Muralhas
Transforma o meu interior
Pelo poder do Teu Espírito
Posso ouvir um vento a soprar
Minhas muralhas cairão
Assim como fizeste em Jericó
Meu ser a se quebrantar
Vivemos fechados em duas grandes muralhas. A do egoísmo, onde as minhas necessidades são mais importantes que a dos outros. A da hipocrisia, fingimos amar a Deus, para agradar os outros e aceito na sociedade.
O medo de muralhas se encontrava entranhado no espírito tribal até que um povo descendente de guerreiros nômades, os otomanos, criassem a tecnologia necessária para superar o medo e as próprias muralhas.
A base do castelo de gelo reluta para não derreter, ao mesmo tempo em que sente suas muralhas queimarem. Para alguém que sentia o sangue ferver, o coração pulsar, a respiração se perder e a alma doer, o congelamento era anestésico.
— Lua Kalt (deliberar).
Aqui estou eu, abaixo das minhas muralhas,
Consigo ouvi-los daqui.
Aqui estou eu, abaixo das minhas muralhas,
Consigo senti-los daqui.
Aqui estou eu, abaixo das minhas muralhas,
Consigo vê-los daqui...
Aqui estou eu, construindo as minhas escadas...
Aquele que silenciou o que seu coração contradiz, está incansavelmente construindo muralhas para se proteger, esqueceu que necessita conhecer, cultivar e dividir sentimentos, sofreu sozinho e incompleto, terminou caminhando as margens da felicidade.
VOCÊ É MÚSICA
Nos dias em que você acorda rock você é contestadora e demolidora de muralhas altas, que até então julgavam-se intransponíveis.
Você é caveira, que iguala, no final da vida, a todos os seres humanos do planeta.
Nos dias em que você acorda Jazz você é puro improviso, a elegância de fraseados únicos, e que jamais serão tocados da mesma maneira - já que você própria é única e inimitável.
Você cozinha Miles Davis com Chet Baker, e tempera tudo com as vozes da Sarah, da Ella e da Billie, e assim finalizando fabuloso prato.
Nos dias em que você acorda Blues você sente a melancolia em estado bruto, entremeada pelos seus cabelos, quase que etílica e desafiadora; você vira ácido rascante e dissolvente dos sentidos de qualquer incauto.
Nos dias em que você acorda Clássica você exala a erudição dos que ousaram inventar a música tal como a conhecemos hoje, não me permitindo com certeza discernir se você é complexa ao extremo ou contraditoriamente simples.
Você vira a mais harmônica sonata.
Nos dias em que você acorda Hip hop você traz dos guetos e dos morros de favelas suburbanos a voz revoltada daquele que não chegou jamais a ter alguma voz até agora; você grita em desespero pela igualdade e pela equidade absolutas.
Nos dias em que você acorda Eletrônica você eleva a sua agitação a um determinado nível de insanidade - e até de êxtase - peculiar aos que desejam segurar cada segundo a mais do tempo; e, de vez em quando, eu sinceramente não lhe aguento. Energia quântica em demasia.
Nos dias em que você acorda Barroca você vive a dualidade entre o divino e o mundano. Espírito e carne.
Você vive a mais pudica e a mais (deliciosa) depravada ao mesmo tempo. Você está na missa e no Beco do Mota simultaneamente, lá “pras” bandas de Diamantina.
Nos dias em que você acorda Caipira você se esbalda nos acordeons e nas violas aquecidas na fogueira e no arrasta-pé levantando poeira, que estende as madrugadas da fazenda, tomando cachaça de alambique.
Canta a alegria e a singeleza do homem do campo, tanto quanto a nostalgia e a saudade sertanejas dos que migram às cidades grandes.
Nos dias em que você acorda Disco você brinda à vida mergulhada em um mar de espumante, com a dança mais frenética e passos ensaiados ao longo de toda a sua existência.
Você sempre é a última, descalça e transpirante, a ir embora dos bailes de casamento e de formatura.
Nos dias em que você acorda Samba você se transforma em cerveja bem gelada, feijoada e bate-papo alegre nas manhãs de sábado naquele mercado antigo, quando a mesa de seu bar é templo: um oráculo indestrutível no qual as principais questões da humanidade são minuciosamente dissecadas e solucionadas com inconfundível (e não menos incontestável) sabedoria dos que vivem de verdade a vida.
...
Você faz com que os meus cinco sentidos sejam todos condensados em ondas sonoras, que me trazem o frescor de suas melodias, a limpidez de suas harmonias e a pujança de seus ritmos intensos e intermináveis.
Eu diria que você é música.
Muitas vezes a fé em Cristo não derrubou as muralhas, mas em todas as vezes ela me fez resistir aos escombros.
– Jhames Fernandes Camargo. (Por você vale a pena).
Não são as maiores muralhas removidas que nos tornam fortes mais sim a garra de passá-las que nos tornam heróis
Traz luz para as sombras
Escala montanhas
Pra me encontrar
Derruba muralhas
Destrói as mentiras
Pra me encontrar
Algumas centenas de pessoas sobrevivem prostradas em templos, igrejas, muralhas, sinagogas...
Se dizem arrependidas e cheias de auto comiserações.
... e no entanto esquecem-se
do auto-perdão!
Este que move e melhora o mundo interno o verdadeiro Céu!
Na essência da liberdade, nem pavor nem escuridão.
Faço das árvores muralhas...
O céu é meu teto, a lua meu lustre,
Estrelas arandelas.
Existem muralhas ao meu redor significam que já sofri e eu construí esses muralhas que ninguém consegue ultrapassar,e por causa dessas muralhas ninguém consegue ver que estou sofrendo tanto que chega a sufocar,mas eu sei que foi eu construí para eu não me machucar
eu tenho que derrubar ela porque se não eu fico só.E eu só vou conseguir se eu me abrir, mas é tão difícil.Eu consigo isso
Por meio de castelos e muralhas, tudo se sobrepõe às rosas e às falácias, para aqueles que sabem apreciar o suave tom da brisa do mar ecoando sob o luar, avistaram de longe o sorriso da amada que, por sua vez, caminhava.
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