Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
Nós estamos em um Estado criminoso que sabota a saúde, a educação, dominado por empresas, que mantém um sistema escravagista. Na minha opinião a gente nunca viveu em uma democracia. Isso aqui nunca foi uma democracia."
Enquanto isso, continuamos assistindo a dança das marionetes, o esgrimir de mentiras e falsidades pro público, velho procedimento da farsa política na simulação de uma democracia falsa, controlada e dominada por um punhado de parasitas podres de ricos que se escondem atrás dos seus bonecos - que existem apenas pra dar a impressão de que a população tem escolha, uma mentira que começa a ser desvendada, muito aos poucos pra minha vontade.
Acredita-se que o orgulho aparece quando se tem medo de sofrer ou de ser ferido em um sentimento. Acredita-se que só se pode conquistar o amor ao se apresentar para o próximo como alguém que conhece mais, que tem mais posses e que tem acesso aos segredos que estão velados às demais pessoas. Um desses segredos é ele próprio. O orgulho é, na verdade, vulnerável, sensível e tão facilmente ofendido em sua autoestima que acredita que só poderá sobreviver se erguer uma muralha de proteção da proximidade dos outros. Nossos medos precisam ser reconhecidos como algo a cumprir, e o medo de sofrer é apenas mais um e deriva de muitos outros medos, pois nos interessa mesmo não sofrer. Cada medo cumpre o objetivo em desenvolver o nosso projeto de vida, e esse projeto não é submetido à apreciação de ninguém, portanto, é de nossa responsabilidade. Ideal seria integrar esses medos e viver com mais espontaneidade e assim, olhando para dentro da sua alma, perguntar: “Do que tenho medo e por quê?” Já é um primeiro passo para a redenção pessoal.
Um conselho de luz
Quanto maior o amor, mais sensível às asperezas da vida cotidiana e fatigante, bem como ainda mais frágil ante a voz e os gestos dos entes amados.
Um coração que muito ama quando ferido tende a ferir, e às vezes fere em proporção ainda maior ao sofrimento ao qual foi submetido. O despreparo causa a cegueira eventual provocada pela fúria, fúria que tem como origem a sensação de injustiça.
Devemos vigiar sempre, buscar o escudo espiritual mental para não nos encontrarmos despreparados e assim cortarmos a cadeia das dores, cedendo lugar ao perdão, principalmente aos que amamos e que conseguem facilmente nos ferir pela grandeza do amor que a eles dedicamos.
Quando amamos deixamos cair às armaduras e nos expomos, o que nos faz lembrar a necessidade de estarmos atentos às setas inflamadas daqueles coitados que nunca amaram e que muitas vezes tentam usar quem amamos contra nós.
Cabe a nós identificarmos as setas, romper a cadeia de ódio e fúria.
Ame sempre, vigie sempre para não ser você um instrumento que fere, perdoe sempre, só assim e apenas assim o amor sobrevive.
Depois de um tempo percebemos que, assim como estamos sob o mesmo sol, temos os mesmo desafios, as mesmas tristezas, os mesmos defeitos, medos e até magoas. A diferença é, que alguns não criam raízes nessas coisas e buscam a felicidade de alguma forma.
Não estamos vivendo em uma coletividade, para competir um com o outro.
Mas sim, para aprendermos, a vivermos em união.
Superar essas diferenças, em nome de um respeito maior.
Tendo um objetivo na vida em comum.
O de sermos felizes sempre.
Deixando de lado uma estúpida, e desnecessária competição.
Juntos podemos ser "UM"!
Separados, sempre competindo...
Vendo sempre o outro como um inimigo; não chegaremos a lugar algum!
Eu não sabia que aquele era um bonito dia de sol! Até conhecer minha primeira noite escura e fria! E outros dias e noites de tempestades, de nevascas e de inundações! E fiquei gostando cada vez mais dos belos dias de sol.
(Horácio)
Um homem grandioso é aquele que não perde seu coração de criança.
Ele não calcula que suas palavras devem ser sinceras, nem que seus atos devem ser resolutos; ele simplesmente faz a coisa certa.
Um pecador que se sabe pecador é infinitamente mais confiável do que uma pessoa que se acha do bem.
Paixões abandonadas são amores adormecidos num sonho escuro sem um caminho para chegar ao coração e sem chama para acender e iluminar o caminho mais perigoso que existe...
BATALHA DE CORPOS NO AMOR
Dá-me o teu gosto, teu cheiro, num momento suspenso.
Dá-me um abraço silencioso, em que só haja o pulsar do coração.
Nada mais exista nesse agora. Só o sentir de almas e corpos.
E mãos que se deixam viajar sem rumo nem pejo.
Dá-me teu olhar. Que ele, em chamas, me esquente o sangue.
Seja sem culpas, sem medos, sem religião nem credos.
Olhar de quem tem fé na revelação daquele instante profundo.
Dá-me tua boca. Faz-me sentir a fome em teu beijo,
O apetite infame do desejo rasgando cada fibra de teu corpo.
Um beijo descortinando o querer sem castidade e sem trégua,
Em línguas devassas e imprudentes, que apontam a perdição do que virá.
Deixa que teus seios se avolumem num abraço grave e constante;
Faze-me senti-los tomados em minha mão sem escrúpulos.
E neste instante delicado, que sejam compreensíveis os botões da tua blusa,
Soldados sem forças para impedir a tomada das torres e cidadela.
E que fartos ante meus olhos, se permitam tragar em demasia,
Sorvidos como fossem morangos maduros saciando um famélico.
E na circunstância indômita, florete já na mão adversária, tudo se permita.
Dá-me, nessa guerra intensa, uma derrota justa, rosto perdido em teus pomares,
Onde sinta o cheiro e gosto de fruta orvalhada por rios que molham tuas planícies.
E me faça morrer de queimadura de primeiro grau, ao invadir teus territórios,
Sem piedadade, em luta corporal insana, desnuda, inopinada.
Seja-me permitida uma pugna até as últimas energias, em que percorra
Todas as tuas instâncias, sem tréguas nem respeito, em idas e vindas profundas.
E assim sendo, que não haja território não percorrido, nem batalha que não tenha sido travada.
Que tua vitória seja absoluta, subjugando meu corpo desfalecido entre tuas pernas.
E num momento de misericórdia, que teu coração de mulher acalante o derrotado,
Tomando-me em teu peito, num último gesto de vitória e piedade.
E assim, em tuas mãos, já dominado, faz-me teu escravo, como espólio de uma guerra consumada.
Deixo-me teu, assim, inteiramente e para sempre, dominado por teus beijos.
(Junho/2018)
Possuímos em nós vazios barulhentos, que aconchegam-se na tela da nossa memória, exalando um eco incompreensível aos nossos olhos, conheça-se e liberte-se.
Ricardo Dih Ribeiro
Somos filhos de um Grande Artista. Como Ele, podemos olhar a pedra dura e fria e ali enxergar a mais bela escultura. O Amor transforma tudo.
Muita gente parece não perceber que a primeira coisa que desaparece quando estão transformando um país num estado totalitário é a comédia.
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