Musica Velha
Creio que a música agrada por sua completa ausência de moralidade. Todo o resto é moral, e procuro algo que não o seja. A moral nunca me trouxe nada que não fosse doloroso.
(Demian)
Se a conversa era a letra da música, o riso era a melodia, fazendo com que o tempo que eles passavam juntos se transformasse em uma música que podia ser tocada repetidamente, sem que ele se cansasse de ouvi-la.
Todos nós somos apaixonados por algo. Pode ter a ver com música, escrita ou pintura... Qual é a sua arte? Nunca a abandone!
Gosto de livros que não só são adoráveis, mas que possuem memórias. Assim como tocar uma música, pegar de novo um livro com lembranças pode transportar você de volta a outro lugar ou a outra hora.
Amar alguém que não se tem muito contato é igual quando se ouve música clássica... inconscientemente seus braços começam a se mover tocando um violino invisível ou mesmo regendo a orquestra sem nenhuma intimidade, por um instante você se sente o Beethoven produzindo uma obra inigualável
Desenhe a arte que quer ver, comece o negócio que quer gerir, toque a música que quer ouvir, escreva os livros que quer ler, crie os produtos que quer usar – faça o trabalho que você quer ver pronto.
Eu acho que o amor é aquela poesia que emociona até vilões, a música que toca os surdos e a escultura que ao toque faz até cego compreender os detalhes mais profundos...
Pois o amor é o idioma que só aqueles quem tem o espírito livre e a alma pura compreendem!
A marca que você deixou em mim é eterna. Sempre que vir um arco-íris repulsivo ou ouvir uma música pop sofrível, vou me lembrar de você.
Sabe aquele trecho da música de Charlie Brown que diz: "Hoje ninguém vai estragar meu dia.."
Tô nessa vibe.
O reggae se tornará uma forma de luta, se é que isso já não ocorre. É a música do terceiro mundo. Não se deve procurar entendê-la em um só dia, mas absorvê-la pouco a pouca e deixar que ela cresça dentro de ti.
"A dependência emocional é como se fosse uma música muitíssimo triste.
Quando ela toca, você dança. "
No final da tarde sentei na sacada, fiquei olhando o pôr do sol e ouvindo uma música de Ana Carolina. Meu pai tem ouvido muito Ana Carolina por esses dias, um CD dela em que ela canta com Seu Jorge, e por isso meio que assimilei isso. A música que eu ouvia era “Prá rua me levar”. Quando ela começou a cantar: “Não vou viver como alguém que só espera um novo amor, há outras coisas no caminho onde eu vou. Às vezes ando só trocando passos com a solidão, momentos que são meus e que não abro mão” eu me encantei e me encontrei porque de repente aquilo parecia ser cantado só para mim. Ouvi a música a exaustão, até decorá-la por completo e quando o sol finalmente se pôs e a primeira estrela surgiu, eu sussurrei um “e eu vou lembrar você” para a noite. Não sussurrei para a estrela em especial, nem para a noite, mas para o Rick, como se de alguma forma mágica o vento pudesse levar minhas palavras para ele. Queria que ele ouvisse essa canção, queria que ele entendesse a extensão de meus sentimentos por ele e queria contar para ele tanta coisa! Contar que mudar de escola nem sempre é fácil, que amizades não duram para sempre, muito pelo contrário, elas têm como que um prazo de validade, algumas mais longas, outras nem tanto... contar que olhar o pôr do sol era essencial, como se nos fizesse crescer como pessoas, contar dos livros que li e de como as palavras eram bonitas e mágicas...Contar que os olhos dele eram belos como a noite (comparação), ou que ele era turbulência e eu era poesia (metáfora) e de como o amava, o amava infinitamente.
Como é bom estar em paz consigo mesmo. Ouvir uma boa música, lembrar de bons tempos. E ao mesmo tempo sonhar com novos horizontes. Moldar e lapidar o próprio destino.
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