Musicas Escritas
Músicas são como um coração que precisa bater fora do peito, para manter a ressonância com o que bate dentro de nós né.
Cruzou os dedos e me desejou em cima de uma estrela cadente e agora você está lidando com um coringa
Na minha bagunça só têm lembranças, elas não vão embora se você ainda continua lá; apertando o mesmo botão pra voltar.
Remoendo as cenas boas, o gosto do vento em teus lábios.
Sentir a sua pele aquela noite foi como tocar um alqueire de velames do campo,
uma plantação inteira de algodão.
Me enjoo de futilidades, do raso e daquilo que não passa da aparêceria. Mas não me enjoo de Pessoas. Penso que elas são como poesias/livros, filmes e músicas. Sempre que lermos encontraremos coisas novas, sempre que vermos avistaremos detalhes extraordinários e sempre que escutarmos ouviremos palavras acolhedoras.
Repare bem! Há pessoas e Pessoas. Fico com poesias/livros, filmes e músicas, que são sinônimos de Pessoas.
Música é a melhor e mais rápida forma de se libertar, sem nenhum movimento.
Deus está nas notas certas que nos tocam!
Porque eu sou do tamanho daquilo que sinto, que vejo e que faço, não como as pessoas me enxergam.Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto.Sempre vou me afastando de quem sinto de verdade talvez assim a dor de sentir muito seja menor...Me busco em músicas que dão ritmo ao que sinto de forma silenciosa e me busco em trechos de livros que revelam idéias que mantenho ainda embaralhadas e tento fugir...
A música é a expressão mais profunda da realidade vivida de uma nação, então: melodia, ritmo, harmonia e letra, revelam a realidade de um país!
Músicas românticas ou orquestradas
lembrando os amores perdidos: Bem não faz, pensa que faz. Fragiliza a Alma, um Martírio para a Alma inocente, que não sabe contra atacar
Estava tentando ouvir umas músicas tristes de bad, e ao ouvi-las uma sensação estranha tomou conta de mim, ao mesmo tempo que eu me identificava com o que o compositor estava dizendo, eu me assustava com tamanha tristeza e melancolia que a música trazia entre elas ouvir de (quem é a culpa?), mas uma reflexão profunda tomou conta de mim quando a música pergunta "Quem é você, que eu não conheço mais"? E em seguida afirma: "Me apaixonei pelo que eu inventei de você", e agora pensei: na verdade a pessoa cuja razão foi a inspiração da música pode simplesmente não ter mudado, ainda é a mesma pessoa de quando ela o conheceu, o que mudou foi sua forma de enxergar o outro, nesse momento sua paixão passou e com ela seu efeito inebriante, então ela caiu em si, sua razão voltou a aflorar e agora ela percebeu que se apaixonou pelas suas invenções e não por quem de fato o cara era, e então e pensei: quantas vezes fazemos isso? Nos apaixonamos pelo que inventamos do outro e não pelo que o outro é ou faz, é preciso policiamento para não cairmos nesse erro maluco de apaixonarmos pelas invenções de nossa cabecinha pirada. CUIDEMOS DE NOSSOS PENSAMENTOS, SEJAMOS MAIS SÁBIOS, MENOS CEGOS E MAIS RACIONAIS.
Vão existir lugares inesquecíveis, momentos maravilhosos e músicas memoráveis, pois quem criou o mundo lembrou de incluir você nele.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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