
Sim, eu quero

Hoje dá para começar uma nova história
Um novo caminho de flores e espinhos
Decerto há paraíso, há uma sensação de que ele existe
E a certeza de que devemos buscá-lo

Hoje é um ótimo dia para recomeçar
Ou simplesmente para perdoar...

Até gente chorar pela liberdade, eu já vi, mas vibrar para perdê-la, isto foi novidade. Democacia acima de tudo! Acorda Brasil!

"Mente expandida é liberdade."

"Qualquer coisa que venha a lhe custar a própria liberdade, tem um preço alto demais."

O que eu adquiri de liberdade me pertence. E não negocio a minha liberdade.

⁠Investir em conhecimento é que gera a liberdade em todas as esferas da vida.

⁠Passei anos escrevendo sobre liberdade de expressão aqui e nas minhas outras redes sociais.

Não é preciso lutar pela liberdade de expressão quando entendemos bem os pilares legais e morais que de maneira muito simples mostram que a sua liberdade não pode atropelar a dignidade do outro e provocar transtorno no funcionamento das instituições republicanas.

Agora de maneira bem simples, resumo o quê NÃO é liberdade de expressão:

- Crimes Contra a Ordem Democrática

- Apologia ao crime, as drogas e organizações violentas

- Racismo, Discriminação por procedência nacional ou regional, por classe social, por fé professada, homofobia ou misoginia

- Divulgação de mentiras

- Ofensas

- Ameaças

(Meditando bem o quê apontei, você tem todo direito de criticar o quê está errado, gostar ou não e fazer aquele humor inteligente)

✿ Sou sol , sou ar , sou flor , sou a liberdade de poder sentir as maravilhas lindas dos dias. Sou a vida que Deus preparou para mim !
Liahna Mell

⁠Homens que começam a combater a igreja em benefício da liberdade e da humanidade terminam jogando fora a liberdade e a humanidade, só para poderem com isso combater a igreja.

G. K. Chesterton
Ortodoxia. São Paulo: Mundo Cristão, 2007.

⁠Se não se encaixar nesse molde, vão achar alguém que se encaixe.

As pessoas acham que eles são ignorantes, mas longe disso. Na verdade, o pior é que eles tendem a ser persistentes.

Você não é meu dono. Eu não vou voltar! Não sou um escravo. Sou um homem.

Vamos garantir que o mundo todo veja como a escravidão realmente é.

É tudo tão louco e misteriosamente inquietante... Como se um redemoinho de borboletas dentro de você quisessem voar, aí vem os infindáveis suspiros e uma delas consegue se libertar no ar que acabas de soltar...

Inserida por Lulena

O opressor e seus cúmplices

O poder do opressor raramente está apenas em suas mãos. Ele não domina sozinho; sustenta-se nos ombros de muitos que, direta ou indiretamente, lhe dão suporte. E o que torna esse jogo perverso é que, frequentemente, entre esses ombros estão os dos próprios oprimidos.

Simone de Beauvoir, com sua lucidez, disse uma verdade incômoda: “O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos.” É um soco no estômago da nossa percepção de justiça. Porque, ao repetir as mesmas estruturas que nos subjugam, acabamos, sem perceber, reforçando as correntes que nos prendem.

Essa cumplicidade pode se manifestar de várias formas. Às vezes, é o silêncio. Aquele silêncio que opta por não enfrentar, por temer as consequências. Outras vezes, é a imitação. Adotamos as regras do opressor, acreditando que, ao fazê-lo, seremos menos alvos, mais aceitos. E, em muitos casos, é o comodismo, a aceitação de que “sempre foi assim” e, portanto, não vale a pena lutar contra.

Mas o opressor não é apenas uma figura autoritária ou um sistema visível. Ele pode ser uma ideia, um hábito, um preconceito que internalizamos. Pode ser o padrão de beleza que seguimos enquanto criticamos, a desigualdade que aceitamos como natural ou o julgamento que fazemos de quem tenta escapar das regras impostas.

Os cúmplices não são vilões; são humanos, como todos nós. Agem muitas vezes por medo, por ignorância ou por cansaço. Resistir ao opressor exige esforço, e o esforço constante pode ser exaustivo. É mais fácil acreditar que a submissão é inevitável do que imaginar o risco de resistir.

Ainda assim, é preciso romper esse ciclo. Porque a força do opressor está na rede que ele tece, e cada fio dessa rede é sustentado por quem cede, por quem acredita que não tem escolha. Reconhecer a nossa participação — mesmo que involuntária — é o primeiro passo para quebrar as correntes.

Seja no discurso, na atitude ou no silêncio, precisamos nos perguntar: “Estou ajudando a perpetuar o que me oprime ou estou buscando uma saída?” Porque o opressor só é forte enquanto acreditamos que ele é invencível. E, muitas vezes, o primeiro ato de resistência começa quando um oprimido deixa de ser cúmplice e decide, finalmente, ser livre.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

⁠O pas de deux é química transformada em carne. O coração do balé. A dança é um ritual de sedução, não?

Inserida por pensador

⁠A grandeza tem um preço. Você concorda?

Inserida por pensador

⁠Vou te contar um segredinho sobre as bailarinas. Somos guerreiras da dor.

Inserida por pensador

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