Na Hora da Minha Morte
"Quando eu morrer estará chovendo folhas em branco e dentro do meu caixão estarei rodeada de papel, lápis e tinta."
Quando eu morrer, quero que a alegria tome conta de cada um toda manhã, para que possam compartilhar da minha felicidade, mesmo comigo longe.
Eu cresci sem pai então eu espero que um dia quando eu morrer eu quero que meus filhos olhem para trás e digam 'O meu pai era um cara que tinha muita esperança'.
Só vou parar com a luta contra o governo quando eu morrer, ou seja nunca, enquanto meu pó estiver sobre a terra eu ainda estarei lutando, cada idéia cada luta eu estarei junto com ela!
Quando eu morrer, não quero que façam comigo o que estão fazendo com o Chico Anysio. Basta colocar uma fitinha preta no logo do Facebook.
Ah, quando eu morrer podem tirar o que quiser do meu corpo, para que levarei tudo isso ao tumulo se de nada me servirá mais? Tirem o que quiserem menos o coração, pois ele já tem dona.
Quando eu morrer , a única herança que quero deixar , são concelhos e lições de vida. Pois eu amo as pessoas e não os materiais.
Quando eu morrer não me interessa se vou pro céu ou pro inferno...O que interessa e que tenho amigos nos dois lugares.
Quando eu morrer, só vou ser lembrado pela minha família e alguns amigos. Para o resto do mundo eu serei como um fantasma que nunca existiu.
Quando eu morrer todos que me Cercarão durante minha vida iram chorar, mas esteja a onde for eu saberei quais são as verdadeiras lagrimas..
Quando eu morrer, a única doença que me derrotará será o romantismo!
Não existem remédios, antidotos e nem anestesia...
Nós morremos de amor !
de Gilberto Braga./ 2015
Morrer de amor.
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Quando eu morrer, a única doença que me derrotaria , seria o não ser mais romantico !!
Não existem remédios, antidotos e nem anestesia...
Meu destino é morrer de amor ! ( ou sem ,não sei )
de Gilberto Braga./ 2015
Quando eu morrer, serei apenas o meu nome: escrito e falado. Nas aulas, nas palestras, nas conversas, nas capas dos livros, nas imagens, nos cadernos e livros de escola, nos textos, nas frases... Serei até a assinatura que se transformará em meu logotipo, como uma marca própria. Permanecerá ao invés da imagem de morte, a imagem de vida, que em meu nome ainda existe e sempre existirá; e podem me tirar até a vida, mas jamais poderão tirar a incrível, simpática e admirável representação simbólica que terá o meu nome.
Um dia o Baden Powell escreveu: "Quando eu morrer me enterre na Lapinha, Calça, culote, palitó almofadinha...".
Quando morrer, digo eu: Deixa correr sem nada de velar, nem com coroas de flores gastar. Se puder que não me deixe por aqui, me enterre por lá...
Quando eu morrer, me joguem no mar da literatura. Dizem que lá vivem eternamente os guardiões intelectuais.
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