Música
Eu fiz da minha dor melodia e cantei pra quem quisesse ouvir. Fiz poemas das angustias, bebi lágrimas e vomitei desespero, depois dormi querendo não acordar e quando acordei, quis viver para sempre, como se nunca mais fosse sofrer, chorar.
Ouvir música pelos fones de ouvido nos faz perder a noção deste mundo. Mas nos permite a percepção de outro.
A vida é uma trilha musical, que andamos dançando pelo vento, e que um dia iremos nos reencontrar para matarmos a saudade mútua.
A música nos causa uma sensação sentimental, de uma saudade, lembrança de algo que não existe e também não existirá.
Quando estou triste eu tenho a mania de colocar uma música mais triste ainda ,pra desgraçar tudo de vez!
Esse papo de tão perto e ao mesmo tempo tão longe, pode ser legal nas músicas...mas está acabando comigo.
É preferível dançar sem entender a música do que conhecer e saber todas as dores e tristezas que aquela esconde.
Penso que todos nós somos como instrumentos musicais perfeitos. O som, depende da habilidade de quem os toca.
THEODOR ADORNO (ADORNO,THEODOR)
Filósofo e crítico musical, foi uma das figuras que mais contribuíram para denunciar a mercantilização que atinge a arte contemporânea. Foi professor na Escola de Frankfurt, constituiu o núcleo de uma linha original de pensamento filosófico-político desenvolvido por Walter Benjamim, Max Horkheimer, Herbert Marcuse, Wilhelm Reich, Jürgen Habermas e Adorno. A teoria crítica proposta por esses pensadores se opõe à teoria tradicional, que se pretende neutra quanto às relações sociais. Ela toma a própria sociedade como objeto e rejeita a idéia de produção cultural independente da ordem social em vigor. Adorno regressou à Alemanha em 1949, retomou a atividade docente e participou intensamente da vida política e cultural do país. Antes de sua morte em Visp, Suíça, em 6 de agosto de 1969, teve destacada e polêmica participação nos movimentos estudantis que sacudiram a Europa a partir de maio de 1968. Fundamentado na dialética de Hegel, Adorno imprimiu um conteúdo sociológico a seus escritos filosóficos e musicais. O jazz, a música, o teatro engajado e a literatura realista foram alguns dos objetos de reflexão escolhidos por Adorno para denunciar a mercantilização que atinge a arte contemporânea. O conceito de "indústria cultural" foi criado por Adorno para designar a exploração sistemática e programada dos bens culturais com finalidade de lucro. A obra de arte produzida e consumida segundo os critérios da sociedade capitalista se rebaixa ao nível de mercadoria e perde sua potencialidade de crítica e contestação. Produziu algumas das obras capitais do pensamento estético, como a "Dialética do esclarecimento" (1947), em colaboração com Horkheimer, a "Filosofia da nova música" (1949) e a inacabada "Teoria estética" (1970), na qual trabalhou até a morte.
No acalanto do tom da noite, na melodia de um novo dia e na harmonia da canção de Deus as nossas forças se renovam e a amizade verdadeira se firma e solidifica em paz, fé, mansidão, companheirismo, respeito,, confiança, amor, admiração, perdão e uma pitada de humor
Cristão não é aquele que vai na igreja a anos; também não é aquele que ouve música 'gospel'. Cristão é aquele que se assemelha a Cristo, e mesmo imperfeito, busca a santidade.
Tem música que mesmo não entendendo sua tradução, me deixa melancólico, afeta minha sensibilidade, também profundamente meus sentimentos, me deixa vulnerável a emoções fortes que fazem brotar, lembranças, saudades de alguma coisa boa ou ruim, que de certa forma marcaram minha vida algum tempo atras...
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